VIVENDO EPIFANIAS
ABRAÃO: ENTRE PROMESSAS E DESAFIOS
Neste mês de
outubro estaremos falando de experiências vividas por alguns homens e mulheres
na história que chamamos de epifanias. Acredito que quando trabalhamos com Deus
é impossível que não vivamos epifanias.
Embora
Deus esteja sempre presente conosco, na maior parte do tempo de nossas vidas
não percebemos Sua presença. Mesmo Deus habitando em nós cristãos, em nosso dia
a dia, não sentimos Sua presença em nós. Nós cremos em sua presença, mas não a
sentimos.
O termo epifania é aplicado quando um pensamento inspirador e iluminante nos vêm à mente, nos revelando o que naturalmente não poderíamos saber, como aconteceu com Pedro ao revelar que Jesus era o Cristo, o Filho do Deus vivo (Mt 16.16). O próprio Senhor Jesus disse a Pedro que aquela revelação foi dada pelo Pai a ele naquele momento. Ou quando uma força e uma fé nos tomam e nos leva a realizar o que não realizaríamos por nossa própria força, como aconteceu com Sansão que com uma queixada de jumento matou mil filisteus (Jz 15.15). Ou ainda quando somos visitados pelo sobrenatural de uma forma perceptível por nossos sentidos humanos, como aconteceu a José e Maria quando um anjo lhes apareceu Mt 1.20; Lc 1.26,27); ou quando os apóstolos oravam depois do pentecostes e novamente o Espírito de Deus veio lhes encher de poder e todo o lugar tremeu. Epifania é a experiência que vivemos quando o divino invade nossa história de uma forma tal que não fica dúvida alguma em nós que fomos visitados por Deus. A essas experiências extraordinárias, fora do ordinário, chamamos de visitação de Deus ou epifanias.
Em
sua caminhada com Deus qual foi o momento de sua história que você descreveria
como uma epifania? Quando você foi visitado por Deus de forma extraordinária
que você O percebeu agindo na sua história?
Neste
mês nós queremos olhar para a vida destes homens e mulheres da Bíblia que
vivenciaram epifanias e te motivar a buscar experiências com Deus que marquem sua
história, a buscar experiências onde você possa perceber a presença de Deus e
assim como Jó dizer: “antes eu te conhecia de ouvir falar, mas agora os meus
olhos te veem”.
Hoje
nós vamos refletir na história e nas diversas epifanias vividas por aquele que
é chamado o pai da fé, Abraão.
Abraão
viveu diversas epifanias. Por diversas vezes ele percebeu a presença de Deus em
sua história. Abraão tinha uma profunda consciência da presença de Deus em sua
vida e na história humana. Essa consciência vai sendo construída ao longo de
sua vida através de diversas epifanias, de diversos encontros com Deus, onde
seus sentidos humanos não podiam negar a realidade de Deus presente.
Sua
história na Bíblia começa em Gênesis 11.27,31,32. Vejamos quem era Abraão antes
de sua primeira epifania.
1 – ABRAÃO ANTES DE SUA
PRIMEIRA EPIFANIA
27 Esta é a história da família de
Terá: Terá gerou Abrão, Naor e Harã. E Harã gerou Ló. [...] 31 Terá tomou seu filho Abrão, seu neto Ló, filho de
Harã, e sua nora Sarai, mulher de seu filho Abrão, e juntos partiram de Ur dos
caldeus para Canaã. Mas, ao chegarem a Harã, estabeleceram-se ali. 32 Terá viveu 205 anos e morreu em Harã. (Gênesis 11.27,31,32)
Abraão
era filho de Terá, casado com Sarai ou Sara. Vivia em Ur dos caldeus. Seu irmão
Harã, pai de Ló havia falecido. Abraão se chamava Abrão, que significava “Pai
exaltado”. Contudo ele não tinha filhos e seu sobrinho Ló era para ele como um
filho.
Abraão
junto com seu pai, com seu sobrinho Ló e sua esposa partiram de Ur dos Caldeus
para morarem em Canaã, mas eles acabaram decidindo se estabelecer em Harã, uma
importante cidade que havia na Síria, aonde seu pai veio a falecer.
Quando
Abraão estava morando com seu pai em Harã, Deus o visitou. Essa foi à primeira
epifania vivenciada por Abraão, que está relatada em Gênesis 12.1-4.
2 – PRIMEIRA EPIFANIA DE
ABRAÃO
1 Então o Senhor disse a Abrão:
"Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e vá
para a terra que eu lhe mostrarei. 2 Farei de você um grande povo, e o abençoarei. Tornarei
famoso o seu nome, e você será uma bênção. 3 Abençoarei os que o
abençoarem, e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os
povos da terra serão abençoados". 4 Partiu Abrão, como
lhe ordenara o Senhor, e Ló foi com ele. Abrão tinha setenta e cinco anos
quando saiu de Harã. (Gênesis 12.1-4)
Abraão
era um homem comum, como muitos outros homens de seus dias. Possuía muitos
bens, estava bem estabelecido na cidade de Harã e já havia comprado muitos
servos, como era costume de seus dias. Entretanto havia algo negativo em
Abraão, em relação aos demais homens de seus dias, sua esposa era estéril,
incapaz de procriar. Acreditava-se naqueles dias que a incapacidade de procriar
era castigo dos deuses. Dessa forma Abraão e Sara eram visto como amaldiçoados
pelos deuses. Deus escolhe este homem para ser um abençoador.
Em
sua primeira epifania, em sua primeira percepção da presença de Deus na
história, Abraão recebeu algumas promessas. Vejamos as promessas feitas por
Deus a Abraão.
·
Primeira:
Deus prometeu a Abraão que faria dele um grande povo. Isso só
seria possível através de um descendente. Abraão sabia que seria necessário um
milagre para que sua mulher pudesse gerar um filho. Quando ele recebeu esta
palavra já tinha setenta e cinco anos e nenhum filho. Sua mulher já era de
idade avançada.
·
Segunda:
Deus prometeu a ele que tornaria famoso o seu nome e que ele
seria uma bênção. Isso significava que ele seria mais próspero do que já era e
todo trabalho realizado por ele teria o favor de Deus.
·
Terceira:
Deus prometeu protegê-lo de todo mal. Os que o abençoasse
seriam abençoados, mas os que o amaldiçoasse seriam amaldiçoados. Deus estava
dizendo que destruiria seus inimigos, todos que se opusessem a ele.
Essas
promessas tiravam Abraão de uma vida comum e o transportava para uma vida acima
de todas as expectativas, uma vida desejada por todos os seres humanos. Deus
estava oferecendo a Abraão o paraíso. Mas para se chegar ao paraíso ele é
desafiado a iniciar uma jornada de fé.
Amarrada
a essas promessas de uma vida no paraíso, Abraão recebeu um desafio gigantesco,
apresentado a ele através de uma ordem clara de Deus - "Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai,
e vá para a terra que eu lhe mostrarei”.
Abraão
é desafiado por Deus a deixar sua zona de conforto, de segurança, o ambiente
que lhe era familiar, para iniciar uma peregrinação onde o sofrimento, a
angústia, as dúvidas e o medo lhe afrontariam constantemente. Para Abraão
chegar ao paraíso ele precisava experimentar o inferno desta vida, ele
precisava se expor ao mal, as dificuldades e maldades deste mundo. Sem a experiência
do inferno, do mal nesta vida, Abraão não poderia conhecer a Deus de fato. Deus
seria apenas um gênio da lâmpada atendendo os desejos de seu amo.
O
sofrimento, a angústia, as dúvidas e o medo proporcionaram a oportunidade para
Abraão descobrir que Deus era mais do que um gênio da lâmpada, era seu libertador,
seu provedor e sua justiça. Era um Deus que desejava se relacionar pessoalmente
com ele. Que estava disposto a caminhar junto com ele nesta peregrinação de fé,
provendo sempre o escape do inferno para ele.
Acredito
que sem a experiência do inferno neste mundo, não estou falando do inferno como
o lugar aonde as almas vão depois da morte, mas me refiro ao sofrimento deste
mundo. Sem este inferno proporcionado pelo mundo Abraão não poderia conhecer
nem a si mesmo, pois suas fraquezas não seriam trazidas a luz. O mal ao nos
afrontar, nos faz perceber o mal que existe em nosso interior. Sem essa
percepção de pecador, Abraão se relacionaria com Deus baseado em suas obras de justiça
e não se veria como alguém agraciado, favorecido por Deus. Ele se consideraria
digno de ser abençoado. Estaria reivindicando a bênção de Deus, como alguns
fazem por aí, ao invés de se ver como alguém imerecedor, mas agraciado pelo
amor e misericórdia de Deus.
A
ordem de Deus a Abraão é que ele se lançasse na vulnerabilidade, no
desconhecido, naquilo que não podia segurar, que lhe era incerto e totalmente
escuro. Nem que direção deveria seguir ao sair ele sabia. Mas ainda sim, ele
obedeceu e partiu, sem rumo, mas confiante que Deus havia falado com ele, e
isso foi suficiente para ele partir.
Você
consegue imaginar o diálogo de Abraão com sua família. Seu pai tinha 145 anos
quando ele partiu. Já devia estar pensando que Abraão iria cuidar dele e de Ló.
Quando num certo dia, Abraão entra em sua presença e diz: “Pai, eu estou indo
embora. Deus me visitou ontem e me pediu para deixar você e essa terra e começar
uma nova vida, e não sei para onde vou”.
E
como será que foi com Sara? Imagino Abraão entrando em sua casa, abaixando a
cabeça e dizendo cheio receio: “Sara o que você acha de nos mudarmos? Ontem eu
tive uma epifania e Deus me pediu para deixar essa terra”.
Penso
que com Ló foi mais fácil, pois o tinha como um filho. Abraão deve ter dito
algo como: “Ló, eu estou indo embora, você que vir comigo? Deus me pediu para
deixar essa terra e me prometeu que me abençoaria”.
Eu
imagino que todos devem ter dito a ele: Como assim Deus falou com você? Como
ficaram os nossos negócios aqui? Você será uma grande nação, como se não tem
filhos? Para onde você vai? Como você vai deixar seu pai?
Certamente
Abraão não tinha como responder as dúvidas de sua família, tudo que ele tinha
eram promessas e a convicção em seu coração que devia obedecer a Deus, afinal
Ele o visitou de uma forma concreta que seus sentidos humanos não podiam negar.
O
que Deus oferecia a Ele era somente a Sua Palavra. Abraão precisava crer e
seguir sendo sustentado pela promessa. Sua jornada se inicia alicerçada sobre
algumas simples palavras, mas Palavras de um Deus que agora era real para ele e
que o sustentariam agora diante todas as lutas, provas, tribulações que essa
jornada o levaria a vivenciar.
Assim
como Abraão eu e você recebemos na epifania da encarnação do Filho de Deus
promessas e desafios. Agora é você que está entre promessas e desafios.
3 – VOCÊ: ENTRE PROMESSAS
E DESAFIOS
Não
é diferente hoje, Deus tem para você o paraíso, ele quer te abençoar
grandemente. Todas as promessas feitas para Abraão são para você também. Deus
quer abençoar os seus negócios, a sua família, seu casamento, seu ministério e
todas as dimensões de sua vida, para que você possa abençoar outros.
Assim
como Abraão você precisa caminhar crendo na Palavra de Deus, crendo em sua
promessa. Você precisa dar passos na história guardando os valores e princípios
de Deus, custe o que custar, confiando nas promessas de que um dia estará no
paraíso e lá receberá a recompensa e o cumprimento de todas as promessas de
Deus.
Quando
Jesus te chama para segui-lo, para renunciar a você mesmo, ele está te chamando
assim como Deus chamou Abraão. Você precisa se lançar inteiramente aos pés de
Jesus, como Abraão confiou em Deus. Você precisa deixar sua zona de conforto,
seu lugar seguro. Você precisa se arriscar na vida por amor a Deus, se colocar
num lugar onde esteja vulnerável, onde sua confiança seja inteiramente Nele,
pois é neste lugar que Jesus se mostrará o Deus vivo para você.
Se
você quer viver no céu, alcançar o paraíso prometido por Jesus, você precisa
confrontar o inferno presente neste mundo. Não existe escolha, ou você
confronta o inferno ou você é dominado pelo inferno. Este mundo tenebroso,
infernal irá tentar demolir suas convicções nas promessas de Deus, irá tentar
te seduzir e te atrair a uma vida sem Deus.
Inicialmente
o mal que domina este mundo irá te oferecer coisas que te darão prazer, como
dinheiro, sexo, poder, religiosidade e status social, mas aos poucos estas
coisas se transformarão na sua ruína. Elas
tirarão de você a capacidade de pensar por si mesmo e de ouvir a voz de Deus
numa relação pessoal com Ele.
O
Pr. Ed René diz que o inferno se faz presente em nosso mundo em todo lugar onde
a graça de Deus está ausente, onde não há esperança. O inferno está na
Cracolândia nos confrontando todos os dias, no Congresso Nacional, no Senado,
nas Comunidades dominadas pelo Comando Vermelho ou pelas milícias, por essas
organizações criminosas. O inferno está na ganância de homens que queimam
nossas florestas com o fim de criarem novas áreas de pastagens ou de plantação.
Está nas mídias vendendo um paraíso para ser vivido aqui e agora, mas que custa
a nossa alma para alcança-lo. Está em toda forma de opressão, de racismo, de
booling. Está nas igrejas que manipulam o sagrado aprisionando vidas em nome de
uma cobertura espiritual, tirando o direito do indivíduo se relacionar
livremente com Deus.
O
inferno que vivemos neste mundo é produzido pelos homens que se rendem aos
valores do inferno, do diabo, que se deixam ser dominados pelo pecado. Muitos
de nós sofremos porque este inferno produzido por alguns nos alcança e não
temos muitas vezes como evitá-lo.
Contudo
este inferno, não é de todo mal, pois ele proporciona a nós a oportunidade de
conhecermos o Deus vivo e vivermos epifanias e experiências com ele. O apóstolo
Paulo percebeu esta verdade e por isso escreveu as seguintes palavras:
3 E não somente isto, mas também
nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz
perseverança; 4 e a perseverança,
experiência (δοκιμὴ - dokimē); e a experiência, esperança. (Romanos 5.3,4 – versão Almeida Revista e Atualizada)
A
palavra experiência, do grego “δοκιμὴ” (dokimē)
significa testar, provar. Paulo está dizendo que a tribulação, o inferno que
vivemos neste mundo produz em nós perseverança, a perseverança produz a
experiência. Como isso acontece? As lutas e adversidades exigem que
permaneçamos firmes na fé, e essa firmeza nas promessas de Deus nos leva a
provar a lealdade de Deus. É quando vivemos a epifania através de um milagre,
de uma cura, de um profeta que nos traz uma palavra de Deus, de um anjo que nos
orienta em sonho, de um dinheiro que nos é ofertado, de uma visão, de um
arrebatamento ou qualquer outro tipo de visitação de Deus.
Assim
como a bênção de Deus sobre Abraão se estenderia a todos que o abençoasse, que
o recebesse, Jesus nos desafia a levarmos graça a estes lugares onde o inferno
está instalado, onde não há esperança, não há solidariedade, não há paz! Somos
desafiados por Jesus a derrubarmos as portas do inferno que se estabeleceram
nestes lugares, com amor, com verdade, com generosidade com o fim de resgatarmos
todas as vidas que conseguirmos.
Você
enfrentará sofrimentos, sentirá medo, angústia, terá dúvidas de vez em quando.
Será caluniado, zombado, provocado, levado a tribunais. Mas saiba que todas as
vezes que você decidir abrir mão de si mesmo e se lançar nesta jornada de fé
com Deus, enfrentando o inferno estabelecido neste mundo em nome de Jesus, o
Espírito Santo te visitará de forma extraordinária que sua presença será
sentida por você e sua vida será marcada para sempre com experiências de epifania.
Você experimentará a lealdade do nosso Deus em meio a sua perseverança, a sua
resistência ao mal.
Muito
provavelmente na jornada com Jesus você não terá todas as respostas para dar as
pessoas que te cercam, nem todas as respostas para as suas próprias dúvidas, assim
como Abraão não teve, ele nem sabia para que terra iria, quanto mais que tipos
de desafios aquela jornada iria requerer dele. Contudo ainda que sem respostas
você terá que confiar nas promessas de Deus feitas a você, como Abraão confiou.
Ele contra toda esperança, contra toda falta de evidência que as Palavras de
Deus se cumpririam em sua vida, creu nelas, e viveu esperando o cumprimento
delas. Hoje Jesus chama você a confiar Nele e crer que ele te sustentará e será
suficiente para você em todo tempo.
REFLEXÃO FINAL
Quero
concluir dizendo que a primeira epifania já aconteceu para todos nós que
vivemos depois do nascimento de Jesus Cristo. Não existe epifania maior do que
a encarnação do Filho de Deus. Ele é a expressão exata do nosso Pai Celestial.
14 Aquele que é a Palavra
tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito
vindo do Pai, cheio de graça e de verdade. (João 1.14)
18 Ninguém jamais viu a Deus, mas
o Deus Unigênito, que está junto do Pai, o tornou conhecido. (João 1.18)
Jesus
tornou a presença de Deus visível a toda humanidade. Ele revelou o Pai a nós.
Essa é certamente a maior de todas epifanias, mas Ele quer ter momentos
particulares com você. Ele quer te levar a vivenciar através do Espírito Santo,
novas epifanias com ele, momentos de visitação que extrapola o ordinário, que
te leva a perceber Sua presença de forma real.
Jesus
veio ao mundo por você e ele quer tirar você do ostracismo da vida comum dos
homens e torná-lo um agente de seu Reino. Ele quer não só torná-lo um
embaixador do seu Reino, mas quer tê-lo como irmão e dividir com você o amor do
Pai Celestial.
Jesus
quer entrar hoje no seu quarto de oração e abalar todas as estruturas
religiosas, todas as racionalidades, todas as convenções que limitam seu
conhecimento e sua experiência pessoal com ele. Jesus quer te levar a
conhecê-lo como o Deus que ele é, e não o Deus que você projeta a respeito
dele. Jesus é o Deus que não conhece o impossível, que levanta o abatido, que
dá vista aos cegos, que ressuscita os mortos, que não está preso a normas e
leis, que é Senhor da história e não está sujeito a história. Jesus é o Deus
que com um sopro destrói o diabo e o inferno. Jesus é o Deus que tem nas mãos o
livro da vida. Ele é Emanuel, o Deus conosco. Jesus se fez carne e morreu numa
cruz por você. Jesus é o Deus que deseja você, que quer dialogar com você. Ele
quer conceder a você a capacidade de profetizar, ter visões, revelações, de
experimentar as manifestações dos dons espirituais. Ele quer falar com você de
forma que você não possa ignorar sua presença, Ele quer te dar poder para que
você possa vencer o inferno estabelecido neste mundo e assim por ordem em sua
vida.
Você
deseja viver epifanias com Jesus? Você deseja ser cheio do Espírito de Deus e através
de seu poder realizar coisas extraordinárias, que estão além de sua fé, de sua
capacidade humana e de sua força física? Se você deseja isso, eu quero orar por
você para que Deus possa conceder a você epifanias. Eu quero!
Pr.
Cornélio Póvoa de Oliveira
29/09/2020
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