PONHA ORDEM NO SEU MUNDO INTERIOR (4 parte):
FORÇA ESPIRITUAL
Neste mês de Agosto estamos refletindo no livro
de Gordon MacDonald “Ponha Ordem No Seu Mundo Interior”. Macdonald dividiu seu
livro em cinco capítulos, os quais ele afirma serem cinco áreas que o ser humano precisa cuidar para colocar seu
mundo interior em ordem.
1. Nossa Motivação de Vida |
2. O Emprego do tempo |
3. Sabedoria e Conhecimento |
4. Força Espiritual |
5. Restauração |
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No primeiro domingo de Agosto vimos que Gordon
MacDonald dividiu as pessoas em dois grupos com relação à motivação de vida. O
primeiro grupo ele chama de “impelidas” e o segundo grupo de “chamadas”.
Vimos que as pessoas impelidas realizam tarefas
motivadas por impulsos errados. Elas realizam tarefas buscando satisfazerem os
desejos e anseios de sua alma, dessa forma servem a Deus com o fim de
satisfazerem a si mesmas. Enquanto as pessoas chamadas realizam tarefas
motivadas por impulsos corretos. Elas realizam tarefas com o fim único de
satisfazerem a Deus e glorificá-Lo.
No segundo domingo refletimos sobre o cuidado que
devemos ter com relação ao emprego do tempo. Aprendemos que um bom
gerenciamento de nossa agenda nos levará a um melhor aproveitamento de nosso
tempo. Afirmamos ser imprescindível retomarmos em nossa agenda o tempo de
adoração, oração e meditação na Palavra de Deus, pois estas três pautas nos
conduzem a uma vida de satisfação e paz.
No domingo passado o Pr. Décio e o Rubinho
falaram a respeito da sabedoria e conhecimento. A sabedoria produz em nós
resistência mental para não desistirmos e também não nos desviarmos do caminho
nessa longa corrida da vida. Aprendemos que é necessário buscarmos sempre mais
conhecimento. Pensar filosoficamente, raciocinar logicamente e fazer criticas
avaliativas nos ajudam a construir nosso saber e a nos manter livres de
qualquer forma de opressão, até mesmo da opressão religiosa.
Hoje iremos tratar da quarta área que
necessitamos cuidar para pormos nosso mundo interior em ordem. Gordon Macdonald
chama essa área de “Força Espiritual”.
Quero falar três pontos sobre essa área chamada força espiritual. Primeiro ponto: Como adquirimos força espiritual?
1 – COMO ADQUIRIMOS FORÇA
ESPIRITUAL?
Assim
como a força física é adquirida pela disciplina de exercícios físicos, nossa
força espiritual é adquirida através da disciplina de exercícios espirituais.
Três são os exercícios espirituais que precisamos praticar diariamente para nos
tornarmos espiritualmente fortes. Precisamos exercitar a adoração, a oração e a
meditação na Palavra de Deus.
Quando
tratamos do gerenciamento de nossa agenda, falamos que estas três pautas eram
imprescindíveis em nossa agenda, pois são elas que produzem em nós sabedoria
para melhor administrarmos o tempo e também são elas que produzem em nós força
espiritual para resistirmos a qualquer adversidade que se levantar contra nós.
Uma vez que já falamos destas três pautas não vou me deter nelas novamente.
O
exercício disciplinado da adoração, oração e meditação na Palavra de Deus
produzirá em nós uma força espiritual sem igual, pois o fruto destes exercícios
nos tornará sensíveis à percepção de Deus em nossas vidas. Assim nosso homem
interior se tornará mais forte do que qualquer adversidade, pois sempre
conseguirá enxergar a presença de Deus em quaisquer circunstancias da
vida.
Na
prática quanto maior meu relacionamento com Deus, mais sensível me torno de Sua
presença e mais forte espiritualmente me torno, de tal forma que Deus se torna
a resposta para qualquer anseio de minha alma.
O
segundo ponto que quero tratar sobre a força espiritual é consequência desta
percepção da presença de Deus em nossas vidas. Essa percepção me faz afirmar
que a força espiritual é fundamentada na fé em um Deus que se faz presente em
nossa história. Vejamos como isso acontece em nossas vidas.
2 – A
FORÇA ESPIRITUAL É FUNDAMENTADA NA FÉ EM UM DEUS PRESENTE NA NOSSA HISTÓRIA
Às tribulações e tempestades deste mundo
tenebroso produzem em nós angústia, medo, ansiedade, frustração, rejeição e
outros sentimentos negativos, mas o exercício constante das três disciplinas,
já mencionadas, leva nosso homem interior a encontros com Deus em lugares que
fazem nossa alma se tranquilizar e adquirir força espiritual para enfrentar as
adversidades proporcionadas por este mundo tenebroso. Veja o exemplo do Salmos
23.1-3.
1 O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta. 2 Em verdes pastagens me faz repousar e me
conduz a águas tranquilas; 3 restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por
amor do seu nome. (Salmos
23.1-3)
Quando Davi ainda era pastor enfrentava diversas
dificuldades para cuidar das ovelhas de seu pai. Poderíamos apontar entre elas
o forte calor da região como uma dificuldade, despertando a sede de Davi por
água; também o cansaço físico – uma vez que precisava estar sempre atento às
ovelhas, para que nenhuma delas fossem devoradas por feras ou viessem se
afastar do grupo –, levando-o a desejar encontrar um local gostoso de descanso.
Diante essa realidade Davi vê Deus em seu imaginário como o pastor que o leva
para descansar e que sacia sua sede. Isso significa que quando Davi se encontra
com Deus através da adoração, oração e meditação na Palavra, sua alma se torna
tão satisfeita que ele se vê num jardim com Deus, mesmo estando em solo árido e
seco.
Quando Davi se tornou comandante do exército de
Israel e passou a enfrentar exércitos inimigos, ele passou a buscar Deus não
mais num jardim, mas numa fortaleza, como podemos ler no Salmos 18.1-3.
1 Eu te amo, ó Senhor, minha força. 2 O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu
libertador; o meu Deus é o meu rochedo, em quem me refugio. Ele é o meu escudo
e o poder que me salva, a minha torre alta. 3 Clamo ao Senhor, que é digno de louvor, e estou salvo
dos meus inimigos. (Salmos
18.1-3)
Deus no imaginário do comandante Davi é um lugar
seguro, onde ele pode encontrar refúgio. O anseio da alma de Davi é por
segurança, não mais por um lugar de descanso. Em ambos os casos Deus é a
resposta para o anseio de sua alma. Deus se torna sua fortaleza, sua segurança
necessária para continuar lutando contra seus inimigos. Sua fé na certeza de
que Deus é fortaleza mesmo cercado pelo inimigo, o faz forte para lutar contra
seus inimigos. Ele sabe que enquanto luta com seus inimigos, Deus provê força e
livramento para ele das flechas do inimigo.
Essa fé, essa certeza de que Deus ora é o pastor
que prove descanso e refrigério para a alma, ora é a fortaleza que o abriga
contra o inimigo é construída na mente e no homem interior de Davi através da
adoração, oração e meditação na Palavra de Deus.
Quanto
mais praticamos esses exercícios espirituais mais sensíveis nos tornamos da
presença de Deus em nossas vidas e de sua atuação em nós.
Qual a sede de sua alma? Qual a necessidade de
seu ser? O que busca seu homem interior? Você está enfermo? Deus é Jeová Rafah
(o Deus que sara). Você está em busca de uma direção, sinalização? Deus é Jeová
Nissi (Deus é sua bandeira). Você está em busca de justiça? Deus é Jeová Tsidkenu (Deus é
sua justiça). Você está precisando de provisão? Deus é Jeová Jireh (Deus é sua
provisão). Você está em busca de paz? Deus é Jeová Shalom (Deus é sua paz).
Você está desejando vencer o inimigo? Deus é Jeová Sabaote (Deus é aquele que
luta por você). Você está se sentindo só? Deus é Jeová Samá (Deus está presente
com você).
Deus é a resposta
para você, para sua alma. Libere sua fé Nele. Solte sua imaginação e veja Deus
atuando onde sua alma anseia por ajuda. Não falo de soltar a imaginação de
forma desconexa e irracional. Não! Falo de soltar sua imaginação num ato de fé,
de convicção na pessoa de Deus, como fazia Davi. Ele associava Deus como
resposta para sua alma e descansava na pessoa de Deus, pois sabia que Deus era
real e presente na sua vida e não fruto de sua imaginação.
O terceiro ponto que quero falar
sobre a força espiritual é que ela é fruto de uma fé sólida.
3 – A FORÇA ESPIRITUAL É FRUTO DE UMA FÉ SÓLIDA
Pessoas que
praticam os exercícios espirituais diariamente tendem a ter uma fé mais sólida,
mais robusta, menos sensitiva e mais racional. Uma fé consolidada no
conhecimento de Deus e de sua real presença entre nós. Essa fé mais sólida
produz nelas a certeza da presença de Deus em suas vidas diariamente, o que as
levam a serem fortes espiritualmente para enfrentarem quaisquer adversidades na
vida. Portanto homens e mulheres fortes espiritualmente são homens e mulheres
cheios de fé.
A Bíblia é repleta
de histórias onde homens e mulheres vivenciaram uma epifania, um encontro com
Deus, de forma que Deus se tornou uma realidade concreta para eles, movendo-os
a realizações de feitos extraordinários e de posicionamentos radicais na
história humana, levando alguns a serem torturados e mortos.
Estes
posicionamentos e realizações extraordinárias só foram possíveis a partir de
uma forte convicção, de uma fé substancial, produzida no interior destes homens
da existência e presença de Deus em suas vidas. Essa fé na presença e
existência de Deus proporcionava a eles a força espiritual que os movia a
viverem na certeza de que as promessas de Deus um dia se tornariam realidades,
ainda que não fosse neste tempo presente.
O autor de Hebreus
descreve os grandes feitos que estes homens e mulheres realizaram pela fé,
conforme podemos ler em Hebreus 11. Ele inicia este capítulo definindo o que é
a fé.
1 Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova
das coisas que não vemos. (fé não é um pulo no escuro,
não é um ato irracional, não é crer no desconhecido - “é a certeza daquilo que
esperamos” - o autor está se referindo a promessa de Deus) 2 Pois foi por meio dela que os antigos receberam bom
testemunho. 3 Pela fé entendemos que o universo foi
formado pela palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi feito do que é
visível. 4 Pela fé Abel ofereceu a Deus um
sacrifício superior ao de Caim. Pela fé ele foi reconhecido como justo, quando
Deus aprovou as suas ofertas. Embora esteja morto, por meio da fé ainda fala. (A fé de
Abel resultou em sua morte física) 5 Pela fé Enoque foi arrebatado, de modo que não
experimentou a morte; "ele já não foi encontrado porque Deus o havia
arrebatado", pois antes de ser arrebatado recebeu testemunho de que tinha
agradado a Deus. (a fé de
Enoque o transladou para a glória) 6 Sem fé é
impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele
existe e que recompensa aqueles que o buscam. 7 Pela fé Noé, quando avisado a respeito de coisas que
ainda não se viam, movido por santo temor, construiu uma arca para salvar sua
família. Por meio da fé ele condenou o mundo e tornou-se herdeiro da justiça
que é segundo a fé. (a fé de Noé trouxe salvação para ele, sua família
e para os animais, para os que não o ouviram condenação) 8 Pela fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que
mais tarde receberia como herança, embora não soubesse para onde estava indo. 9 Pela fé peregrinou na terra prometida
como se estivesse em terra estranha; viveu em tendas, bem como Isaque e Jacó,
co-herdeiros da mesma promessa. (a fé de Abraão o fez ficar peregrinando pela terra
prometida, como quem está perdido) 10 Pois ele esperava a cidade que tem alicerces, cujo
arquiteto e edificador é Deus. (Abraão ficou peregrinando, mas esperando morar na
cidade edificada por Deus) 11 Pela fé, Abraão — e também a própria Sara, apesar de
estéril e avançada em idade — recebeu poder para gerar um filho, porque
considerou fiel aquele que lhe havia feito a promessa. 12 Assim, daquele homem já sem vitalidade originaram-se
descendentes tão numerosos como as estrelas do céu e tão incontáveis como a
areia da praia do mar. (a fé de Abraão também o levou a gerar Isaque) 13 Todos estes ainda viveram pela fé, e
morreram sem receber o que tinha sido prometido; viram-nas de longe e de longe
as saudaram, reconhecendo que eram estrangeiros e peregrinos na terra. 14 Os que assim falam mostram que estão
buscando uma pátria. 15 Se estivessem pensando naquela de onde saíram, teriam oportunidade de
voltar. 16 Em vez disso, esperavam eles uma pátria
melhor, isto é, a pátria celestial. Por essa razão Deus não se envergonha de
ser chamado o Deus deles, pois preparou-lhes uma cidade. (A fé em Deus levaram todos a
viverem na expectativa do futuro reino de Deus) 17 Pela fé Abraão, quando Deus o pôs à prova, ofereceu
Isaque como sacrifício. Aquele que havia recebido as promessas estava a ponto
de sacrificar o seu único filho, 18 embora Deus lhe tivesse dito: "Por meio de Isaque a
sua descendência será considerada". 19 Abraão levou em conta que Deus pode ressuscitar os
mortos; e, figuradamente, recebeu Isaque de volta dentre os mortos. (a
fé de Abraão em Deus o levou a crer na ressurreição de Isaque) 20 Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú com respeito ao
futuro deles. 21 Pela fé Jacó, à beira da morte, abençoou
cada um dos filhos de José e adorou a Deus, apoiado na extremidade do seu
bordão. 22 Pela fé José, no fim da vida, fez menção
do êxodo dos israelitas do Egito e deu instruções acerca dos seus próprios
ossos. 23 Pela fé Moisés, recém-nascido, foi
escondido durante três meses por seus pais, pois estes viram que ele não era
uma criança comum, e não temeram o decreto do rei. 24 Pela fé Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da
filha do faraó, 25 preferindo ser maltratado com o povo de
Deus a desfrutar os prazeres do pecado durante algum tempo. 26 Por amor de Cristo, considerou a desonra
riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a sua recompensa. 27 Pela fé saiu do Egito, não temendo a ira
do rei, e perseverou, porque via aquele que é invisível. 28 Pela fé celebrou a Páscoa e fez a aspersão do sangue,
para que o destruidor não tocasse nos filhos mais velhos dos israelitas. 29 Pela fé o povo atravessou o mar Vermelho
como em terra seca; mas, quando os egípcios tentaram fazê-lo, morreram
afogados. 30 Pela fé caíram os muros de Jericó, depois
de serem rodeados durante sete dias. 31 Pela fé a prostituta Raabe, por ter acolhido os espiões,
não foi morta com os que haviam sido desobedientes. 32 Que mais direi? Não tenho tempo para falar de Gideão,
Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas, 33 os quais pela fé conquistaram reinos, praticaram a
justiça, alcançaram o cumprimento de promessas, fecharam a boca de leões, 34 apagaram o poder do fogo e escaparam do
fio da espada; da fraqueza tiraram força, tornaram-se poderosos na batalha e
puseram em fuga exércitos estrangeiros. 35 Houve mulheres que, pela ressurreição, tiveram de volta
os seus mortos. Alguns foram torturados e
recusaram ser libertados, para poderem alcançar uma ressurreição superior. 36 Outros enfrentaram zombaria
e açoites, outros ainda foram acorrentados e colocados na prisão, 37 apedrejados,
serrados ao meio, postos à prova, mortos ao fio da espada. Andaram errantes,
vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos e maltratados. 38 O mundo não era digno
deles. Vagaram pelos desertos e montes, pelas cavernas e grutas. 39 Todos estes receberam bom testemunho por
meio da fé; no entanto, nenhum deles recebeu o que havia sido prometido. 40 Deus havia planejado algo melhor para
nós, para que conosco fossem eles aperfeiçoados. (Hebreus 11.1-40)
A conclusão deste
capítulo é que a fé destes heróis que viveram no Antigo Testamento é comum a
nossa que vivemos no Novo Testamento. A promessa da primeira aliança se cumpre
na segunda aliança e todos são igualmente aperfeiçoados em Cristo Jesus.
Esses relatos dos
heróis da fé nos mostra que a fé e a força espiritual produzida por ela em nós
podem nos conduzir por caminhos de vitórias, caminhos de milagres, mas também
podem nos conduzir por caminhos de desertos, de lutas, de sofrimentos e até nos
levar a morte. Contudo a fé em Cristo Jesus nos torna fortes espiritualmente
para enfrentarmos caminhos de vitórias ou de sofrimentos, de vida ou de morte,
como enfrentaram os heróis descritos neste capítulo, pois pela fé sabemos que o
fim de todo aquele que crê em Jesus Cristo é a vitória, independente dos
caminhos que a fé possa nos conduzir neste tempo presente.
Vivemos e morremos
neste tempo presente certos de que nossas vidas não cessam e de que um dia
ressuscitaremos num corpo glorificado para vivermos na cidade de nosso Deus.
Vivemos na certeza de que esta Palavra de Deus se cumprirá. Isso é fé, conforme
descreve o autor de Hebreus 11.1 – Ora,
a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova (convicção) das coisas que não vemos.
A fé em Deus e a
certeza de sua realidade em nossas vidas nos torna fortes espiritualmente para
suportarmos nessa vida qualquer adversidade enquanto esperamos a manifestação
do seu Reino sobre o mundo dos homens.
REFLEXÃO FINAL
Eu concluo essa
mensagem apresentando a você três desafios.
·
Primeiro: Desafio você a praticar os três exercícios espirituais
adoração, oração e meditação na Palavra de Deus. A prática destes exercícios
produzirá em você uma força espiritual que te tornará resistente a toda força
contrária ao projeto de Deus em sua vida. Estes exercícios espirituais também
tornarão você mais sensível para ouvir a voz de Deus e mais convicto/convicta
da presença de Deus em sua vida.
·
Segundo: Desafio você ao praticar estes exercícios espirituais a
liberar sua imaginação, vendo Deus como a resposta do anseio de sua alma, assim
como fazia Davi. Visualize Deus pela fé realizando aquilo que você espera ou
deseja dele. Certamente Ele te responderá seja com um sim, um não ou um espere
mais um pouco. Mas Ele responde aos que nele esperam.
·
Terceiro: Desafio você a se mover na história não apegado/apegada as
vitórias e nem as derrotas, também não apegado/apegada à abundância e nem a
escassez, mas se movendo olhando para o céu, vivendo na expectativa da
manifestação do Reino de Deus. Caminhe na história de forma que você seja
conhecido pela sua fé em Jesus Cristo e quando contarem sua história não
consigam contá-la dissociada/separada de sua fé.
23/08/2020
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