4:1-6
Paulo fez seu
trabalho de uma maneira transparente e sincera, e não pretendia desistir dele.
Outros andavam de modo
vergonhoso, usando de astúcia e adulterando a palavra de Deus.
As pessoas cegas continuam
perdidas, não enxergando a imagem de Deus em Cristo.
Paulo não pregou uma doutrina
particular, mas sim, o evangelho de Cristo.
Paulo, escolhido por Cristo
para ser apóstolo, se colocou na posição de servo dos coríntios, por amor de
Jesus.
**Obs.: É importante
observar, nas cartas de Paulo, o uso de palavras como servo, submissão,
sacrifício, etc. Ele mostra uma atitude de humilde serviço, que nós devemos
imitar.
Através de Cristo, conhecemos
a glória de Deus.
4:7-15
Neste parágrafo,
Paulo explica bem a grande responsabilidade dos apóstolos. No contexto, em que
ele fala sobre a sua própria morte, parece que os vasos de barro são os
próprios apóstolos. Isso não nega, porém, a nossa responsabilidade na
divulgação do evangelho hoje (veja a transmissão dessa responsabilidade de uma
geração para outra em 2 Timóteo 2:2).
Paulo queria sempre
manifestar o poder de Cristo, e não o seu próprio.
**Obs.: Confiança na carne.
Nas cartas aos coríntios, Paulo fortemente rejeita a ênfase nas obras dos
homens. A grande tendência de muitas igrejas, hoje em dia, é honrar os homens
pelas obras realizadas (diplomas de seminários, títulos de honra, glória de
trabalhos bem-sucedidos, reconhecimento por homens, etc.). Paulo pôs tudo que o
homem é, e tudo que o homem faz, na categoria de um vaso de barro. A glória
pertence ao tesouro guardado no vaso, não ao próprio vaso.
O versículo 10 apresenta um
tema mencionado várias outras vezes por Paulo. O cristão, em alguns sentidos,
participa da morte de Cristo e, também, participa da vida após a ressurreição
(compare com Romanos 6:3-4; 2 Coríntios 5:17; Colossenses 3:1-10).
No versículo 13, ele resume o
sentido de Salmo 116, onde Deus é louvado por ter livrado seu servo da morte.
Neste contexto, Paulo mostra a mesma confiança. Ele será livrado da morte na
ressurreição, e todos que ouvem o evangelho podem participar da mesma
esperança.
4:16-18
Por causa da sua
esperança da ressurreição, Paulo não se desanimava quando contemplava a própria
morte. Ele mostrou a sua fé nas promessas de Deus, e depositou sua confiança
nas coisas eternas e invisíveis.
Autor Desconhecido
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