A Dedicação
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de quarenta dias depois do nascimento de Cristo, José e Maria levaram-nO a
Jerusalém, para O apresentar ao Senhor, e oferecer sacrifício. Isso estava de
acordo com a lei judaica e, como substituto do homem, Cristo Se devia conformar
com a lei em todos os particulares. Já havia sido submetido ao rito da
circuncisão, como penhor de Sua submissão à lei.
Como
oferta da parte da mãe, a lei exigia um cordeiro de um ano para holocausto, e
um pombinho novo ou uma rola como oferta pelo pecado. Mas a lei prescrevia que,
se os pais fossem demasiado pobres para levar um cordeiro, seria aceito um par
de rolas ou dois pombinhos, um para holocausto, e outro como oferta pelo
pecado.
As ofertas apresentadas ao Senhor deviam ser sem mancha. Representavam a Cristo, de onde se conclui evidentemente que Jesus era isento de deformidade física. Era o “cordeiro imaculado e sem contaminação”. I Ped. 1:19. Sua estrutura física não era maculada por qualquer defeito; o corpo era robusto e sadio. E, durante toda a vida, viveu em conformidade com as leis da Natureza.
As ofertas apresentadas ao Senhor deviam ser sem mancha. Representavam a Cristo, de onde se conclui evidentemente que Jesus era isento de deformidade física. Era o “cordeiro imaculado e sem contaminação”. I Ped. 1:19. Sua estrutura física não era maculada por qualquer defeito; o corpo era robusto e sadio. E, durante toda a vida, viveu em conformidade com as leis da Natureza.
Física
assim como espiritualmente, Jesus foi um exemplo do que Deus designava que
fosse toda a humanidade, mediante a obediência a Suas leis.
A dedicação do primogênito teve sua origem nos primitivos tempos. Deus prometera dar o Primogênito do Céu para salvar os pecadores. Este dom devia ser reconhecido em todas as famílias pela consagração do primogênito. Devia ser consagrado ao sacerdócio, como representante de Cristo entre os homens.
Na
libertação de Israel do Egito, a dedicação do primogênito foi novamente
ordenada. Quando os filhos de Israel estavam em servidão aos egípcios, o Senhor
instruiu Moisés a ir ter com Faraó, rei do Egito, dizendo: “Assim diz o Senhor:
Israel é Meu Filho, Meu primogênito. E Eu te tenho dito: Deixa ir o Meu filho,
para que Me sirva; mas tu recusaste deixá-lo ir; eis que Eu matarei a teu
filho, o teu primogênito.” Êxo. 4:22 e 23.
Moisés
entregou sua mensagem; mas a resposta do orgulhoso rei, foi: “Quem é o Senhor,
para que eu obedeça à Sua voz, e deixe ir Israel? Não conheço o Senhor, e não
deixarei ir Israel.” Êxo. 5:2. O Senhor operou em favor de Seu povo por meio de
sinais e maravilhas, enviando terríveis juízos sobre Faraó. Por fim, o anjo
destruidor foi incumbido de matar o primogênito do homem e dos animais entre os
egípcios. A fim de que os israelitas fossem poupados, receberam instruções para
pôr nas ombreiras da porta de sua casa o sangue de um cordeiro imolado. Cada
casa devia ser marcada, para que, quando o anjo viesse, em sua missão de morte,
passasse por sobre a dos israelitas.
Depois de enviar este juízo sobre o Egito, o Senhor disse a Moisés: “Santifica-Me todo o primogênito… de homens e de animais; porque Meu é.” Êxo. 13:2 “Desde o dia em que feri a todo o primogênito na terra do Egito, santifiquei para Mim todo o primogênito em Israel, desde o homem até ao animal; Meus serão; Eu sou o Senhor.” Núm. 3:13. Depois que o serviço do tabernáculo foi estabelecido, o Senhor escolheu a tribo de Levi em lugar do primogênito de todo o Israel, para ministrar no santuário. Entretanto, esses primogênitos deviam continuar a ser considerados como pertencendo ao Senhor, devendo ser reavidos por meio de resgate.
Depois de enviar este juízo sobre o Egito, o Senhor disse a Moisés: “Santifica-Me todo o primogênito… de homens e de animais; porque Meu é.” Êxo. 13:2 “Desde o dia em que feri a todo o primogênito na terra do Egito, santifiquei para Mim todo o primogênito em Israel, desde o homem até ao animal; Meus serão; Eu sou o Senhor.” Núm. 3:13. Depois que o serviço do tabernáculo foi estabelecido, o Senhor escolheu a tribo de Levi em lugar do primogênito de todo o Israel, para ministrar no santuário. Entretanto, esses primogênitos deviam continuar a ser considerados como pertencendo ao Senhor, devendo ser reavidos por meio de resgate.
Assim
a lei para apresentação do primogênito se tornava particularmente significativa.
Ao mesmo tempo que era uma comemoração do maravilhoso libertamento dos filhos
de Israel, prefigurava um livramento maior, a ser operado pelo unigênito Filho
de Deus. Como o sangue espargido nos umbrais da porta havia salvo o primogênito
de Israel, assim o sangue de Cristo tem poder de salvar o mundo.
Que
significação, logo, se acha ligada à apresentação de Cristo! Mas o sacerdote
não enxergou através do véu; não leu o mistério além. A apresentação de
crianças era cena comum. Diariamente o sacerdote recebia o dinheiro da
redenção, ao serem as criancinhas apresentadas ao Senhor. Cotidianamente seguia
a rotina de sua obra, prestando pouca atenção aos pais ou às crianças, a não
ser que notasse qualquer indício de fortuna ou elevada posição dos primeiros.
José e Maria eram pobres; e, ao trazerem seu filho, o sacerdote viu unicamente
um homem e uma mulher trajados à moda galiléia, e no mais humilde vestuário.
Nada havia em sua aparência que atraísse a atenção, e a oferta que apresentaram
era a das classes mais pobres.
O
sacerdote fez a cerimônia de seu serviço oficial. Tomou a criança nos braços, e
ergueu-a perante o altar. Depois de a devolver à mãe, inscreveu o nome “Jesus”
na lista dos primogênitos. Mal pensava ele, enquanto a criança lhe repousava
nos braços, que era a Majestade do Céu, o Rei da Glória. Não pensou o sacerdote
que essa criança era Aquele de quem Moisés escrevera: “O Senhor vosso Deus vos
suscitará um Profeta dentre vossos irmãos, semelhante a mim; a Este ouvireis em
tudo o que vos disser.” Atos 3:22. Não pensou que essa criança era Aquele cuja
glória Moisés rogara ver. Mas Alguém maior do que Moisés Se achava nos braços
do sacerdote; e, ao inscrever o nome do menino, inscrevia o dAquele que era o
fundamento de toda a dispensação judaica. Aquele nome devia ser sua sentença de
morte; pois o sistema de sacrifícios e ofertas estava envelhecendo; o tipo
havia quase atingido o antítipo, a sombra ao corpo.
O
Shekinah [presença visível de Deus] se afastara do santuário, mas no Menino de
Belém encontrava-se, velada, a glória ante a qual se curvam os anjos. Essa
inconsciente criancinha era a semente prometida, a quem apontava o primeiro
altar, construído à porta do Éden. Este era Siló, o doador de paz. Fora Ele que
Se declarara a Moisés como o EU SOU. Fora Ele quem, na coluna de fumo e fogo,
servira de guia a Israel. Este era Aquele que os videntes haviam há muito
predito. Era o Desejado de todas as nações, a Raiz e a Geração de Davi, a
Resplandecente Estrela da Manhã. O nome dAquele impotente Menino, inscrito nos
registros de Israel, declarando-O nosso irmão, era a esperança da caída
humanidade. A Criança por quem fora pago o resgate era Aquele que devia pagar o
resgate pelos pecados do mundo. Era Ele o verdadeiro “sumo Sacerdote sobre a
casa de Deus” (Heb. 10:21), a cabeça de “um sacerdócio perpétuo”, (Heb. 7:24) o
intercessor “à destra da Majestade nas alturas” Heb. 1:3.
As
coisas espirituais se discernem espiritualmente. No templo, o Filho de Deus foi
consagrado à obra que viera fazer. O sacerdote olhou-O como o teria feito a
qualquer outra criança. Mas, se bem que não visse nem sentisse nada de
extraordinário, o ato de Deus em dar Seu Filho ao mundo não ficou despercebido.
Essa ocasião não passou sem que Cristo fosse de algum modo reconhecido. “Havia
em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem era justo e temente a
Deus, esperando a Consolação d’Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele. E
fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que ele não morreria antes de ter visto o
Cristo do Senhor.” Luc. 2:25 e 26.
Ao
entrar Simeão no templo, vê uma família apresentando o primogênito ante o
sacerdote. Sua aparência revela pobreza; mas Simeão compreende as advertências
do Espírito, e é profundamente impressionado quanto a ser o menino que está sendo
apresentado ao Senhor, a Consolação de Israel, Aquele que anelava ver. Ao
surpreendido sacerdote, Simeão parece um homem enlevado. A criança fora
devolvida a Maria, e ele a toma nos braços e a apresenta a Deus, enquanto sua
alma é possuída de uma alegria que nunca dantes experimentara. Ao levantar o
Salvador para o céu, diz: “Agora, Senhor, despedes em paz o Teu servo, segundo
a Tua palavra; pois já os meus olhos viram a Tua salvação, a qual Tu preparaste
perante a face de todos os povos; Luz para alumiar as nações, e para glória de
Teu povo Israel.” Luc. 2:29-32.
O
Espírito de Profecia estava sobre este homem de Deus, e enquanto José e Maria
ali permaneciam, admirando-se de suas palavras, ele os abençoou, e disse a
Maria: “Eis que Este é posto para queda e elevação de muitos em Israel, e para
sinal que é contraditado; (e uma espada traspassará também a tua própria alma);
para que se manifestem os pensamentos de muitos corações.” Luc. 2:35 e 36.
Também
Ana, uma profetisa, entrou e confirmou o testemunho de Simeão a respeito de
Cristo. Ao falar Simeão, seu rosto iluminou-se com a glória de Deus, e ela
derramou suas sinceras ações de graças por lhe haver sido permitido contemplar
o Cristo do Senhor.
Estes
humildes adoradores não haviam estudado em vão as profecias. Mas os que
ocupavam posições de príncipes e sacerdotes em Israel, conquanto tivessem
igualmente diante de si as preciosas declarações dos profetas, não estavam
andando no caminho do Senhor, e seus olhos não se achavam abertos para
contemplar a Luz da vida.
Assim é ainda. Acontecimentos nos quais a atenção de todo o Céu se acha concentrada, não são discernidos, sua ocorrência passa despercebida pelos guias religiosos e os adoradores na casa de Deus. Os homens reconhecem Cristo na História, ao passo que se desviam do Cristo vivo. Cristoem Sua Palavra ,
convidando ao sacrifício, no pobre e sofredor que implora auxílio, na causa
justa que envolve pobreza e fadiga e censuras, nestas coisas Ele não é hoje
mais prontamente recebido do que o foi mil e novecentos anos atrás.
Assim é ainda. Acontecimentos nos quais a atenção de todo o Céu se acha concentrada, não são discernidos, sua ocorrência passa despercebida pelos guias religiosos e os adoradores na casa de Deus. Os homens reconhecem Cristo na História, ao passo que se desviam do Cristo vivo. Cristo
Maria
ponderou a vasta e profunda profecia de Simeão. Ao olhar para a criança que
tinha nos braços, e relembrar as palavras dos pastores de Belém, enchia-se de
grata alegria e iluminada esperança. As palavras de Simeão trouxeram-lhe à mente
as proféticas declarações de Isaías: “Brotará um Rebento do tronco de Jessé, e
das suas raízes um Renovo frutificará. E repousará sobre Ele o Espírito do
Senhor, o espírito de sabedoria e de inteligência, o espírito de conselho e de
fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor.… E a justiça será o
cinto dos Seus lombos.” Isa. 11:1-5 “O povo que andava em trevas, viu uma
grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu
a luz.… Porque um Menino nos nasceu, um Filho se nos deu; e o principado está
sobre os Seus ombros; e o Seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte,
Pai da eternidade, Príncipe da Paz.” Isa. 9:2-6.
No entanto, Maria não compreendia a missão de Cristo. Simeão profetizara dEle como uma luz para os gentios, bem como uma glória para Israel. Assim o anjo anunciara Seu nascimento como novas de grande alegria para todos os povos. Deus estava procurando corrigir a estreita concepção judaica da obra do Messias. Desejava que os homens O olhassem, não somente como o libertador de Israel, mas como o Redentor do mundo. Muitos anos, porém, deviam passar antes de a própria mãe de Jesus poder compreender Sua missão.
No entanto, Maria não compreendia a missão de Cristo. Simeão profetizara dEle como uma luz para os gentios, bem como uma glória para Israel. Assim o anjo anunciara Seu nascimento como novas de grande alegria para todos os povos. Deus estava procurando corrigir a estreita concepção judaica da obra do Messias. Desejava que os homens O olhassem, não somente como o libertador de Israel, mas como o Redentor do mundo. Muitos anos, porém, deviam passar antes de a própria mãe de Jesus poder compreender Sua missão.
Maria
esperava o reino do Messias no trono de Davi, mas não via o batismo de
sofrimento pelo qual esse trono devia ser conquistado. Por meio de Simeão
revelava-se que o Messias não teria no mundo um caminho livre de obstáculos.
Nas palavras dirigidas a Maria: “Uma espada traspassará também a tua própria
alma”, Deus, em Sua compassiva misericórdia, dá à mãe de Jesus uma indicação da
angústia que já por amor dEle começara a suportar.
“Eis
que Este é posto para queda e elevação de muitos em Israel, e para sinal que é
contraditado”, dissera Simeão. Teriam de cair os que se quisessem erguer
novamente. Precisamos cair sobre a Rocha e despedaçar-nos, antes de poder ser
elevados em Cristo. O
eu tem de ser destronado, abatido o orgulho, se queremos conhecer a glória do
reino espiritual. Os judeus não queriam aceitar a honra que se obtém por meio
da humilhação. Não receberam, portanto, o Redentor. Ele foi um sinal contra o
qual se falaria.
“Para
que se manifestem os pensamentos de muitos corações.” Luc. 2:35 A luz da vida
do Salvador, o coração de todos, desde o Criador ao príncipe das trevas, é
manifestado. Satanás tem representado a Deus como egoísta e opressor, como
pretendendo tudo e não dando nada, como reclamando o serviço de Suas criaturas
para Sua própria glória, e não fazendo nenhum sacrifício em favor delas. Mas o
dom de Cristo revela o coração do Pai. Ele testifica que os pensamentos de Deus
a nosso respeito são “pensamentos de paz, e não de mal”. Jer. 29:11. Declara
que, ao passo que o ódio de Deus para com o pecado é forte como a morte, Seu
amor para com o pecador é ainda mais forte do que a morte. Havendo empreendido
nossa redenção, não poupará coisa alguma, por cara que Lhe seja, se necessário
for à finalização de Sua obra. Nenhuma verdade essencial à nossa salvação é
retida, nenhum milagre de misericórdia negligenciado, nenhum instrumento divino
deixado de ser posto em ação.
Os favores amontoam-se aos favores, as dádivas acrescentam-se
às dádivas. Todo o tesouro do Céu se acha franqueado àqueles que Ele busca
salvar. Havendo coletado as riquezas do Universo, e aberto os recursos do
infinito poder, entrega tudo nas mãos de Cristo, e diz: Tudo isso é para o
homem. Serve-Te de tudo isso para lhe provar que não há amor maior que o Meu na
Terra e no Céu. Sua maior felicidade se achará em Me amar ele a Mim.
Na
cruz do Calvário, o amor e o egoísmo encontraram-se face a face. Ali teve lugar
sua suprema manifestação. Cristo vivera unicamente para confortar e beneficiar,
e, ao levá-Lo à morte, Satanás manifestou a malignidade de seu ódio contra
Deus. Tornou evidente que o real desígnio de sua rebelião, era destronar o
Senhor, e destruir Aquele por meio de quem o Seu amor se manifestava.
Pela
vida e morte de Cristo, também os pensamentos dos homens são trazidos à luz. Da
manjedoura à cruz, a vida do Salvador foi um convite à entrega, e à
participação no sofrimento. Revelou o desígnio dos homens. Jesus veio com a
verdade do Céu, e todos quantos ouviam a voz do Espírito Santo foram atraídos a
Ele. Os adoradores do próprio eu pertenciam ao reino de Satanás. Em sua atitude
em relação a Cristo, todos manifestariam de que lado se achavam. E assim todos
passam sobre si mesmos o julgamento.
No dia do juízo final, toda alma perdida compreenderá a natureza de sua rejeição da verdade. A cruz será apresentada, e sua real significação será vista por todo espírito que foi cegado pela transgressão. Ante a visão do Calvário com sua misteriosa Vítima, achar-se-ão condenados os pecadores. Toda falsa desculpa será banida. A apostasia humana aparecerá em seu odioso caráter. Os homens verão o que foi sua escolha. Toda questão de verdade e de erro, na longa controvérsia, terá então sido esclarecida. No juízo do Universo, Deus ficará isento de culpa pela existência ou continuação do mal. Será demonstrado que os decretos divinos não são cúmplices do pecado. Não havia defeito no governo de Deus, nenhum motivo de desafeto. Quando os pensamentos de todos os corações forem revelados, tanto os leais como os rebeldes se unirão em declarar: “Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos. Quem Te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o Teu nome?… Porque os Teus juízos são manifestos.”
Apoc. 15:3 e 4.
No dia do juízo final, toda alma perdida compreenderá a natureza de sua rejeição da verdade. A cruz será apresentada, e sua real significação será vista por todo espírito que foi cegado pela transgressão. Ante a visão do Calvário com sua misteriosa Vítima, achar-se-ão condenados os pecadores. Toda falsa desculpa será banida. A apostasia humana aparecerá em seu odioso caráter. Os homens verão o que foi sua escolha. Toda questão de verdade e de erro, na longa controvérsia, terá então sido esclarecida. No juízo do Universo, Deus ficará isento de culpa pela existência ou continuação do mal. Será demonstrado que os decretos divinos não são cúmplices do pecado. Não havia defeito no governo de Deus, nenhum motivo de desafeto. Quando os pensamentos de todos os corações forem revelados, tanto os leais como os rebeldes se unirão em declarar: “Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos. Quem Te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o Teu nome?… Porque os Teus juízos são manifestos.”
Apoc. 15:3 e 4.
AUTOR DESCONHECIDO
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