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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

SERMÕES 143 - FORÇA ESPIRITUAL

 

PONHA ORDEM NO SEU MUNDO INTERIOR (4 parte):

FORÇA ESPIRITUAL

 

Neste mês de Agosto estamos refletindo no livro de Gordon MacDonald “Ponha Ordem No Seu Mundo Interior”. Macdonald dividiu seu livro em cinco capítulos, os quais ele afirma serem cinco áreas que o ser humano precisa cuidar para colocar seu mundo interior em ordem.

 

1. Nossa Motivação de Vida

2. O Emprego do tempo

3. Sabedoria e Conhecimento

4. Força Espiritual

5. Restauração

 

 

No primeiro domingo de Agosto vimos que Gordon MacDonald dividiu as pessoas em dois grupos com relação à motivação de vida. O primeiro grupo ele chama de “impelidas” e o segundo grupo de “chamadas”.

Vimos que as pessoas impelidas realizam tarefas motivadas por impulsos errados. Elas realizam tarefas buscando satisfazerem os desejos e anseios de sua alma, dessa forma servem a Deus com o fim de satisfazerem a si mesmas. Enquanto as pessoas chamadas realizam tarefas motivadas por impulsos corretos. Elas realizam tarefas com o fim único de satisfazerem a Deus e glorificá-Lo.

No segundo domingo refletimos sobre o cuidado que devemos ter com relação ao emprego do tempo. Aprendemos que um bom gerenciamento de nossa agenda nos levará a um melhor aproveitamento de nosso tempo. Afirmamos ser imprescindível retomarmos em nossa agenda o tempo de adoração, oração e meditação na Palavra de Deus, pois estas três pautas nos conduzem a uma vida de satisfação e paz.

No domingo passado o Pr. Décio e o Rubinho falaram a respeito da sabedoria e conhecimento. A sabedoria produz em nós resistência mental para não desistirmos e também não nos desviarmos do caminho nessa longa corrida da vida. Aprendemos que é necessário buscarmos sempre mais conhecimento. Pensar filosoficamente, raciocinar logicamente e fazer criticas avaliativas nos ajudam a construir nosso saber e a nos manter livres de qualquer forma de opressão, até mesmo da opressão religiosa.

Hoje iremos tratar da quarta área que necessitamos cuidar para pormos nosso mundo interior em ordem. Gordon Macdonald chama essa área de “Força Espiritual”.

Quero falar três pontos sobre essa área chamada força espiritual. Primeiro ponto: Como adquirimos força espiritual?

 

1 – COMO ADQUIRIMOS FORÇA ESPIRITUAL?

Assim como a força física é adquirida pela disciplina de exercícios físicos, nossa força espiritual é adquirida através da disciplina de exercícios espirituais. Três são os exercícios espirituais que precisamos praticar diariamente para nos tornarmos espiritualmente fortes. Precisamos exercitar a adoração, a oração e a meditação na Palavra de Deus.

Quando tratamos do gerenciamento de nossa agenda, falamos que estas três pautas eram imprescindíveis em nossa agenda, pois são elas que produzem em nós sabedoria para melhor administrarmos o tempo e também são elas que produzem em nós força espiritual para resistirmos a qualquer adversidade que se levantar contra nós. Uma vez que já falamos destas três pautas não vou me deter nelas novamente.

O exercício disciplinado da adoração, oração e meditação na Palavra de Deus produzirá em nós uma força espiritual sem igual, pois o fruto destes exercícios nos tornará sensíveis à percepção de Deus em nossas vidas. Assim nosso homem interior se tornará mais forte do que qualquer adversidade, pois sempre conseguirá enxergar a presença de Deus em quaisquer circunstancias da vida. 

Na prática quanto maior meu relacionamento com Deus, mais sensível me torno de Sua presença e mais forte espiritualmente me torno, de tal forma que Deus se torna a resposta para qualquer anseio de minha alma.

O segundo ponto que quero tratar sobre a força espiritual é consequência desta percepção da presença de Deus em nossas vidas. Essa percepção me faz afirmar que a força espiritual é fundamentada na fé em um Deus que se faz presente em nossa história. Vejamos como isso acontece em nossas vidas.

 

2 – A FORÇA ESPIRITUAL É FUNDAMENTADA NA FÉ EM UM DEUS PRESENTE NA NOSSA HISTÓRIA                                                      

Às tribulações e tempestades deste mundo tenebroso produzem em nós angústia, medo, ansiedade, frustração, rejeição e outros sentimentos negativos, mas o exercício constante das três disciplinas, já mencionadas, leva nosso homem interior a encontros com Deus em lugares que fazem nossa alma se tranquilizar e adquirir força espiritual para enfrentar as adversidades proporcionadas por este mundo tenebroso. Veja o exemplo do Salmos 23.1-3.

1 O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta. 2 Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranquilas; 3 restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome. (Salmos 23.1-3)

Quando Davi ainda era pastor enfrentava diversas dificuldades para cuidar das ovelhas de seu pai. Poderíamos apontar entre elas o forte calor da região como uma dificuldade, despertando a sede de Davi por água; também o cansaço físico – uma vez que precisava estar sempre atento às ovelhas, para que nenhuma delas fossem devoradas por feras ou viessem se afastar do grupo –, levando-o a desejar encontrar um local gostoso de descanso. Diante essa realidade Davi vê Deus em seu imaginário como o pastor que o leva para descansar e que sacia sua sede. Isso significa que quando Davi se encontra com Deus através da adoração, oração e meditação na Palavra, sua alma se torna tão satisfeita que ele se vê num jardim com Deus, mesmo estando em solo árido e seco.

Quando Davi se tornou comandante do exército de Israel e passou a enfrentar exércitos inimigos, ele passou a buscar Deus não mais num jardim, mas numa fortaleza, como podemos ler no Salmos 18.1-3.

1 Eu te amo, ó Senhor, minha força. 2 O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus é o meu rochedo, em quem me refugio. Ele é o meu escudo e o poder que me salva, a minha torre alta. 3 Clamo ao Senhor, que é digno de louvor, e estou salvo dos meus inimigos. (Salmos 18.1-3)

Deus no imaginário do comandante Davi é um lugar seguro, onde ele pode encontrar refúgio. O anseio da alma de Davi é por segurança, não mais por um lugar de descanso. Em ambos os casos Deus é a resposta para o anseio de sua alma. Deus se torna sua fortaleza, sua segurança necessária para continuar lutando contra seus inimigos. Sua fé na certeza de que Deus é fortaleza mesmo cercado pelo inimigo, o faz forte para lutar contra seus inimigos. Ele sabe que enquanto luta com seus inimigos, Deus provê força e livramento para ele das flechas do inimigo.

Essa fé, essa certeza de que Deus ora é o pastor que prove descanso e refrigério para a alma, ora é a fortaleza que o abriga contra o inimigo é construída na mente e no homem interior de Davi através da adoração, oração e meditação na Palavra de Deus.

 Quanto mais praticamos esses exercícios espirituais mais sensíveis nos tornamos da presença de Deus em nossas vidas e de sua atuação em nós.

Qual a sede de sua alma? Qual a necessidade de seu ser? O que busca seu homem interior? Você está enfermo? Deus é Jeová Rafah (o Deus que sara). Você está em busca de uma direção, sinalização? Deus é Jeová Nissi (Deus é sua bandeira). Você está em busca de justiça? Deus é Jeová Tsidkenu (Deus é sua justiça). Você está precisando de provisão? Deus é Jeová Jireh (Deus é sua provisão). Você está em busca de paz? Deus é Jeová Shalom (Deus é sua paz). Você está desejando vencer o inimigo? Deus é Jeová Sabaote (Deus é aquele que luta por você). Você está se sentindo só? Deus é Jeová Samá (Deus está presente com você).

Deus é a resposta para você, para sua alma. Libere sua fé Nele. Solte sua imaginação e veja Deus atuando onde sua alma anseia por ajuda. Não falo de soltar a imaginação de forma desconexa e irracional. Não! Falo de soltar sua imaginação num ato de fé, de convicção na pessoa de Deus, como fazia Davi. Ele associava Deus como resposta para sua alma e descansava na pessoa de Deus, pois sabia que Deus era real e presente na sua vida e não fruto de sua imaginação.

O terceiro ponto que quero falar sobre a força espiritual é que ela é fruto de uma fé sólida.

 

3 – A FORÇA ESPIRITUAL É FRUTO DE UMA FÉ SÓLIDA

Pessoas que praticam os exercícios espirituais diariamente tendem a ter uma fé mais sólida, mais robusta, menos sensitiva e mais racional. Uma fé consolidada no conhecimento de Deus e de sua real presença entre nós. Essa fé mais sólida produz nelas a certeza da presença de Deus em suas vidas diariamente, o que as levam a serem fortes espiritualmente para enfrentarem quaisquer adversidades na vida. Portanto homens e mulheres fortes espiritualmente são homens e mulheres cheios de fé.

A Bíblia é repleta de histórias onde homens e mulheres vivenciaram uma epifania, um encontro com Deus, de forma que Deus se tornou uma realidade concreta para eles, movendo-os a realizações de feitos extraordinários e de posicionamentos radicais na história humana, levando alguns a serem torturados e mortos.

Estes posicionamentos e realizações extraordinárias só foram possíveis a partir de uma forte convicção, de uma fé substancial, produzida no interior destes homens da existência e presença de Deus em suas vidas. Essa fé na presença e existência de Deus proporcionava a eles a força espiritual que os movia a viverem na certeza de que as promessas de Deus um dia se tornariam realidades, ainda que não fosse neste tempo presente.

O autor de Hebreus descreve os grandes feitos que estes homens e mulheres realizaram pela fé, conforme podemos ler em Hebreus 11. Ele inicia este capítulo definindo o que é a fé.

1 Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. (fé não é um pulo no escuro, não é um ato irracional, não é crer no desconhecido - “é a certeza daquilo que esperamos” - o autor está se referindo a promessa de Deus) 2 Pois foi por meio dela que os antigos receberam bom testemunho. 3 Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi feito do que é visível. 4 Pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício superior ao de Caim. Pela fé ele foi reconhecido como justo, quando Deus aprovou as suas ofertas. Embora esteja morto, por meio da fé ainda fala. (A fé de Abel resultou em sua morte física) 5 Pela fé Enoque foi arrebatado, de modo que não experimentou a morte; "ele já não foi encontrado porque Deus o havia arrebatado", pois antes de ser arrebatado recebeu testemunho de que tinha agradado a Deus. (a fé de Enoque o transladou para a glória) 6 Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam. 7 Pela fé Noé, quando avisado a respeito de coisas que ainda não se viam, movido por santo temor, construiu uma arca para salvar sua família. Por meio da fé ele condenou o mundo e tornou-se herdeiro da justiça que é segundo a fé. (a fé de Noé trouxe salvação para ele, sua família e para os animais, para os que não o ouviram condenação) 8 Pela fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que mais tarde receberia como herança, embora não soubesse para onde estava indo. 9 Pela fé peregrinou na terra prometida como se estivesse em terra estranha; viveu em tendas, bem como Isaque e Jacó, co-herdeiros da mesma promessa. (a fé de Abraão o fez ficar peregrinando pela terra prometida, como quem está perdido) 10 Pois ele esperava a cidade que tem alicerces, cujo arquiteto e edificador é Deus. (Abraão ficou peregrinando, mas esperando morar na cidade edificada por Deus) 11 Pela fé, Abraão — e também a própria Sara, apesar de estéril e avançada em idade — recebeu poder para gerar um filho, porque considerou fiel aquele que lhe havia feito a promessa. 12 Assim, daquele homem já sem vitalidade originaram-se descendentes tão numerosos como as estrelas do céu e tão incontáveis como a areia da praia do mar. (a fé de Abraão também o levou a gerar Isaque) 13 Todos estes ainda viveram pela fé, e morreram sem receber o que tinha sido prometido; viram-nas de longe e de longe as saudaram, reconhecendo que eram estrangeiros e peregrinos na terra. 14 Os que assim falam mostram que estão buscando uma pátria. 15 Se estivessem pensando naquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. 16 Em vez disso, esperavam eles uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial. Por essa razão Deus não se envergonha de ser chamado o Deus deles, pois preparou-lhes uma cidade. (A fé em Deus levaram todos a viverem na expectativa do futuro reino de Deus) 17 Pela fé Abraão, quando Deus o pôs à prova, ofereceu Isaque como sacrifício. Aquele que havia recebido as promessas estava a ponto de sacrificar o seu único filho, 18 embora Deus lhe tivesse dito: "Por meio de Isaque a sua descendência será considerada". 19 Abraão levou em conta que Deus pode ressuscitar os mortos; e, figuradamente, recebeu Isaque de volta dentre os mortos. (a fé de Abraão em Deus o levou a crer na ressurreição de Isaque) 20 Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú com respeito ao futuro deles. 21 Pela fé Jacó, à beira da morte, abençoou cada um dos filhos de José e adorou a Deus, apoiado na extremidade do seu bordão. 22 Pela fé José, no fim da vida, fez menção do êxodo dos israelitas do Egito e deu instruções acerca dos seus próprios ossos. 23 Pela fé Moisés, recém-nascido, foi escondido durante três meses por seus pais, pois estes viram que ele não era uma criança comum, e não temeram o decreto do rei. 24 Pela fé Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó, 25 preferindo ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres do pecado durante algum tempo. 26 Por amor de Cristo, considerou a desonra riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a sua recompensa. 27 Pela fé saiu do Egito, não temendo a ira do rei, e perseverou, porque via aquele que é invisível. 28 Pela fé celebrou a Páscoa e fez a aspersão do sangue, para que o destruidor não tocasse nos filhos mais velhos dos israelitas. 29 Pela fé o povo atravessou o mar Vermelho como em terra seca; mas, quando os egípcios tentaram fazê-lo, morreram afogados. 30 Pela fé caíram os muros de Jericó, depois de serem rodeados durante sete dias. 31 Pela fé a prostituta Raabe, por ter acolhido os espiões, não foi morta com os que haviam sido desobedientes. 32 Que mais direi? Não tenho tempo para falar de Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas, 33 os quais pela fé conquistaram reinos, praticaram a justiça, alcançaram o cumprimento de promessas, fecharam a boca de leões, 34 apagaram o poder do fogo e escaparam do fio da espada; da fraqueza tiraram força, tornaram-se poderosos na batalha e puseram em fuga exércitos estrangeiros. 35 Houve mulheres que, pela ressurreição, tiveram de volta os seus mortos. Alguns foram torturados e recusaram ser libertados, para poderem alcançar uma ressurreição superior. 36 Outros enfrentaram zombaria e açoites, outros ainda foram acorrentados e colocados na prisão, 37 apedrejados, serrados ao meio, postos à prova, mortos ao fio da espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos e maltratados. 38 O mundo não era digno deles. Vagaram pelos desertos e montes, pelas cavernas e grutas. 39 Todos estes receberam bom testemunho por meio da fé; no entanto, nenhum deles recebeu o que havia sido prometido. 40 Deus havia planejado algo melhor para nós, para que conosco fossem eles aperfeiçoados. (Hebreus 11.1-40)

A conclusão deste capítulo é que a fé destes heróis que viveram no Antigo Testamento é comum a nossa que vivemos no Novo Testamento. A promessa da primeira aliança se cumpre na segunda aliança e todos são igualmente aperfeiçoados em Cristo Jesus.

Esses relatos dos heróis da fé nos mostra que a fé e a força espiritual produzida por ela em nós podem nos conduzir por caminhos de vitórias, caminhos de milagres, mas também podem nos conduzir por caminhos de desertos, de lutas, de sofrimentos e até nos levar a morte. Contudo a fé em Cristo Jesus nos torna fortes espiritualmente para enfrentarmos caminhos de vitórias ou de sofrimentos, de vida ou de morte, como enfrentaram os heróis descritos neste capítulo, pois pela fé sabemos que o fim de todo aquele que crê em Jesus Cristo é a vitória, independente dos caminhos que a fé possa nos conduzir neste tempo presente.

Vivemos e morremos neste tempo presente certos de que nossas vidas não cessam e de que um dia ressuscitaremos num corpo glorificado para vivermos na cidade de nosso Deus. Vivemos na certeza de que esta Palavra de Deus se cumprirá. Isso é fé, conforme descreve o autor de Hebreus 11.1 – Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova (convicção) das coisas que não vemos.  

A fé em Deus e a certeza de sua realidade em nossas vidas nos torna fortes espiritualmente para suportarmos nessa vida qualquer adversidade enquanto esperamos a manifestação do seu Reino sobre o mundo dos homens.

 

REFLEXÃO FINAL

Eu concluo essa mensagem apresentando a você três desafios.

·         Primeiro: Desafio você a praticar os três exercícios espirituais adoração, oração e meditação na Palavra de Deus. A prática destes exercícios produzirá em você uma força espiritual que te tornará resistente a toda força contrária ao projeto de Deus em sua vida. Estes exercícios espirituais também tornarão você mais sensível para ouvir a voz de Deus e mais convicto/convicta da presença de Deus em sua vida.

·         Segundo: Desafio você ao praticar estes exercícios espirituais a liberar sua imaginação, vendo Deus como a resposta do anseio de sua alma, assim como fazia Davi. Visualize Deus pela fé realizando aquilo que você espera ou deseja dele. Certamente Ele te responderá seja com um sim, um não ou um espere mais um pouco. Mas Ele responde aos que nele esperam.

·         Terceiro: Desafio você a se mover na história não apegado/apegada as vitórias e nem as derrotas, também não apegado/apegada à abundância e nem a escassez, mas se movendo olhando para o céu, vivendo na expectativa da manifestação do Reino de Deus. Caminhe na história de forma que você seja conhecido pela sua fé em Jesus Cristo e quando contarem sua história não consigam contá-la dissociada/separada de sua fé.

 

 Pr. Cornélio Póvoa de Oliveira

23/08/2020

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