A APARÊNCIA VERSUS A ESSÊNCIA
Lucas 14:1-14
O banquete era parte das festividades
do povo judeu. Faziam-se banquetes em casamentos, na ocasião de desmamar o
herdeiro, no período da tosquia. Cantores e dançarinos estavam muitas vezes
presentes. Os convidados eram recebidos pelo dono da casa, que os abraçava,
beijava-os nos lábios, ou nas mãos, joelhos e pés segundo a categoria do
convidado. Os pratos eram servidos pela pessoa que presidia a mesa e era dada
porção dobrada a quem se queria honrar. Perfumes eram oferecidos aos hóspedes.
Nós temos a tendência de nos
impressionarmos muito com aparência das coisas. Numa festa, num jantar
atentamos para quem está bem vestido, quem se relaciona bem, quem está alegre,
e pensamos sempre que o íntimo de cada um corresponde ao seu interior. JULGAMOS
PELA APARÊNCIA, a maioria das pessoas.
- No texto aparece uma série de coisas que
poderiam desviar a nossa mente da essência das coisas para a simples
aparência delas.
- Um convite para jantar (v.1)
- Quem convida é um homem importante e
respeitado (v.1)
- Os convidados são pessoas religiosas, de boa
conduta e respeitadas na sociedade (v.3)
- Mas, o que Jesus viu naquela celebração que
ninguém podia ver?
- Ele viu uma amizade conveniente e não a
genuína fraternidade (vs.12-14)
- Ele viu que aquele lugar era para muitos uma
escadaria de ascensão social (vs.7-11)
- Ele não viu a beleza do lugar, nem o luxo do
vestuário, mas a carência e a dor (v.2)
- Hoje pode acontecer a mesma coisa que
aconteceu naquele banquete.
- Pessoas curiosas para ver o que acontece
(v.1b)
- Pessoas que preferiam não falar em dor e
carência numa festa de celebração (v.4a)
- Pessoas que não têm respostas diante da
afirmação do amor de Deus (vs.5,6)
- Pessoas que podem ser curadas e ficarem em
paz (v.4b)
AUTOR DESCONHECIDO
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