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sexta-feira, 6 de maio de 2022

SERMÕES 157 - CONSTRUINDO A NOSSA HISTÓRIA

CONSTRUINDO A NOSSA HISTÓRIA

 

Eu quero iniciar nossa reflexão destacando alguns versos do Evangelho de Lucas. Eu não vou me deter na explicação do contexto em que estes versos se encontram. Quero apenas destacar a mensagem central contida nestes versos, pois ela será fundamental para vocês que desejam construir uma história a dois, e também, para vocês que já estão construindo a história de vocês.

Essa passagem não tem nada a ver com relação conjugal, com uma vida a dois, mas ela é fundamental para construirmos a nossa história conjugal e a nossa história como ser humano. Se você entender a verdade contida nessa passagem e responder a ela de forma correta, você se tornará um discípulo de Jesus e consequentemente você irá construir uma história conjugal bem-sucedida e será um humano melhor.

Vamos ao no nosso primeiro ponto de hoje: Jesus nosso maior amor.

terça-feira, 1 de outubro de 2019

MENSAGEM EM VÍDEO 1077 - ADMINISTRANDO A VIDA COMO CRISTO (quinta parte): RELACIONAMENTOS


SERMÕES 103 - ADMINISTRANDO A VIDA COMO CRISTO (quinta parte): RELACIONAMENTOS


ADMINISTRANDO A VIDA COMO CRISTO (quinta parte):
ADMINISTRANDO OS RELACIONAMENTOS

Estamos em nossa última reflexão de nossa série “Administrando a Vida Como Cristo”. Hoje iremos falar sobre a administração de relacionamentos. Para tratar deste assunto quero recorrer “A Parábola do Filho Pródigo” (Lucas 15.11-32).
Esta parábola já foi contada muitas vezes ao longo dos anos e possivelmente você já ouviu esta história em algum momento de sua vida. Ela trata de relacionamentos e por isso gostaria que você ficasse atento ao que Deus deseja falar com você hoje.
Esta parábola embora receba o nome de “Parábola do Filho Pródigo”, ela não se encerra no filho pródigo, o mais novo, mas se encerra em um diálogo do Pai com o filho mais velho. Ela apresenta três cordões de relacionamentos. O primeiro cordão é formado pelo relacionamento do Pai com o filho mais novo; o segundo cordão é formado pelo relacionamento do Pai com o filho mais velho; e o terceiro cordão é formado pelo relacionamento entre os irmãos. Antes de vermos como se dão estes relacionamentos, vamos olhar o contexto que leva Jesus a contar esta parábola.

Ø  CONTEXTO
1 Todos os publicanos e "pecadores" estavam se reunindo para ouvi-lo. 2 Mas os fariseus e os mestres da lei o criticavam: "Este homem recebe pecadores e come com eles". (Lucas 15.1,2)
Jesus conta esta parábola porque Ele estava acolhendo os publicanos e pecadores para o Reino de Deus, conforme acabamos de ler. Enquanto Ele estava acolhendo estas pessoas os religiosos de seus dias - os fariseus e mestres da lei - entraram em crise, pois não compreendiam como Jesus aceitava em seu convívio publicanos e pecadores.
Jesus então conta esta história para que eles pudessem entender o tipo de relacionamento que Deus busca ter com seus filhos e como eles estavam se relacionando com Deus. Na parábola, Jesus personifica os publicanos e pecadores com o filho pródigo, e, personifica os fariseus e mestres da lei com o filho mais velho. Jesus ensina que ambos os filhos estavam vivendo numa relação distante do pai. Desta forma nivela os dois grupos na mesma condição.
Portanto os filhos dá parábola não são crentes, não são membros de igreja como ouvimos por aí. Joga fora esta premissa errada para que você possa compreender a verdade desta parábola. Vejamos o primeiro cordão relacional.

terça-feira, 28 de maio de 2019

MENSAGEM EM VÍDEO 1059 - PROJETO FAMÍLIA (segunda parte)


SERMÕES 85 - PROJETO FAMÍLIA (segunda parte)


PROJETO FAMÍLIA
(segunda parte)

Hoje estamos encerrando a nossa série Família Como Cristo. Em nosso último encontro iniciamos nossa mensagem “Projeto Família”.
Afirmamos que a família é uma representação da Trindade e que da relação existente em cada pessoa da Santíssima Trindade emana a fonte da relação intrafamiliar.
A família foi assim projetada por Deus com o propósito de servir ao Reino de Deus. Ela não só esboça a imagem da Trindade, como por meio dela cada membro é preparado para viver em conexão eterna com a Trindade e com o próximo por meio de Jesus Cristo.
Hoje veremos que a família presta um papel fundamental para a construção do ser humano. É no lar que cada pessoa, ainda em sua infância aprenderá a ter um coração de servo.

terça-feira, 14 de maio de 2019

MENSAGEM EM VÍDEO 1057 - SOU EU RESPONSÁVEL POR MEU IRMÃO?


SERMÕES 83 - SOU EU RESPONSÁVEL POR MEU IRMÃO?



SOU EU RESPONSÁVEL POR MEU IRMÃO?

Vivemos em uma sociedade onde predominam alguns lemas como: “cada um por si e Deus por todos”, “cuida da sua vida, que da minha eu cuido”, “cada macaco no seu galho”, “não meta o nariz onde não é chamado”. Todos estes ditados populares trazem a mensagem que cada um deve se preocupar somente com aquilo que lhe diz respeito. Em suma, não seja enxerido!
Cada um desses ditados tem seu valor e sua verdade dentro de certo contexto. Realmente é desagradável quando pessoas começam a dar opiniões em nossas vidas, e se meterem em tudo que fazemos ou sentimos. Primeiramente porque não gostamos de nos sentir impotentes, de mostrar nossa vulnerabilidade. Sentimo-nos mal quando nossas fraquezas são apontadas, quando somos descobertos em nossa incapacidade para lidarmos com alguns problemas. Em segundo lugar não gostamos de ter nossas vidas invadidas por outras pessoas, ter nossa liberdade cerceada, restringida pelo outro, isso nos dá a sensação que estamos perdendo o domínio de nós mesmos.
Contudo estes ditados populares também nos induzem a um viver errado, a um modelo de vida centrado no “eu”, onde cada um procura não se envolver com o outro. É egoísmo refinado e mascarado achar que cada um “é por si”, pois o evangelho nos lembra de que somos chamados a “amar o próximo como a si mesmo!”.
Além do mais, o Deus revelado por Jesus como Pai “nosso”, não pode satisfazer as vontades de “cada um por si”, pois Ele nos vê e nos ama como filhos e filhas que provém do seu amor e formam uma única família – todos os filhos devem ter suas necessidades supridas.
No fundo estes ditados nos servem como desculpa para nos escondermos de nosso dever e de nossa responsabilidade para com o outro. Refugiamo-nos na desculpa de que devemos respeito à liberdade do outro. A preocupação em não sermos desagradáveis tem nos tornados por um lado negligentes quanto às dores e as necessidades do nosso próximo.
Afinal sou eu responsável por meu irmão? Essa pergunta foi levantada por Caim e ela levanta a questão se de fato somos todos unidos uns aos outros.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

SERMÕES 80 - ENCONTROS SIGNIFICATIVOS


ENCONTROS SIGNIFICATIVOS
           
A vida é marcada e construída por encontros. Talvez você nunca tenha parado para pensar nas diversas direções que sua vida tomou devido aos vários encontros vividos em sua história. Nós somos o que somos por causa dos diversos encontros que tivemos em nossas vidas – sejam encontros pessoais ou virtuais.
Hoje muito do que aplico em meu ministério e do pastor que me tornei se deve ao que aprendi com alguns homens de Deus. Por exemplo: Pr. Ricardo Agreste, sua forma de pregar e ensinar tem me influenciado muito. Também devo muito ao Pr. Ed René Kivitz que tem me feito repensar sobre a vida em comunidade e sem dúvida ao meu amigo Pr. Eduardo Godoy com quem pude trabalhar por nove anos e aprender o valor da liderança. Hoje eu sou pai do Danilo e do Thiago por causa do encontro que tive com a Silvana no seminário. Muito do que hoje sou também é reflexo da influência da Silvana em minha vida.
Os encontros que experimentamos em nossas vidas poderiam ser classificados como:
·         Encontros ordinários – encontros ordinários que não causaram nada de extraordinário em nossas vidas. Pessoas que passaram em nossas vidas, mas nada acrescentaram a ela.
·         Encontros casuais – encontros que não foram planejados, que não estavam em nossa agenda, mas que também nada acrescentaram em nossas vidas. 
·         Encontros significativos – são encontros que por alguma razão deram novo significado as nossas vidas e por isso se tornaram extraordinários. Eles mudaram nossas vidas e nossas histórias de alguma forma.
O verbo encontrar, quando se trata de relacionamentos pessoais, só pode existir quando uma ou mais pessoas decidem ir em direção à outra pessoa. Alguém toma uma decisão de achar o outro, de encontrar o outro que não fazia parte de sua relação ou que se perdeu em algum momento de sua história.
Jesus foi ao encontro daqueles que estavam mortos emocionalmente, perdidos espiritualmente, abatidos e sem esperança para reavivá-los, ressuscitá-los para a glória de Deus. Jesus provocou vários encontros de ressurreição em sua vida. Jesus fez isso com a mulher samaritana, Zaqueu, Nicodemos, Lázaro e outros. Quero apresentar três destes encontros de ressurreição experimentados por alguns homens ao se encontrarem com Jesus ressurreto.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

REFLEXÃO 394 - NOSSO RELACIONAMENTO COM DEUS

Nosso relacionamento com Deus

“Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta,”
Hebreus 12:1
Quando um motorista está dirigindo, é necessário que ele fique sempre atento. Ele quer chegar a algum lugar, e, para fazer isso, não pode ficar se distraindo com as coisas em seu entorno, por mais atrativas que elas possam ser. Ao se distrair, o risco de errar e se desviar é muito maior. É preciso deixar de lado tudo o que pode atrapalhá-lo na missão de chegar a seu destino.
É exatamente assim no nosso relacionamento com Deus.

terça-feira, 5 de junho de 2018

SERMÕES 27 - DIVÓRCIO A SOLUÇÃO INDESEJADA PARA O OPRIMIDO


DIVÓRCIO A SOLUÇÃO INDESEJADA PARA O OPRIMIDO

Objetivo: Apresentar o conceito de divórcio no contexto bíblico.

Quando vamos tratar de divórcio dois textos são extremamentes importantes na bíblia para esta conversa. E não podemos ler um sem o outro, uma vez que ambos estão amarrados um no outro. Isso se deve porque quando Jesus foi indagado sobre o divórcio, ele respondeu aos seus questionadores baseado na decisão de Moisés de conceder carta de divórcio. Portanto quero convidá-los a junto comigo olharmos para estes dois textos em busca do que Jesus realmente estava dizendo sobre o divórcio. Vamos partir da fala de Jesus e buscarmos compreender o que ele estava dizendo aos seus questionadores.
1Tendo acabado de dizer essas coisas, Jesus saiu da Galiléia e foi para a região da Judéia, no outro lado do Jordão.
2Grandes multidões o seguiam, e ele as curou ali.
3Alguns fariseus aproximaram-se dele para pô-lo à prova. E perguntaram-lhe: "É permitido ao homem divorciar-se (apolyō - repúdio) de sua mulher por qualquer motivo?” (Mateus 19.1-3 – Marcos 10.1-12)

terça-feira, 22 de maio de 2018

SERMÕES 25 - QUEM VAI LAVAR A LOUÇA?


QUEM VAI LAVAR A LOUÇA?

Propósito: Apresentar o papel do homem e da mulher idealizado por Deus na criação.

A brincadeira com este tema é simplesmente com o fim de levantarmos a questão qual é o papel do homem e da mulher no casamento? Por muitos anos, nossa cultura patriarcal, impôs à mulher uma diversidade de tarefas no lar, visto que esta não ingressava no mercado de trabalho. Cabia à esposa lavar a louça, varrer a casa, lavar o banheiro, lavar e passar as roupas da família, preparar café, almoço e jantar, cuidar das crianças, acompanhar os filhos na escola, etc. Ao homem cabia a tarefa de prover sustento da casa e ajudar em algumas tarefas no lar, como: cortar a grama, fazer concertos necessários na casa e levar o lixo para fora. Desta forma se definia o papel do homem e da mulher por meio de suas tarefas.

terça-feira, 6 de junho de 2017

REFLEXÃO 346 - A NOSSA NECESSIDADE PELO RELACIONAMENTO

A nossa necessidade pelo relacionamento

“O que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo.” –1 João 1:3

Uma necessidade por um rico relacionamento pessoal é profundamente enraizada na natureza criada em nós. Nós devemos a nossa existência, não às forças impessoais, e sim a um Criador pessoal. Foi o próprio Criador que disse: “Não é bom que o homem esteja só” (Gênesis 2:18). Somos seres pessoais, pessoas planejadas para relacionamentos plenos e vibrantes.