Translate

terça-feira, 6 de outubro de 2020

SERMÕES 150 - ABRAÃO: ENTRE PROMESSAS E DESAFIOS

 

VIVENDO EPIFANIAS

ABRAÃO: ENTRE PROMESSAS E DESAFIOS

 

Neste mês de outubro estaremos falando de experiências vividas por alguns homens e mulheres na história que chamamos de epifanias. Acredito que quando trabalhamos com Deus é impossível que não vivamos epifanias.

Embora Deus esteja sempre presente conosco, na maior parte do tempo de nossas vidas não percebemos Sua presença. Mesmo Deus habitando em nós cristãos, em nosso dia a dia, não sentimos Sua presença em nós. Nós cremos em sua presença, mas não a sentimos.

O termo epifania é aplicado quando um pensamento inspirador e iluminante nos vêm à mente, nos revelando o que naturalmente não poderíamos saber, como aconteceu com Pedro ao revelar que Jesus era o Cristo, o Filho do Deus vivo (Mt 16.16). O próprio Senhor Jesus disse a Pedro que aquela revelação foi dada pelo Pai a ele naquele momento. Ou quando uma força e uma fé nos tomam e nos leva a realizar o que não realizaríamos por nossa própria força, como aconteceu com Sansão que com uma queixada de jumento matou mil filisteus (Jz 15.15). Ou ainda quando somos visitados pelo sobrenatural de uma forma perceptível por nossos sentidos humanos, como aconteceu a José e Maria quando um anjo lhes apareceu Mt 1.20; Lc 1.26,27); ou quando os apóstolos oravam depois do pentecostes e novamente o Espírito de Deus veio lhes encher de poder e todo o lugar tremeu. Epifania é a experiência que vivemos quando o divino invade nossa história de uma forma tal que não fica dúvida alguma em nós que fomos visitados por Deus. A essas experiências extraordinárias, fora do ordinário, chamamos de visitação de Deus ou epifanias.

Em sua caminhada com Deus qual foi o momento de sua história que você descreveria como uma epifania? Quando você foi visitado por Deus de forma extraordinária que você O percebeu agindo na sua história?

Neste mês nós queremos olhar para a vida destes homens e mulheres da Bíblia que vivenciaram epifanias e te motivar a buscar experiências com Deus que marquem sua história, a buscar experiências onde você possa perceber a presença de Deus e assim como Jó dizer: “antes eu te conhecia de ouvir falar, mas agora os meus olhos te veem”. 

Hoje nós vamos refletir na história e nas diversas epifanias vividas por aquele que é chamado o pai da fé, Abraão.

Abraão viveu diversas epifanias. Por diversas vezes ele percebeu a presença de Deus em sua história. Abraão tinha uma profunda consciência da presença de Deus em sua vida e na história humana. Essa consciência vai sendo construída ao longo de sua vida através de diversas epifanias, de diversos encontros com Deus, onde seus sentidos humanos não podiam negar a realidade de Deus presente.

Sua história na Bíblia começa em Gênesis 11.27,31,32. Vejamos quem era Abraão antes de sua primeira epifania.

 

1 – ABRAÃO ANTES DE SUA PRIMEIRA EPIFANIA

27 Esta é a história da família de Terá: Terá gerou Abrão, Naor e Harã. E Harã gerou Ló. [...] 31 Terá tomou seu filho Abrão, seu neto Ló, filho de Harã, e sua nora Sarai, mulher de seu filho Abrão, e juntos partiram de Ur dos caldeus para Canaã. Mas, ao chegarem a Harã, estabeleceram-se ali. 32 Terá viveu 205 anos e morreu em Harã. (Gênesis 11.27,31,32)  

Abraão era filho de Terá, casado com Sarai ou Sara. Vivia em Ur dos caldeus. Seu irmão Harã, pai de Ló havia falecido. Abraão se chamava Abrão, que significava “Pai exaltado”. Contudo ele não tinha filhos e seu sobrinho Ló era para ele como um filho.

Abraão junto com seu pai, com seu sobrinho Ló e sua esposa partiram de Ur dos Caldeus para morarem em Canaã, mas eles acabaram decidindo se estabelecer em Harã, uma importante cidade que havia na Síria, aonde seu pai veio a falecer.

Quando Abraão estava morando com seu pai em Harã, Deus o visitou. Essa foi à primeira epifania vivenciada por Abraão, que está relatada em Gênesis 12.1-4.

 

2 – PRIMEIRA EPIFANIA DE ABRAÃO

1 Então o Senhor disse a Abrão: "Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe mostrarei. 2 Farei de você um grande povo, e o abençoarei. Tornarei famoso o seu nome, e você será uma bênção. 3 Abençoarei os que o abençoarem, e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados". 4 Partiu Abrão, como lhe ordenara o Senhor, e Ló foi com ele. Abrão tinha setenta e cinco anos quando saiu de Harã. (Gênesis 12.1-4)

Abraão era um homem comum, como muitos outros homens de seus dias. Possuía muitos bens, estava bem estabelecido na cidade de Harã e já havia comprado muitos servos, como era costume de seus dias. Entretanto havia algo negativo em Abraão, em relação aos demais homens de seus dias, sua esposa era estéril, incapaz de procriar. Acreditava-se naqueles dias que a incapacidade de procriar era castigo dos deuses. Dessa forma Abraão e Sara eram visto como amaldiçoados pelos deuses. Deus escolhe este homem para ser um abençoador.

Em sua primeira epifania, em sua primeira percepção da presença de Deus na história, Abraão recebeu algumas promessas. Vejamos as promessas feitas por Deus a Abraão.

·      Primeira: Deus prometeu a Abraão que faria dele um grande povo. Isso só seria possível através de um descendente. Abraão sabia que seria necessário um milagre para que sua mulher pudesse gerar um filho. Quando ele recebeu esta palavra já tinha setenta e cinco anos e nenhum filho. Sua mulher já era de idade avançada.

·      Segunda: Deus prometeu a ele que tornaria famoso o seu nome e que ele seria uma bênção. Isso significava que ele seria mais próspero do que já era e todo trabalho realizado por ele teria o favor de Deus.

·      Terceira: Deus prometeu protegê-lo de todo mal. Os que o abençoasse seriam abençoados, mas os que o amaldiçoasse seriam amaldiçoados. Deus estava dizendo que destruiria seus inimigos, todos que se opusessem a ele.

Essas promessas tiravam Abraão de uma vida comum e o transportava para uma vida acima de todas as expectativas, uma vida desejada por todos os seres humanos. Deus estava oferecendo a Abraão o paraíso. Mas para se chegar ao paraíso ele é desafiado a iniciar uma jornada de fé.

Amarrada a essas promessas de uma vida no paraíso, Abraão recebeu um desafio gigantesco, apresentado a ele através de uma ordem clara de Deus - "Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe mostrarei”.

Abraão é desafiado por Deus a deixar sua zona de conforto, de segurança, o ambiente que lhe era familiar, para iniciar uma peregrinação onde o sofrimento, a angústia, as dúvidas e o medo lhe afrontariam constantemente. Para Abraão chegar ao paraíso ele precisava experimentar o inferno desta vida, ele precisava se expor ao mal, as dificuldades e maldades deste mundo. Sem a experiência do inferno, do mal nesta vida, Abraão não poderia conhecer a Deus de fato. Deus seria apenas um gênio da lâmpada atendendo os desejos de seu amo.

O sofrimento, a angústia, as dúvidas e o medo proporcionaram a oportunidade para Abraão descobrir que Deus era mais do que um gênio da lâmpada, era seu libertador, seu provedor e sua justiça. Era um Deus que desejava se relacionar pessoalmente com ele. Que estava disposto a caminhar junto com ele nesta peregrinação de fé, provendo sempre o escape do inferno para ele.

Acredito que sem a experiência do inferno neste mundo, não estou falando do inferno como o lugar aonde as almas vão depois da morte, mas me refiro ao sofrimento deste mundo. Sem este inferno proporcionado pelo mundo Abraão não poderia conhecer nem a si mesmo, pois suas fraquezas não seriam trazidas a luz. O mal ao nos afrontar, nos faz perceber o mal que existe em nosso interior. Sem essa percepção de pecador, Abraão se relacionaria com Deus baseado em suas obras de justiça e não se veria como alguém agraciado, favorecido por Deus. Ele se consideraria digno de ser abençoado. Estaria reivindicando a bênção de Deus, como alguns fazem por aí, ao invés de se ver como alguém imerecedor, mas agraciado pelo amor e misericórdia de Deus.

A ordem de Deus a Abraão é que ele se lançasse na vulnerabilidade, no desconhecido, naquilo que não podia segurar, que lhe era incerto e totalmente escuro. Nem que direção deveria seguir ao sair ele sabia. Mas ainda sim, ele obedeceu e partiu, sem rumo, mas confiante que Deus havia falado com ele, e isso foi suficiente para ele partir.

Você consegue imaginar o diálogo de Abraão com sua família. Seu pai tinha 145 anos quando ele partiu. Já devia estar pensando que Abraão iria cuidar dele e de Ló. Quando num certo dia, Abraão entra em sua presença e diz: “Pai, eu estou indo embora. Deus me visitou ontem e me pediu para deixar você e essa terra e começar uma nova vida, e não sei para onde vou”.

E como será que foi com Sara? Imagino Abraão entrando em sua casa, abaixando a cabeça e dizendo cheio receio: “Sara o que você acha de nos mudarmos? Ontem eu tive uma epifania e Deus me pediu para deixar essa terra”.

Penso que com Ló foi mais fácil, pois o tinha como um filho. Abraão deve ter dito algo como: “Ló, eu estou indo embora, você que vir comigo? Deus me pediu para deixar essa terra e me prometeu que me abençoaria”.

Eu imagino que todos devem ter dito a ele: Como assim Deus falou com você? Como ficaram os nossos negócios aqui? Você será uma grande nação, como se não tem filhos? Para onde você vai? Como você vai deixar seu pai?

Certamente Abraão não tinha como responder as dúvidas de sua família, tudo que ele tinha eram promessas e a convicção em seu coração que devia obedecer a Deus, afinal Ele o visitou de uma forma concreta que seus sentidos humanos não podiam negar.

O que Deus oferecia a Ele era somente a Sua Palavra. Abraão precisava crer e seguir sendo sustentado pela promessa. Sua jornada se inicia alicerçada sobre algumas simples palavras, mas Palavras de um Deus que agora era real para ele e que o sustentariam agora diante todas as lutas, provas, tribulações que essa jornada o levaria a vivenciar.

Assim como Abraão eu e você recebemos na epifania da encarnação do Filho de Deus promessas e desafios. Agora é você que está entre promessas e desafios.

 

3 – VOCÊ: ENTRE PROMESSAS E DESAFIOS

Não é diferente hoje, Deus tem para você o paraíso, ele quer te abençoar grandemente. Todas as promessas feitas para Abraão são para você também. Deus quer abençoar os seus negócios, a sua família, seu casamento, seu ministério e todas as dimensões de sua vida, para que você possa abençoar outros.

Assim como Abraão você precisa caminhar crendo na Palavra de Deus, crendo em sua promessa. Você precisa dar passos na história guardando os valores e princípios de Deus, custe o que custar, confiando nas promessas de que um dia estará no paraíso e lá receberá a recompensa e o cumprimento de todas as promessas de Deus.

Quando Jesus te chama para segui-lo, para renunciar a você mesmo, ele está te chamando assim como Deus chamou Abraão. Você precisa se lançar inteiramente aos pés de Jesus, como Abraão confiou em Deus. Você precisa deixar sua zona de conforto, seu lugar seguro. Você precisa se arriscar na vida por amor a Deus, se colocar num lugar onde esteja vulnerável, onde sua confiança seja inteiramente Nele, pois é neste lugar que Jesus se mostrará o Deus vivo para você.

Se você quer viver no céu, alcançar o paraíso prometido por Jesus, você precisa confrontar o inferno presente neste mundo. Não existe escolha, ou você confronta o inferno ou você é dominado pelo inferno. Este mundo tenebroso, infernal irá tentar demolir suas convicções nas promessas de Deus, irá tentar te seduzir e te atrair a uma vida sem Deus.

Inicialmente o mal que domina este mundo irá te oferecer coisas que te darão prazer, como dinheiro, sexo, poder, religiosidade e status social, mas aos poucos estas coisas se transformarão na sua ruína.  Elas tirarão de você a capacidade de pensar por si mesmo e de ouvir a voz de Deus numa relação pessoal com Ele.

O Pr. Ed René diz que o inferno se faz presente em nosso mundo em todo lugar onde a graça de Deus está ausente, onde não há esperança. O inferno está na Cracolândia nos confrontando todos os dias, no Congresso Nacional, no Senado, nas Comunidades dominadas pelo Comando Vermelho ou pelas milícias, por essas organizações criminosas. O inferno está na ganância de homens que queimam nossas florestas com o fim de criarem novas áreas de pastagens ou de plantação. Está nas mídias vendendo um paraíso para ser vivido aqui e agora, mas que custa a nossa alma para alcança-lo. Está em toda forma de opressão, de racismo, de booling. Está nas igrejas que manipulam o sagrado aprisionando vidas em nome de uma cobertura espiritual, tirando o direito do indivíduo se relacionar livremente com Deus.

O inferno que vivemos neste mundo é produzido pelos homens que se rendem aos valores do inferno, do diabo, que se deixam ser dominados pelo pecado. Muitos de nós sofremos porque este inferno produzido por alguns nos alcança e não temos muitas vezes como evitá-lo.

Contudo este inferno, não é de todo mal, pois ele proporciona a nós a oportunidade de conhecermos o Deus vivo e vivermos epifanias e experiências com ele. O apóstolo Paulo percebeu esta verdade e por isso escreveu as seguintes palavras:

3 E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; 4 e a perseverança, experiência (δοκιμὴ - dokimē); e a experiência, esperança. (Romanos 5.3,4 – versão Almeida Revista e Atualizada)

A palavra experiência, do grego “δοκιμὴ” (dokimē) significa testar, provar. Paulo está dizendo que a tribulação, o inferno que vivemos neste mundo produz em nós perseverança, a perseverança produz a experiência. Como isso acontece? As lutas e adversidades exigem que permaneçamos firmes na fé, e essa firmeza nas promessas de Deus nos leva a provar a lealdade de Deus. É quando vivemos a epifania através de um milagre, de uma cura, de um profeta que nos traz uma palavra de Deus, de um anjo que nos orienta em sonho, de um dinheiro que nos é ofertado, de uma visão, de um arrebatamento ou qualquer outro tipo de visitação de Deus.

Assim como a bênção de Deus sobre Abraão se estenderia a todos que o abençoasse, que o recebesse, Jesus nos desafia a levarmos graça a estes lugares onde o inferno está instalado, onde não há esperança, não há solidariedade, não há paz! Somos desafiados por Jesus a derrubarmos as portas do inferno que se estabeleceram nestes lugares, com amor, com verdade, com generosidade com o fim de resgatarmos todas as vidas que conseguirmos.

Você enfrentará sofrimentos, sentirá medo, angústia, terá dúvidas de vez em quando. Será caluniado, zombado, provocado, levado a tribunais. Mas saiba que todas as vezes que você decidir abrir mão de si mesmo e se lançar nesta jornada de fé com Deus, enfrentando o inferno estabelecido neste mundo em nome de Jesus, o Espírito Santo te visitará de forma extraordinária que sua presença será sentida por você e sua vida será marcada para sempre com experiências de epifania. Você experimentará a lealdade do nosso Deus em meio a sua perseverança, a sua resistência ao mal.

Muito provavelmente na jornada com Jesus você não terá todas as respostas para dar as pessoas que te cercam, nem todas as respostas para as suas próprias dúvidas, assim como Abraão não teve, ele nem sabia para que terra iria, quanto mais que tipos de desafios aquela jornada iria requerer dele. Contudo ainda que sem respostas você terá que confiar nas promessas de Deus feitas a você, como Abraão confiou. Ele contra toda esperança, contra toda falta de evidência que as Palavras de Deus se cumpririam em sua vida, creu nelas, e viveu esperando o cumprimento delas. Hoje Jesus chama você a confiar Nele e crer que ele te sustentará e será suficiente para você em todo tempo.

 

REFLEXÃO FINAL

Quero concluir dizendo que a primeira epifania já aconteceu para todos nós que vivemos depois do nascimento de Jesus Cristo. Não existe epifania maior do que a encarnação do Filho de Deus. Ele é a expressão exata do nosso Pai Celestial.

14 Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade. (João 1.14)

 

18 Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus Unigênito, que está junto do Pai, o tornou conhecido. (João 1.18)

Jesus tornou a presença de Deus visível a toda humanidade. Ele revelou o Pai a nós. Essa é certamente a maior de todas epifanias, mas Ele quer ter momentos particulares com você. Ele quer te levar a vivenciar através do Espírito Santo, novas epifanias com ele, momentos de visitação que extrapola o ordinário, que te leva a perceber Sua presença de forma real.

Jesus veio ao mundo por você e ele quer tirar você do ostracismo da vida comum dos homens e torná-lo um agente de seu Reino. Ele quer não só torná-lo um embaixador do seu Reino, mas quer tê-lo como irmão e dividir com você o amor do Pai Celestial. 

Jesus quer entrar hoje no seu quarto de oração e abalar todas as estruturas religiosas, todas as racionalidades, todas as convenções que limitam seu conhecimento e sua experiência pessoal com ele. Jesus quer te levar a conhecê-lo como o Deus que ele é, e não o Deus que você projeta a respeito dele. Jesus é o Deus que não conhece o impossível, que levanta o abatido, que dá vista aos cegos, que ressuscita os mortos, que não está preso a normas e leis, que é Senhor da história e não está sujeito a história. Jesus é o Deus que com um sopro destrói o diabo e o inferno. Jesus é o Deus que tem nas mãos o livro da vida. Ele é Emanuel, o Deus conosco. Jesus se fez carne e morreu numa cruz por você. Jesus é o Deus que deseja você, que quer dialogar com você. Ele quer conceder a você a capacidade de profetizar, ter visões, revelações, de experimentar as manifestações dos dons espirituais. Ele quer falar com você de forma que você não possa ignorar sua presença, Ele quer te dar poder para que você possa vencer o inferno estabelecido neste mundo e assim por ordem em sua vida.

Você deseja viver epifanias com Jesus? Você deseja ser cheio do Espírito de Deus e através de seu poder realizar coisas extraordinárias, que estão além de sua fé, de sua capacidade humana e de sua força física? Se você deseja isso, eu quero orar por você para que Deus possa conceder a você epifanias. Eu quero!

 

 

Pr. Cornélio Póvoa de Oliveira

29/09/2020

 

 

 

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário