Mais um espetáculo. Mais um palco. Mais uma bailarina. Mas já não existe mais vida.
Poderia ser o retrato de qualquer pessoa que exausta de viver o paralelismo de dois mundos, opta por aquele aparentemente aprazível e hedonista, a fim de garantir o seu protagonismo e acabar com os infortúnios a qual todos, de acordo ou não, estão submetidos.
Nos tornamos o produto do meio, da mídia, das forças ocultas por trás deste mundo tenebroso.Seja no palco, seja na vida.
Precisamos despertar para entendermos que na arte da vida, não cabe a nós o protagonismo. Somos mais do que os atores principais de uma peça. A nós foi dado o poder de escolher o caminho e o papel que desejamos representar. Precisamos romper PARA VIVER.
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