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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

ARTIGOS TEOLÓGICOS 18 - LIDERANÇA BÍBLICA EFICAZ

Liderança bíblica eficaz


Ler no livro de 1Samuel 16:1,13 1 “Então disse o Senhor a Samuel: Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche o teu vaso de azeite, e vem; enviar-te-ei a Jessé o belemita, porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei.” 13 “Então Samuel tomou o vaso de azeite, e o ungiu no meio de seus irmãos; e daquele dia em diante o Espírito do Senhor se apoderou de Davi. Depois Samuel se levantou, e foi para Ramá.”
Desenvolvimento
Depois de lermos em nossas Bíblias a passagem no livro de I Samuel 16:1 e 13, teremos como assunto: “Liderança”.
Através do exemplo em Davi:
Podemos observar que já na antigüidade quem escolhia os líderes para o povo de Deus era o nosso próprio Pai Celestial, único com sabedoria suficiente para tal ato, assim como acontece hoje em dia.
Alguns são bons líderes e alguns tornam-se maus líderes, principalmente por não seguirem os preceitos de Deus, mas exaltando-se a si próprio, como foi o caso de Saul, começou bem, mas, terminou mal.
Uma certeza podemos ter, Deus permite a ambos estarem no poder com algum propósito, tanto o bom, como o mau, como já observamos no estudo da lição da Escola Sabatina do trimestre passado, onde estudamos sobre os reis do povo de Israel.
Muitas vezes, é exercendo um cargo de liderança, que podemos mostrar as pessoas quem realmente nós somos: bons ou maus, ou qual realmente é a nossa capacidade de organização, trabalho, espiritualidade e consagração. Talvez este seja um dos motivos de Deus permitir a ambos, bons e maus líderes, exercerem um cargo de liderança dentre Seu povo ou na Sua igreja.
Liderança Secular e Eclesiástica

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

ARTIGOS TEOLÓGICOS 17 - TRANSFORMANDO O FRACASSO EM VITÓRIA

Transformando o fracasso em vitória


O fracasso faz parte da vida. Ele é o preço que pagamos pelo progresso. Por isso precisamos aprender a viver com os erros e olhar para o fracasso por um aspecto positivo. Precisamos ser fortes diante dos insucessos. Salomão diz: “Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena” (Pv 24.10). John Maxwell diz: “A diferença entre as pessoas medianas e os empreendedores é sua percepção e sua reação diante do fracasso”. Paul J. Meyer confirma: “a vida é 10% daquilo que acontece comigo e 90% de como eu reajo a isto”.
Israel, após a grande vitória contra a poderosa Jericó, foi derrotado de forma humilhante por Ai (Josué 7). A causa da derrota coletiva foi o pecado de Acã. O pecado foi investigado, identificado, confessado, julgado e punido. Mas, Israel precisava continuar marchando e Ai precisava ser enfrentado e derrotado. Não importa quantos erros venhamos a cometer, o pior erro de todos é não tentar outra vez. Alexandre Whyte diz: “A vida cristã vitoriosa é uma série de recomeços”. O capitulo de Josué 8 nos ensina a transformar derrotas em vitória. Nele aprendemos a recomeçar de forma mais inteligente. Para transformamos fracassos em vitórias precisamos de três atitudes.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

ARTIGOS TEOLÓGICOS 16 - CRISTÃOS QUE ABENÇOAM A CIDADE

Cristãos que abençoam a cidade

“Pela bênção dos justos a cidade é exaltada, mas pela boca dos ímpios é destruída” – Provérbios 11.11

Salomão percebeu uma clara relação entre bênção, justiça e cidade. Retidão, honestidade, sinceridade e justiça suscitam bênção e, como consequência, a cidade é exaltada.
A bênção – “o que” da ação
As definições de bênção consideram-na como ato ou ação de “benedicere” (do latim). Os cristãos — e como consequência a igreja — estão na cidade para abençoá-la. A ação contrária a essa, segundo Salomão, é destruição. Os justos constroem-na, os injustos (ímpios) destroem-na; uns querem o bem da cidade, outros buscam seu mal; uns querem vê-la exaltada, outros não se importam se ela vier a ser destruída. Certamente Deus quer a exaltação da cidade, mas isso depende dos seus habitantes, principalmente da atitude do seu povo: “Assim diz o Senhor: ‘Esta cidade infalivelmente será entregue nas mãos do exército do rei da Babilônia, e este a tomará’” (Jr 38.3). Por que ela seria entregue? Porque o povo de Deus queria ter um estilo de vida como o dos babilônicos. A consequência: “Como está abandonada a famosa cidade, a cidade de meu folguedo!” (Jr 49.25). O fim foi trágico: “A cidade ficou sitiada até ao undécimo ano do rei Zedequias” (Jr 52:5). A tragédia estava anunciada. Em vez de o povo de Deus agir como povo, agiu como os babilônicos. Se é assim, que reine a Babilônia sobre eles e vivam debaixo do seu forte braço impiedoso! Quem não vive para abençoar corre o risco de sofrer sob a opressão daqueles que estão para amaldiçoar.

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

ARTIGOS TEOLÓGICOS 15 - O NATAL DE CRISTO...

O NATAL DE CRISTO...

Notícias não confirmadas dão conta que alguém poderia tomar o poder do Palácio Central. O Mandatário Mor que está no poder e se mantem no poder da forma mais cruel possível já mandou a polícia secreta investigar do que se tratam esses boatos que causam tanto frisson no povo. Chegam a dizer que um novo libertador está para nascer e que ele é o Messias esperado para conduzir a nação num levante contra o estado opressor.
Alguns sinais estranhos estão acontecendo. Dizem alguns que ele nascerá de uma virgem e que ele virá com uma missão especial. Há alguns dias surgiu no céu uma luz que não se apaga. Segundo apurou esse repórter pensa-se que ela indica o local onde deverá nascer o Menino.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

ARTIGOS TEOLÓGICOS 14 - A RESPEITO DA DEPRESSÃO

A respeito da depressão

Depressão e euforia são dois estados. E, em si, eles não são nada.
A euforia é associada ao bem, porque é gostoso estar eufórico. E a depressão é associada ao mal, porque é ruim se sentir deprimido.
Você pode tomar uma droga de euforia e ir para o culto, e se sentir ótima. A pergunta é: você está bem?
Você pode estar deprimida e ir a um culto, e se sentir péssima. A pergunta, no entanto, é a mesma: você está bem?

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

ARTIGOS TEOLÓGICOS 13 - TIPOS DE BÍBLIAS EM PORTUGUÊS

Tipos de Bíblias em Português

Neste artigo falaremos dos tipos de Bíblias existentes em português.
Indo direto ao assunto, temos bíblias para Evangélicos, Católicos, Ortodoxos, Judeus e Testemunhas de Jeová. Em cada uma destas denominações a Bíblia contém uma quantidade de diferente de livros.
Para os Judeus ela contém 24 livros
Para os Protestantes (Evangélicos) 66 livros
Para os Católicos 73 livros
Para os Ortodoxos, 80 livros
Já para Testemunhas de Jeová, 66 livros e algumas modificações em alguns termos.
Bíblia utilizada pelos Evangélicos
Começaremos a falar da Bíblia presente nos Evangélicos ou Protestantes.
A Bíblia Evangélica contém 66 livros e é dividida antigo e novo testamento.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

ARTIGOS TEOLÓGICOS 12 - EVANGELHO SECULARIZADO

EVANGELHO SECULARIZADO

Com intuito de alcançar crescimento numérico e financeiro, líderes religiosos do seguimento cristão protestante não estão medindo esforços e criatividade para tal fim.
Novos modelos, estilos e tendências estão dando uma nova “CARA” para a igreja evangélica no Brasil.
Esses novos moldes incluem promessas de curas divinas, libertação de vícios instantaneamente, cultos místicos embalados por rituais judaicos, desafios de fé que abarcam os interesses financeiros, alto grau de doutrinação massificada com base nos rituais do Antigo Testamento. Nomenclaturas, símbolos e ritos impulsionam as pessoas a crerem e cegamente, sem nenhuma possibilidade de questionamento se envolvem com tais práticas doando tempo, esforço físico, mental, familiar e é claro o alvo maior, o financeiro.
Desafios de amor ao próximo, de zelo e cuidado pelos menos favorecidos, promoção social não é alvo e é de pouca prática neste meio.

quinta-feira, 5 de abril de 2018

ARTIGOS TEOLÓGICOS 11 - A POBREZA


A pobreza

G. Gomes A pobreza é uma realidade que se tem tornado assunto político nestes últimos tempos. É a esfera da vida na qual os comunistas se agitam constantemente nos países livres de todo o mundo, concitando os pobres a derrubarem a sociedade livre e a desenvolverem um sistema socialista que elimine a pobreza.
Aqui está um exemplo prático do comportamento dos comunistas: Em Portugal, nas eleições de 1985, embora os partidos de esquerda sofressem fragorosa derrota, não se deram por vencidos. Usaram a tática de desviar a atenção pública da derrota deles para os males do Governo, fazendo a este duros ataques nos quais salientavam, como prova da pobreza do país, a emigração de tantos portugueses. Ao ouvir esse argumento, um líder cristão comentou: "Gostaria de saber quantos desses emigrantes portugueses escolheram viver em algum país do paraíso comunista!"
A pobreza é uma realidade que pode ser explorada e pode ser removida. Todos aqueles que amam a Deus e defendem a verdadeira justiça social, devem regozijar-se na liberdade e procurar remover a causa da pobreza ou pelo menos aliviá-la mediante a aplicação do remédio indicado pela Palavra de Deus.
Que a injustiça social é escandalosa não há dúvida.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

ARTIGOS TEOLÓGICOS 10 - A PERSEVERANÇA DOS SANTOS

A Perseverança dos Santos (1):
O regenerado não está livre do seu pecado
  
Aqueles que, de acordo com o seu propósito, Deus chama à comunhão do seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, e regenera pelo seu Santo Espírito, ele certamente os livra do domínio e da escravidão do pecado. Mas nesta vida, ele não os livra totalmente da carne e do corpo de pecado (Rm 7.24).
Artigo 2 - Pecados diários de fraqueza
Portanto, pecados diários de fraqueza surgem e até as melhores obras dos santos são imperfeitas.
Estes são para eles constante motivo para humilhar-se perante Deus e refugiar-se no Cristo crucificado. Também são motivo para mais e mais mortificar a carne através do espírito de oração e através dos Santos exercícios de piedade, e ansiar pela meta da perfeição. Eles fazem isto até que possam reinar com o Cordeiro de Deus nos céus, finalmente livres deste corpo de morte.
Artigo 3 - Deus preserva os seus

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

ARTIGOS TEOLÓGICOS 9 - A PASTORAL DA PERIFERIA: O PARADIGMA DA GALILÉIA EM JESUS

A Pastoral Da Periferia: O Paradigma Da Galiléia Em Jesus

Introdução

Esta reflexão quer ser uma pequena contribuição na busca de uma pastoral urbana a partir do agir da Igreja no mundo, modelada em Cristo Jesus, usando para isto o paradigma de Jesus na Galiléia.
Este tema é desafiador porque, dentro de nosso contexto Latino Americano, podemos nos identificar com o paradigma de Jesus na Galiléia, pois a missão de Jesus se desenvolveu na periferia da Galiléia.
Não podemos falar de periferia sem mencionar Orlando Costas, que se orgulhava de fazer parte do povo Latino Americano. Estar na periferia com eles era parte de sua alegria e prazer.  A periferia para ele era mais do que uma localização geográfica, porque ele também a entendia em termos sociológicos. Para ele periferia se refere a pessoas que não possuem voz nem poder em relação à cultura dominante. Costas fala sobre periferia em relação ao ministério de Cristo, e conseqüentemente, em relação à missão da Igreja. Traz o argumento de que a Galiléia é a periferia, o lugar dos marginalizados, e isto confere a Jesus a força e a voz profética para desafiar as estruturas de Jerusalém. A periferia provia Costas não somente de uma metodologia de missões da Igreja, mas também de fundamento para a construção de sua missiologia. Missões, portanto, devem seguir o modelo Galileu da práxis de Jesus.[1][1] É nesta compreensão que iremos desenvolver nosso artigo.
Como a Igreja na América Latina pode articular e praticar uma pastoral urbana a partir da periferia? Como desenvolver uma pastoral da periferia?
O propósito deste trabalho é demonstrar que a pastoral da periferia é o modelo prático de missão urbana, capaz de resgatar a esperança para um povo excluído, capaz de se inserir no seu meio, alcançá-los e levá-los a uma libertação que promova a vida em Cristo a ponto de se tornarem agentes missionários.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

ARTIGOS TEOLÓGICOS 8 - A PALAVRA QUE SARA

A palavra que sara

Daí graças ao Senhor, porque Ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre; pois ele satisfaz a alma sedenta, e enche de bens a alma faminta. Tirou-os das trevas e da sombra da morte, e quebrou-lhes as prisões. Enviou a sua palavra, e os sarou, e os livrou da destruição. Quem é sábio observe essas coisas, e considere atentamente as benignidades do Senhor." ( Sl 107. 1,9,14,20,43 )
Seja na área das ciências biológicas ou das ciências humanas; seja na Teologia ou na Medicina, para bem conduzir o rumo das coisas, torna-se necessária uma compreensão da natureza humana. É evidente que a antropologia contemporânea reserva-se o direito de guardar traços??? das culturas passadas. No entanto, como divergiam essas culturas! ... Sumérios, Caldeus, Assírios e Babilônios, ou seja, os povos mesopotâmicos, viam a natureza humana como algo essencialmente inferior. Marduque, seu deus principal, reinava sobre pequenos deuses que podiam favorecer ou complicar miseravelmente a vida dos pobres seres humanos. Havia um fatalismo nessas culturas mesopotâmicas que era desumanizador a todas dominando.
Os gregos olhavam o ser humano com otimismo. No portal do oráculo de Delfos, havia uma inscrição que dizia "Conhece-te a ti mesmo", expressão que, na verdade, queria dizer o seguinte: "Você é apenas um ser humano, um mero homem, nada mais que isso. Você precisa se conhecer". Harold Ellens enfatiza que esse é excelente lembrete para terapeutas, psicólogos, psiquiatras e médicos cristãos, para quem trabalha com o ser humano na mente, no espírito ou no corpo de um modo geral, pois, se enfrentarmos com honestidade e com o coração aberto nossas próprias realidades, já estaremos no meio da jornada para lidar com ela construtiva e positivamente.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

ARTIGOS TEOLÓGICOS 7 - A PALAVRA INDESTRUTÍVEL

A palavra indestrutível

Apresentamos neste artigo, uma afirmação que pode parecer, para alguns, exagerada. Para outros, porém, é a expressão de uma verdade insofismável.
A Bíblia sempre esteve ameaçada de ser destruída. Já se fez de tudo, da parte dos políticos religiosos e até dentro de arraias conhecidos tradicionalmente como cristãos, para consegui-lo. Mas a Palavra de Deus permanece. Ela é indestrutível.
Encontramos no livro do profeta Jeremias, capítulo 36, o episódio em que Deus ordena Jeremias a escrever um livro contendo tudo quanto o Senhor ditara ao profeta para transmitir Cintra Judá, contra Israel e contra todas as nações que andavam longe de cumprir o que Deus lhes ordenara.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

ARTIGOS TEOLÓGICO 6 - A PAIXÃO SEGUNDO ZACARIAS

A Paixão segundo Zacarias

Fixarão os olhos naquele que traspassaram  (Zc 12,10)
 São três horas de sofrimentos, de mistério e projeções. Zacarias parece postar-se, invisível, ao lado do evangelista João. Ambos estão atentos aos menores detalhes, a fim de captar o sentido de tudo.

Começa a via dolorosa, do pretório de Pilatos até o Calvário. Lá vai Jesus carregando a Sua cruz, acompanhado por uma multidão hostil de inimigos e curiosos. Infiltrando-se cautelosamente por entre a turba, o vidente percebe um grupo de piedosas mulheres que choram a morte do condenado. Por isso, ele havia anotado em suas previsões: Ao que eles feriram de morte, hão de chorar como se chora a perda de um filho único, e hão de sentir por ele a dor que se sente pela morte de um primogênito" (Zc 12,10b). Será que é por mera casualidade que Jesus é chamado de Filho único e Primogênito (cf. Cl 1,15; Jo 3,16)?

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

ARTIGOS TEOLÓGICOS 5 - A PAIXÃO DE CRISTO


 A PAIXÃO DE CRISTO: a Partir do Ponto de Vista Médico

De repente, eu percebi que eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou menos sem valor, e que durante estes anos, haviam crescido calos em meu coração sobre esse horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar – e pela amizade distante que eu tinha com Ele. Isto finalmente aconteceu comigo quando, como médico, eu não sabia o que verdadeiramente ocasionou a morte imediata. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com este ponto, porque a crucificação era tão comum naquele tempo que, sem dúvida, acharam que qualquer detalhe seria desnecessário.
Eu estudei a prática da crucificação, que é a tortura e execução de alguém fixando-o na cruz.
A coluna vertical era geralmente fixada ao solo, onde seria a execução, e o réu era forçado a carregar o poste horizontal, pesando aproximadamente 55 quilos, da prisão até o lugar da execução.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

ARTIGOS TEOLÓGICOS 4 - A PAIXÃO DE CRISTO: Cinco Razões Para Não Assistir o Filme

CENTRO APOLOGÉTICO CRISTÃO DE PESQUISAS - CACP

Cinco Razões Para Não Assistir

  “A Paixão de Cristo” 

Por Rev. Andrew J. Webb

 
Em 25 de fevereiro de 2004 a Icon Films, lançou o tão esperado filme de Mel Gibson “A Paixão de Cristo”. A data do lançamento foi deliberadamente escolhida para coincidir com dia santo Católico Romano de Quarta-Feira de Cinzas, e é indicativo do fato de que para Gibson, seu filme é mais uma obra de devoção do que um empreendimento lucrativo. Em uma entrevista para a Rede de Televisão Católica Romana EWTN, Gibson candidamente declarou por que este filme é tão diferente de todos os seus outros filmes, “Ele reflete minhas crenças – Eu nunca fiz isto antes.”(1) Ele também é completamente franco sobre seu desejo de ver seu filme utilizado para evangelismo pelo mundo inteiro. Muitos Evangélicos notáveis incluindo James Dobson e Billy Graham têm também se apresentado para endossar “A Paixão de Cristo” e recomendar seu uso como uma ferramenta de ensino. Presentemente, “A Paixão de Cristo” está sendo conduzida sobre uma grande onda de suporte de âmbito nacional de Evangélicos e Católicos Romanos, com muitas bem conhecidas congregações Evangélicas, tais como a Igreja Saddleback do mais vendido autor e pastor Rick Warren que comprou 18.000 (dezoito mil) ingressos em sete cinemas, fazendo todo o possível para assegurar que “A Paixão de Cristo” seja um sucesso estrondoso entre cristãos e “seekers.” Expressando a visão amplamente sustentada entre os defensores do filme, Lisa Wheeler, editora associada do Catholic Exchange, um portal web dedicado ao evangelismo católico, disse ao Atlanta Journal-Constitution: “Esta é a melhor oportunidade de evangelização que nós tivemos desde a morte real de Jesus.” (2)

quinta-feira, 16 de março de 2017

ARTIGOS TEOLÓGICOS 3 - A MULHER PASTORA

Mulher pastora

Filha legítima do triângulo amoroso entre Liberalismo teológico, feminismo e filosofia unissex



Desfazendo falácias

- Aqueles argumentos inverídicos que apresentam os que vêem na ordenação de mulheres um sério desvio da sã doutrina como:
1.    "São machistas" - terminologia indevida inventada pelos anti-bíblicos movimentos feminista e unissex para representar homens que fazem violência às mulheres, porém, o nome é impróprio, pois, machismo, significa algo próprio dos machos ou  relativo aos seres humanos do sexo masculino, e nisso não há nada de errado. Homens de mau caráter devem ser chamados de cruéis e injustos e não de machistas. Por conta desta distorção conceptual, muitos homem estão se efeminando, como medo até de serem identificados com as coisas próprias dos machos.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

ARTIGOS TEOLÓGICOS 2 - A MANIFESTA PRESENÇA DE DEUS

A manifesta presença de Deus

"Existe um lugar em Teu coração, ó Deus, que ansiamos encontrar, um lugar onde podemos nos esconder e encontrar a Tua verdade. Ó Pai, nos mostre, e nos leve a este lugar. Amém! 


A grande necessidade da igreja hoje é a de descobrir, ver, reconhecer e viver em meio a glória inefável de Deus. Uma nova medida de intimidade com Deus é o que precisamos para que os nossos corações sejam completamente capturados e envoltos por Sua constante glória, porém, é necessário que hajam líderes, exemplos, condutores para que possam haver seguidores. 

Paulo não apenas ensinou o caminho mas trilhou o mesmo, conduzindo gerações e gerações de seguidores. Ele mesmo disse: "Sejam meus imitadores como eu imito a Cristo".

quarta-feira, 29 de junho de 2016

ARTIGOS TEOLÓGICOS 1 - A LIBERDADE

A liberdade.                                                               


O cristianismo convive com alguns impasses teológicos há séculos. Na tentativa de desatar alguns desses nós, teólogos e filósofos se revezam em fóruns, concílios e até em mesas inquisitoriais. Na maioria das vezes o ambiente se torna hostil. Um tema recorrente é a liberdade humana.

Até que ponto há liberdade no universo? Se o universo foi criado pelo Deus do primeiro Fiat, que não pode errar nem permitir que aconteça qualquer coisa que o frustre, por que há perversidade, vícios, chacinas, conspirações maldosas e tanto horror? Os seres humanos são livres para optar entre o bem e o mal ou a liberdade se resume em escolher entre qual tipo de maldade será praticada?

Deus teria criado um mundo já com todas as ações boas e malignas prontas e predeterminadas, para que no fim Ele se afirmasse por sua sabedoria?