MINISTÉRIO PASTORAL 6 - PERIGOS NA CAMINHADA MINISTERIAL

PERIGOS NA CAMINHADA MINISTERIAL


DESÂNIMO
•Quando olhamos à frente, percebemos o muito que há para se fazer, corremos o risco de sentirmos que muito pouco foi feito.
•O progresso parece pouco quando olhamos o tempo em intervalos pequenos.
•Zacarias falou que “não devemos desdenhar dos dias das pequenas coisas”.

PERDA DO FOCO
•Hebreus 2.1 – Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos.
•Se não fizermos o exercício de verificação constante do curso, corremos o risco de sairmos da rota desejada.
•Para ficarmos à deriva nós só temos que fazer uma coisa – nada.
•Para nos mantermos no foco é necessário muito esforço, disciplina e que saibamos para onde estamos nos dirigindo.
•Jesus é o “norte” de nossa bússola.

ESFRIAMENTO ESPIRITUAL
•A vida eclesiástica se divide em estágios, segundo Frank Dietz (autor do livro MINISTROS DE CRISTO NO SÉCULO XXI).

•Primeiro Estágio
Os líderes estão liderando. Eles treinam enquanto fazem. As ações da igreja dependem diretamente de suas ações.
Os líderes são fracos em várias áreas – falta de experiência.
Essa fraqueza os fazem depender mais de Deus.

•Segundo Estágio
Os líderes passam a administrar mais do que fazer. Eles usam os que foram treinados e administram suas atividades.
Neste estágio surge a tensão entre o líder (pastor) e os administradores (líderes ministeriais). O líder quer ir avante e expandir, enquanto os administradores pensam que isso pode não ser viável.

•Terceiro Estágio
A igreja já se tornou mais estável e eficiente.
As pessoas se tornaram mais profissionais.
Por se tornar mais eficiente no que se faz, deixa de depender do Senhor, e passa a depender mais de seus próprios métodos e persuasão.
A oração corre o risco de se tornar somente um ritual.

•Quarto Estágio
•Nesse estágio ocorre o estabelecimento e sedimentação das tradições.
•A tradição passa a ser a diretriz do que deve acontecer.

Pr. Cornélio Póvoa de Oliveira