Translate

Mostrando postagens com marcador Crise. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Crise. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 15 de setembro de 2020

MENSAGEM EM VÍDEO 1119 - RESSURREIÇÃO RESPOSTA PARA TODA CRISE


 

SERMÕES 146 - RESSURREIÇÃO RESPOSTA PARA TODA CRISE

 RESSURREIÇÃO RESPOSTA PARA TODA CRISE

 

18 Então, Jesus aproximou-se deles e disse: "Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. 19 Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, 20 ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos". (Mateus 28.18-20)

Estas são as últimas palavras registradas pelo discípulo e apóstolo Mateus em seu livro. Jesus ressuscitado antes de subir aos céus entregou a eles a missão de fazerem discípulos. Homens e mulheres que se tornassem imitadores de Cristo. Um discípulo é mais que um seguidor, é mais do que um ouvinte da Palavra, é alguém que deseja ser como seu mestre.

Mas hoje quero enfatizar não a missão, mas a promessa de Jesus dada a seus discípulos e apóstolos, que é estendida a nós também. Jesus disse: "Eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos".

Estas palavras de Jesus nos dão a certeza de que não estamos sozinhos diante dos problemas, desilusões, sofrimentos e crises que possamos passar neste mundo. Sua promessa nos tranquiliza de que sua presença conosco todos os dias é certa. Ele caminha conosco.

Estamos vivendo um tempo difícil, a Pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19) não terminou ainda. Nestes sete últimos meses temos vivido no vale da sombra e da morte. As praças, as ruas, as praias, os parques, os shoppings e até as igrejas foram cobertos por uma densa nuvem de morte, a vida parou. O silêncio e a solidão reinaram. Em meio a essa nuvem escura de morte, muitos irmãos, amigos, pastores, familiares tiveram suas vidas ceifadas pela morte. Diante esta realidade de escuridão e de morte, muitos de nós não conseguimos perceber a presença de Jesus entre nós, assim como os discípulos que se dirigiam ao vilarejo de Emaús.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

SERMÕES 11 - HOMENS FORTES EM TEMPOS DE CRISE

HOMENS FORTES EM TEMPOS DE CRISE
Juízes – Gideão

O que significa o termo “homens fortes”? R.: Homens fortes são àqueles que mesmo ao experimentarem crises permanecem firmes na Palavra do Deus Criador.
Hebreus 11 descreve uma lista de homens fortes, estes são chamados de heróis da fé. Contudo quase todos possuem relatos de falhas em suas biografias, entretanto podemos dizer que são homens fortes, porque ser forte é permanecer firme na fé, firme em Deus até o fim.
Hoje iremos aprender através da vida de Gideão, um dos juízes de Israel, que homens fortes são forjados na crise. Deus transforma Gideão, um jovem inseguro em um homem forte.

Contexto Histórico
Quem são os juízes? R.: Homens e mulheres chamados por Deus para intervir em momentos de crises e adversidades que caracterizaram o período entre a morte de Josué (sucessor de Moisés) e o primeiro rei de Israel (Saul).

“...E a terra teve paz durante quarenta anos”. Juízes 5:31
·         Tempo de prosperidade são tempos propensos de nos distanciarmos de Deus.

“De novo os israelitas fizeram o que o Senhor reprova, e durante sete anos ele os entregou nas mãos dos midianitas”. Juízes 6:1
·         Israel, assim como nós hoje, vivia uma crise sócio-política-econômica.
·         Toda crise está sempre ligada com o distanciamento do homem de seu Criador. (...fizeram o que o Senhor reprova).

3 Sempre que os israelitas faziam as suas plantações, os midianitas, os amalequitas e outros povos da região a leste deles as invadiam.
 4 Acampavam na terra e destruíam as plantações ao longo de todo o caminho, até Gaza, e não deixavam nada vivo em Israel, nem ovelhas nem gado nem jumentos.
 5 Eles subiam trazendo os seus animais e suas tendas, e vinham como enxames de gafanhotos; era impossível contar os homens e os seus camelos. Invadiam a terra para devastá-la”. Juízes 6:3-5
·         O verso um, diz que durante sete anos os midianitas oprimiram os israelitas. Imagine você indo ao banco receber seu salário e ao sair dele é roubado. Imagine isso durante sete anos. Era assim com os israelitas.
·         Os midianitas são como nossos governantes, destroem todo o sistema político e econômico de nossa nação. Eles são como gafanhotos que devoram toda riqueza de nosso país, pulverizam as empresas privadas e públicas e como vampiros sugam nossas riquezas não deixando nada vivo em nossos sistemas.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

REFLEXÃO 139 - A CRISE NA GALILÉIA

A Crise na Galiléia


Quando Cristo proibiu o povo de O proclamar rei, reconheceu haver chegado a um ponto decisivo em Sua história. Multidões que hoje O desejavam exaltar ao trono, dEle se desviariam amanhã. A decepção de suas ambições egoístas, transformar-lhes-ia o amor em ódio, e os louvores em maldições. Sabendo isso embora, nenhuma medida tomou para evitar a crise. Desde o princípio, não acenara a Seus seguidores com nenhuma esperança de recompensas terrestres. A um que viera desejando ser Seu discípulo, dissera: “As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.” Mat. 8:20. Se os homens pudessem haver obtido Cristo e o mundo, multidões Lhe haveriam oferecido seu apoio; tal serviço, porém, não poderia Ele aceitar. Dos que agora se achavam ligados a Ele, muitos havia que tinham sido atraídos pela esperança de um reino terrestre. Estes deveriam ser desenganados. O ensino profundamente espiritual no milagre dos pães não fora compreendido. Deveria ser tornado claro. E essa nova revelação traria consigo mais rigorosa prova.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

HISTÓRIA GERAL 1 - A CRISE DO SISTEMA FEUDAL

A CRISE DO SISTEMA FEUDAL


A economia medieval, em franco desenvolvimento nos séculos XI, XII e XIII, sofreu sérios abalos no decorrer do século XIV, mostrando que o sistema feudal encontrara os limites máximos de sua expansão. A crise que então se abateu sobre a Europa pode ser explicada a partir de um conjunto de fatores cujo resultado, em longo prazo, foi a superação do feudalismo.  
Por volta de fins do século XIII a produtividade agrícola já dava claros sinais de declínio, prenunciando uma possível falta de alimentos, devido ao esgotamento dos solos, enquanto a população continuava apresentando tendências de crescimento. A exploração predatória e extensiva dos domínios, que caracterizara a agricultura feudal, fazia com que o aumento da produção se desse, em sua maior parte, com a anexação de novas áreas (que não estava mais ocorrendo) e não com a melhoria das técnicas de cultivo.  
No inicio do século XIV, a Europa foi assolada por intensas chuvas (1315 a 1317) que arrasaram os campos e as colheitas. Como conseqüência, a fome voltou a perturbar os camponeses, favorecendo o alastramento de epidemias e trazendo a mortalidade da população. "Nos campos ingleses, ele passou de 40 mortos por cada mil habitantes, para 100 por mil. Na cidade belga de Ypres, uma das mais importantes  da Europa, pelo menos 10% da população morreu no curto espaço de seis meses em 1316". (Franco JR. Hilário. 0 Feudalismo, São Paulo, Brasiliense, 1984, p. 80). 

HISTÓRIA DO CRISTIANISMO 1 - A CRISE DO JUDEU - CRISTIANISMO

A CRISE DO JUDEU - CRISTIANISMO

    O período que medeia entre 40 e 70 é marcado para a comunidade cristã por dois fatos importantes. Por um lado, o momento em que o nacionalismo judeu se há de exasperar: os judeu-cristãos sentirão forte pressão da parte deste nacionalismo. A queda de Jerusalém em 70 desferirá golpe muito sério ao judaismo em geral e ao judeu-cristianismo em particular. Aliás durante o mesmo tempo, graças sobretudo ao impulso dado por São Paulo, o cristianismo ganha terreno nos meios pagãos, fato que leva progressivamente os cristãos de tais meios a se libertarem do contexto judeu, embora não sem crise difícil. No final chegaremos a uma reviravolta da situação. O judeu-cristianismo, triunfante em 49, se desmoronará; o cristianismo paulino começará seu destino triunfal. Na soleira desta época situa-se o concílio de Jerusalém que lhe fornece os elementos; e em seu termo, a queda de Jerusalém, que soluciona as questões.
    No ano de 49 assinalam-se dois episódios que depõem sobre a crise entre judeu-cristãos e pagano-cristãos, é o concilio de Jerusalém e o incidente de Antioquia. A relação cronológica dos dois acontecimentos está atualmente em discussão. A Epistola aos Gálatas, única a mencionar o incidente em Antioquia, o coloca em segundo lugar. As dificuldades que se opõem a esta sucessão de fatos nos parecem proceder de construções apriorísticas. Manter-nos-emos fiéis a esta ordem. Paulo voltara a Antioquia em 48, em companhia de Barnabé. Havia exposto os resultados obtidos junto aos pagãos na Ásia (14,27) e as novas perspectivas abertas. Os gentios convertidos não estavam obrigados as observâncias judaicas e em particular a circuncisão. Era o caso especifico de um asiata, Tito, que consigo trouxera.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

ECLESIOLOGIA 22 - A CRISE DO CRISTIANISMO E A CRISE DO MUNDO

A crise do cristianismo e a crise do mundo
Jung MO SUNG

Júlio de Santa Ana –um teólogo uruguaio que trabalhou por mais de dez anos no Brasil e atualmente ensina em Genebra, Suiça– esteve em São Paulo para assessorar um curso de militantes cristãos latino-americanos. Aproveitando a oportunidade, a Editora Vozes, CESEP (promotora do curso de militantes cristãos) e o Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião da PUC de São Paulo organizaram uma noite de conferência. Apesar de pouca divulgação, mais de cem pessoas –maioria cristãos comprometidos com lutas sociais– se reuniram para ouví-lo falar sobre A crise do cristianismo na passagem do milênio.[1]
Sob o impacto desta conferência, o editor da revista Cultura Vozes me pediu com insistência que escrevesse um artigo sobre o mesmo tema. Após estourar vários prazos, estou finalmente atrevendo-me a colocar algumas idéias por escrito.
Na conferência, Júlio de Santa Ana apresentou alguns aspectos da crise do cristianismo: cristianismo é hoje uma religião estatisticamente estagnada; sua presença na crise histórica atual está muito aquém de sua magnitude numérica; e ela não está conseguindo contribuir para a formulação de estratégias de alternativas à sociedade de mercado.
É em torno destas questões que eu quero fazer algumas considerações.

REFLEXÃO 138 - A CRISE DE VALORES

A Crise de Valores

Diante da realidade de crise em que se vive neste mundo de hoje, é importante que alguns valores sejam redefinidos e firmados. Isto se aplica a nós como pessoas, casais, famílias e em nosso vida comunitária. Proponho três características que devem estar presentes em nós e pelas quais devemos nos empenhar

PRIORIDADES
"Não deixe o que é urgente tomar em sua vida o lugar do que é importante"
Esta frase de Charles Hummel em seu livro "A Tirania do Urgente" pode ser um bom critério para avaliarmos aquilo que estamos fazendo. O Apóstolo Paulo ilustra esta questão de prioridades da seguinte maneira, em I Coríntios 9:26
"Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar."
Afim de não ficar "desferindo golpes no ar" podemos colocar quatro prioridades gerais em nossas vidas e lutar por alcança-las:


A. Querer agradar a Deus
Mais importante do que ler a Bíblia e conhecê-la é ter o desejo sincero de agradar a Deus em tudo que fazemos. Muitas vezes queremos, como diz o ditado, "agradar a Deus e todo mundo" Obviamente que nem sempre vamos conseguir "agradar" naquilo que fazemos mas, como prioridade, devemos "querer agradar a Deus" como Paulo testemunha em I Tessalonicenses 2:4.
Este desejo de agradar a Deus também significa um envolvimento sério com a Bíblia, a Palavra de Deus. É dela que vem a orientação para tudo que devemos fazer como diz Hebreus 4:12,13.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

REFLEXÃO 137 - A CRISE DAS DÚVIDAS

A Crise das Dúvidas

"E João, ouvindo no cárcere falar dos feitos de Cristo, enviou dois dos seus discípulos a dizer-lhe: És tu aquele que havia de vir, ou havemos de esperar outro? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Ide e anunciai a João as coisas que ouvis e vedes: Os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho." (Mateus 11.2-5).

João Batista foi o maior dentre os nascidos de mulher. Quem fez essa declaração foi o próprio Jesus. Contudo, o grande João duvidou de Cristo. Isso aconteceu quando ele estava preso, aguardando sua execução. Imagine-se no lugar de João Batista. Ele havia anunciado publicamente que Jesus era o Salvador. Agora, estava preso, condenado à morte, e Jesus não tomou nenhuma providência para libertá-lo. Daí surgiu a dúvida. Será que esse Jesus é mesmo o Messias prometido? Por quê então ele não me tira desta prisão?

terça-feira, 24 de setembro de 2013

FAMÍLIA 21 - A CRISE DA FAMÍLIA

A crise da família







Fala-se muito, hoje em dia, sobre a crise da família.


Sociólogos, psicólogos, religiosos e outros, afirmam que o lar fracassou em seus objetivos, os pais falharam em seu desempenho. Além do insucesso das instituições governamentais em seus programas sociais diversos e da igreja cristã, nesta área.


Afirma-se que a industrialização afastou da sociedade moderna o conceito de família, não só extensa (parentes em geral), pelas exigências da mobilidade geográfica, como também a nuclear (pais e filhos), pela expressão que novos padrões exercem. Não são mais as estruturas familiares que modelam a sociedade, mas o inverso tem acontecido. Surgiu o feminismo, reivindicando a reavaliação dos conceitos “arcaicos” da vida conjugal.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

CRISE 1 - TRANSFORMANDO A CRISE PROFISSIONAL EM OPORTUNIDADE - 1

TRANSFORMANDO A CRISE PROFISSIONAL EM OPORTUNIDADE (1)
Genesis 39

Os efeitos da perda de um emprego ou de um fracasso profissional variam em natureza, extensão e reação. Contudo, na maioria dos casos as conseqüências chegam a ser traumáticas: na vida da esposa, filhos, atingindo amigos e até a igreja.
O mais afetado, porém, é o próprio demitido ou falido, que começa a questionar seu nível de competência.
A auto-estima muitas vezes despenca a um poço de autocomiseração e o desempregado começa a sentir dó de si mesmo e passa a não acreditar mais em si.
Frases como: "Fui preterido"; "não tenho valor"; "estou ficando velho"; etc., estão constantemente em seus lábios.
Daí para a depressão é apenas um passo. As reservas financeiras vão se esgotando, o sentimento de inutilidade vai se instalando provocando insônia, irritação, desespero, angústia e o estado depressivo do desempregado ou falido só aumenta a cada dia. A família por vezes entra em profunda crise.
Vamos ver um homem que perdeu o emprego e como reagiu:

1. JOSÉ E SEU EMPREGO – 39:1-19
A. Contava com a benção de Deus – 2,3,5
B. Contava com a confiança do patrão – 3-6
C. Não contava com a mulher do patrão – 7-18

2. JOSÉ PERDE O EMPREGO E VAI PARA A CADEIA – 39:20/41:14
A. O patrão não verificou os fatos – 39:19-20
B. José é preso – 39:19-23
C. José prepara e manda seu currículo – 40:14-15

3. JOSÉ E SEU NOVO EMPREGO – 41-45
A. José é chamado para ser consultor – 41:14-33
B. José como Ministro da Economia, sugere um "pacote" 41:34 (filme reprisado, séculos depois, sem nenhum resultado, por ministros de um distante país...).
C. José vê a soberania de Deus em seu emprego– 45:5

Sugestões práticas para o marido que perde o emprego:
1 - Seja realista e faça a seguinte pergunta: “Por que perdi o emprego”?
Resposta: A. Incompetência; B. Preguiça; C. Falta do meu controle (temperamento).
Se a resposta for "não" para todas as alternativas anteriores, diga a você mesmo para não se deixar levar por sentimentos negativos a seu respeito.
2. Não fique parado, faça bicos. "É melhor pingar do que secar".
3. Faça logo seu currículo e envie várias cópias.
4. Bata em muitas portas, especialmente na Divina.
5. Esteja pronto para mudar de cidade e até de profissão se necessário.
6. Quando não estiver procurando emprego aproveite para arrumar as coisas em casa e se atualizar.
Sugestões para a ESPOSA sobre o que NÃO FAZER:
Não mande mensagens diretas ou codificadas, tais como:
"Era tão bom quando você trabalhava e aos sábados podíamos sair para comer feijoada!"
"Lá se foram as nossas férias."
"Crianças, apaguem as luzes, seu pai está desempregado!"
"Hoje, a carne desta casa são estes ovos!"
"Você já foi fazer aquela entrevista?"

Sugestões sobre O QUE FAZER:
A. Procure descansar, sabendo que Deus está no controle.
B. Faça cortes no orçamento sem, no entanto, humilhar seu marido.
C. Ore a Deus e encoraje seu marido.
Se permitirmos, o desemprego poderá gerar crises pessoal e familiar. Mas, por outro lado, também pode criar união, apoio mútuo, compreensão e admiração entre os cônjuges. Se Deus é o Senhor de sua vida muita coisa boa poderá surgir deste desemprego.


Estudo dado pelo Pr. Cornélio Póvoa de Oliveira
Baseado na mensagem do Pr. Ary Velloso