A falsa
segurança dos tolos
Salomão escreveu sobre
um dia terrível quando “em vindo o vosso terror, como uma tempestade, em
vindo a vossa perdição como o redemoinho”. Aqueles apanhados em tal
destruição “desprezaram toda a ... repreensão” e eram
vítimas da “falsa segurança dos tolos” (Provérbios
1:24-33, RA, NVI).
A falsa
segurança dos tolos
... pense um pouco nisso! Nos tempos do Novo Testamento a mesma classe de
pessoas é descrita como aqueles que “não suportarão a sã doutrina; pelo
contrário, cercar-se-ão de mestres, segundo suas próprias cobiças, como que
sentindo coceira nos ouvidos” (2 Timóteo 4:3).
Se a
verdade, honestamente apresentada, deixa a pessoa incomodada; estamos errados
em advertir sobre a “falsa segurança dos tolos”?
Nossos dias
são de despreocupada tranqüilidade: “comer, beber e alegrar-se”? Quando
Salomão disse isso, ele falava da futilidade da vida (Eclesiastes 8:15);
e quando Isaías disse isso, ele concluiu: “pois amanhã morreremos” (Isaías
22:13).
Queremos
“liberdade” para ignorar o direito, “independência” para atropelar nossos
irmãos? Mas não há nem liberdade, nem independência, em tal procedimento. Somos
criaturas, e nenhuma política de cabeça enterrada na areia pode esconder
o fato que nossa única esperança repousa em reconhecer e servir nosso Criador.
Estamos
confusos. As advertências de Deus não são condenação! Ele aponta para
nossos pecados, desafia nosso procedimento imprudente num esforço de
preparar-nos para o julgamento final. O evangelho é o poder de Deus “para a
salvação” (Romanos 1:16) não para a condenação. O Senhor não quer
“que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2
Pedro 3:9).
A
tranqüilidade daqueles que ignoram sua palavra, que vão alegremente com a
maioria, com “gracejo e diversão” para todos, cega-os para a verdadeira alegria
e “paz ... que excede todo o entendimento” (Filipenses 4:7). Com “a
falsa segurança dos tolos”, nossa nação, nossos lares e nossas almas
serão destruídas.
Robert
Turner
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