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segunda-feira, 25 de abril de 2022

SERMÕES 156 - APOCALIPSE 3: AS SETE IGREJAS DO APOCALIPSE (2 parte)

 AS SETE IGREJAS DO APOCALIPSE (2 parte)

Série: Apocalipse (3 parte)

 

Hoje iremos continuar nossa reflexão nas sete cartas escrita as sete igrejas do apocalipse. No último domingo refletimos nas quatro primeiras cartas. Hoje iremos refletir nas três últimas cartas.

Você deve ter notado que as setes cartas foram escritas para os anjos de cada igreja. Os estudiosos da Palavra de Deus afirmam que estes anjos são os pastores de cada uma destas igrejas. As cartas foram escritas a eles, pois foi a eles que Jesus delegou autoridade sobre a igreja. Elas não foram escritas para a assembleia das igrejas, pois Jesus não delegou poder as assembleias das igrejas, mas aos pastores das igrejas. São estes que responderão a ele a respeito da espiritualidade de suas igrejas, conforme descreve o autor de Hebreus.

Nenhuma igreja cristã delegou a comunidade poderes maior do que a dos pastores, pois isto é se rebelar a forma como Cristo estabeleceu sua igreja. Pessoas que não respeitam a autoridade pastoral, mesmo usando de um poder estatutário, mas que é contrario ao bíblico está em pecado e rebeldia diante de Deus.

Não seremos julgados por Deus baseados nas leis e nos estatutos dos homens, mas seremos confrontados e julgados a partir da Palavra Dele e de Suas ordenanças. Em todas as cartas Jesus deixa claro que conhece nossas obras – o que fazemos e o que somos.

Leiamos a quinta carta de Jesus dirigida a Igreja de Sardes.

 

5 – QUINTA CARTA: SARDES

1 Ao anjo da igreja em Sardes escreva: Estas são as palavras daquele que tem os sete espíritos de Deus e as sete estrelas. Conheço as suas obras; você tem fama de estar vivo, mas está morto. 2 Esteja atento! Fortaleça o que resta e que estava para morrer, pois não achei suas obras perfeitas aos olhos do meu Deus. 3 Lembre-se, portanto, do que você recebeu e ouviu; obedeça e arrependa-se. Mas se você não estiver atento, virei como um ladrão e você não saberá a que hora virei contra você. 4 No entanto, você tem aí em Sardes uns poucos que não contaminaram as suas vestes. Eles andarão comigo, vestidos de branco, pois são dignos. 5 O vencedor será igualmente vestido de branco. Jamais apagarei o seu nome do livro da vida, mas o reconhecerei diante do meu Pai e dos seus anjos. 6 Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. (Apocalipse 3.1-6)

Desta carta quero destacar a afirmação do primeiro verso: “Conheço as suas obras; você tem fama de estar vivo, mas está morto”. Esta frase ilustra perfeitamente a diferença importante entre reputação e caráter. A reputação é a fama que uma pessoa adquire, ela reflete o que os outros pensam sobre ela. O caráter é a essência real da pessoa, o que ela realmente é. Jesus conhece nossa reputação e quem nós verdadeiramente somos.

A igreja de Sardes tinha uma boa reputação diante dos homens, isso porque possivelmente ela era uma igreja atuante na cidade. Ela entregava cestas básicas, contribuía nos trabalhos sociais da cidade, apresentando uma espiritualidade externa radiante. Entretanto Jesus conhecia suas verdadeiras motivações, descrevendo-a como uma igreja morta. Embora aparentava uma espiritualidade radiante aos homens, para Deus era uma igreja sem espiritualidade, sem vida.

Diferentemente das demais igrejas que vimos até agora, essa não é uma igreja perseguida, possivelmente porque praticava obras na cidade com a intenção de serem bem vistos pelos cidadãos de Sardes. Mas na busca de obterem uma boa reputação abriam mão da santidade, não sendo íntegros com o Evangelho de Cristo que haviam recebido.

Nós podemos ser crentes de boa fama aos olhos da sociedade que nos cerca. Nós podemos ser crentes de boa fama aos olhos até mesmo de nossos irmãos da igreja. Entretanto Deus sabe quem verdadeiramente somos e como nos encontramos espiritualmente.

Ter fama de estar vivo quando se está morto é viver na mentira ou no engano. Muitos crentes vivem na mentira por escolherem uma vida ausente de perseguições e de um compromisso com a verdade de Cristo. Querem usufruir dos benefícios dados neste mundo aos que vivem na mentira. Como a corrupção, opção sexual não natural, ausência de honestidade para com as demais pessoas, etc. Aquele que vive na mentira é aquele que sabe o caminho da verdade, mas opta pelo caminho da mentira. Contudo ele mente antes de tudo para si mesmo, dizendo a sua consciência que está vivo.

Há pessoas que vivem mentindo aos outros e a si mesmo com relação ao seu casamento, com relação aos filhos, com relação à situação financeira. Mentem por vergonha, por medo, mas acabam se destruindo por não buscarem ajuda. A verdade pode no primeiro momento destruir a fama que havia sido construída ao longo dos anos, mas ela o ajudará a construir uma espiritualidade sadia e salvadora.

Outros crentes vivem no engano. Estes pensam que estão vivos, mas estão mortos. A diferença dos que vivem no engano para os mentirosos é que estes não conhecem a verdade, e erram por falta de conhecimento. Estes vivem no engano porque se deixam ser conduzidos por cegos, por homens que nem sabe para onde estão indo. Os que vivem no engano são aqueles que aceitam que os outros mintam para ela. São aqueles que não amam a Palavra de Deus de tal forma a buscar a verdade nela contida.

Se você tem optado em viver na mentira, você precisa crescer. Abandone a mentira! Não minta para você mesmo. Não minta para as pessoas. Não minta para Deus, pois Ele te conhece e sabe quem você é. Arrependa-se e viva em obediência a Palavra de Deus. Não busque reconhecimento espiritual dos homens, mas busque o reconhecimento de Deus.

Se você tem vivido no engano, você precisa crescer também. Abandone o engano, pois só permanece no engano aquele que aceita ser enganado. Arrependa-se e comece a meditar seriamente na Palavra de Deus para que ninguém mais te engane. Cresça e tome a direção de sua vida, pare de viver na dependência de pastores e de igrejas. Cresça e se torne maduro para tomar suas decisões baseadas na Palavra de Deus e não de homens que manipulam a Palavra com o fim de manipularem suas vidas.

Leiamos a sexta carta de Jesus dirigida a Igreja de Filadélfia.

 

6 – SEXTA CARTA: FILADÉLFIA

7 Ao anjo da igreja em Filadélfia escreva: Estas são as palavras daquele que é santo e verdadeiro, que tem a chave de Davi. O que ele abre ninguém pode fechar, e o que ele fecha ninguém pode abrir. 8 Conheço as suas obras. Eis que coloquei diante de você uma porta aberta que ninguém pode fechar. Sei que você tem pouca força, mas guardou a minha palavra e não negou o meu nome. 9 Vejam o que farei com aqueles que são sinagoga de Satanás e que se dizem judeus e não são, mas são mentirosos. Farei que se prostrem aos seus pés e reconheçam que eu amei você. 10 Visto que você guardou a minha palavra de exortação à perseverança, eu também o guardarei da hora da provação que está para vir sobre todo o mundo, para pôr à prova os que habitam na terra. 11 Venho em breve! Retenha o que você tem, para que ninguém tome a sua coroa. 12 Farei do vencedor uma coluna no santuário do meu Deus, e dali ele jamais sairá. Escreverei nele o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu da parte de Deus; e também escreverei nele o meu novo nome. 13 Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. (Apocalipse 3.7-13)

Entre as sete cartas escritas às igrejas no Apocalipse, encontramos duas que não contêm nenhuma crítica à igreja. Uma nós lemos no domingo passado, a carta à igreja de Esmirna, uma congregação pobre que enfrentava uma forte perseguição dos judeus e do império Romano; e a outra é esta carta escrita à igreja de Filadélfia, uma congregação fraca e limitada, isto é, uma congregação de poucos irmãos e de poucos recursos financeiro, mas que dependia de Deus. Uma congregação que não confiava em si mesma, que não se apoiava em seus recursos naturais e humanos, como fazia a igreja de Laodicéia que veremos daqui a pouco.

A igreja de Filadélfia era fortemente perseguida pelos judeus, porque ela os incomodava, assim como a igreja de Esmirna, com sua fidelidade ao Senhor.

Os homens tendem a medir a força e a qualidade de uma igreja pelo seu tamanho, pelo seu poder político e por sua riqueza. Jesus vê as igrejas de forma diferente. Independente do sucesso que uma igreja pode alcançar em termos que o mundo a vê e a mede, Jesus olha para o caráter e o coração de cada discípulo e de cada igreja. Ele sabe muito bem quem pertence a ele e quem vive na dependência dele.

A igreja de Filadélfia era pequena em número e tinha pouca força, mas suas obras eram conhecidas pelo Senhor. Deus havia colocado diante daquela igreja uma “porta aberta”. A cidade de Filadélfia ficava às margens de uma importante rota comercial que ligava o Ocidente e o Oriente. Isso fazia com que pessoas de todas as partes do Império Romano passassem por ali, criando uma grande oportunidade de evangelização.

A igreja de Filadélfia não desperdiçou essa maravilhosa porta aberta, e como uma verdadeira igreja missionária, pregou o Evangelho de Cristo com firmeza e fidelidade. E mesmo diante do escárnio e da oposição daqueles que eram inimigos da obra do Senhor, a igreja de Filadélfia não negou o nome de Cristo e guardou a sua palavra. A igreja de Filadélfia era pequena e insignificante aos olhos dos homens, mas era grande aos olhos do Senhor.

Por ter se mantido fiel, mesmo não tendo força, Jesus disse que também os guardaria diante as provações que estavam por vir sobre o mundo, possivelmente se referindo a forte perseguição do império romano aos cristãos daqueles dias.

Se desejamos crescer precisamos compreender que o crescimento espiritual se concretiza somente na vida daqueles que se mantem fiel a Deus mesmo em meio à fraqueza e as adversidades da vida. Deus não busca homens e mulheres que desejam riquezas e glórias usando da desculpa que assim glorificarão o Seu nome. Essa é uma forma de mentir para si mesmo, com o fim de continuar buscando riquezas e glórias pessoais. Deus não precisa deste tipo de glória e nem deseja. Deus se alegra naqueles que sofrem por amor a Ele, que são perseguidos por causa do Seu nome, que são fiéis mesmo quando o mundo os oprimem, que O adoram não por causa das riquezas possíveis de serem alcançadas neste mundo, mas que O adoram por quem Ele é, mesmo vivendo na pobreza.

A riqueza é um perigo para nós. Veremos isso na próxima carta. Leiamos a sétima carta de Jesus dirigida a Igreja de Laodicéia.

 

7 – SÉTIMA CARTA: LAODICÉIA

14 Ao anjo da igreja em Laodicéia escreva: Estas são as palavras do Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o soberano da criação de Deus. 15 Conheço as suas obras, sei que você não é frio nem quente. Melhor seria que você fosse frio ou quente! 16 Assim, porque você é morno, nem frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca. 17 Você diz: Estou rico, adquiri riquezas e não preciso de nada. Não reconhece, porém, que é miserável, digno de compaixão, pobre, cego e que está nu. 18 Dou-lhe este aconselho: Compre de mim ouro refinado no fogo e você se tornará rico; compre roupas brancas e vista-se para cobrir a sua vergonhosa nudez; e compre colírio para ungir os seus olhos e poder enxergar. 19 Repreendo e disciplino aqueles que eu amo. Por isso, seja diligente e arrependa-se. 20 Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo. 21 Ao vencedor darei o direito de sentar-se comigo em meu trono, assim como eu também venci e sentei-me com meu Pai em seu trono. 22 Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. (Apocalipse 3.14-22)

A igreja de Laodicéia era uma igreja rica, cujo seus membros tinham orgulho de sua riqueza. A igreja era um reflexo da cultura da cidade. Laodicéia era uma cidade rica e possuía orgulho de sua prosperidade, uma cidade autossuficiente.

Muitos teólogos dizem que Laodicéia representa a igreja cristã de nossa era. Logicamente não se referem a cada igreja individualmente, mas de forma geral. As igrejas cristãs atuais vivem um tempo de prosperidade. Acredito que a igreja de Laodicéia representa muito bem várias de nossas igrejas de São Paulo.

Nossa cidade é uma cidade rica que se diz autossuficiente. O Brasil inteiro tem São Paulo como referência para tudo, seja na área da medicina, industrial, informática e mesmo religiosa. Aqui em São Paulo acontecem os maiores eventos acadêmicos, automobilísticos, comerciais, religiosos, etc.. Entretanto em meio a toda riqueza de São Paulo assistimos seres humanos sendo consumidos pelo sistema demoníaco que opera na cidade. A Cracolândia talvez seja o maior símbolo deste poder demoníaco que opera na cidade. Mas a Cracolândia é resultado de um sistema social inteiramente endemonizado. Um sistema onde os pobres são oprimidos pela classe rica. A opressão ocorre nos baixos salários pagos pelas grandes empresas, através de um transporte público negligente com o ser humano que dele depende, de uma política social e econômica que visa o favorecimento dos ricos e que discriminam as pessoas pela sua cor e por suas vestes.

Somos crentes que não se misturam com os pobres, que não entram nas comunidades. Somos crentes que terceirizam o amor. Acreditamos que ao entregarmos nossos dízimos e nossas ofertas na igreja estamos participando do projeto de extensão do Reino de Deus e nos damos como satisfeitos. Mas Jesus não quer somente que você seja um contribuinte do projeto de seu Reino. Ele quer que você participe, que se envolva com as pessoas e assim aprenda a amar o outro, o diferente de você.

Talvez você seja um crente de Laodicéia, membro de uma igreja grande e rica. Um crente que tem orgulho de sua igreja, das obras que faz. Mas Jesus condena a igreja de Laodicéia exatamente por isso. Eles tinham orgulho do que faziam e de sua espiritualidade. Eles criaram uma mesa onde ceavam e da qual Jesus não fazia parte dela, somente os que estavam dentro da igreja participavam dela. Jesus estava do lado de fora.

O Senhor Jesus não faz nenhuma denúncia contra a igreja de Laodicéia, nem uma referência com problemas morais e nem doutrinários. O que nos leva a afirmamos que era uma igreja teologicamente saudável e que não vivia na pratica da imoralidade. Não defendiam falsas doutrinas, como a de Balaão ou a dos nicolaítas, nem eram influenciados por nenhuma profetiza, por nenhuma Jezabel, mas Jesus diz sentir vontade de vomitá-la.

O problema dessa igreja era realmente sua mornidão espiritual, sua apatia, sua aridez em relação ao mundo que a cercava. Eles não eram perseguidos também. Isto demostra que sua espiritualidade não produzia marcas para fora da comunidade. Não existe espiritualidade saudável quando não existe envolvimento com a miséria social, econômica, política e religiosa que nos envolve. Não existe como se envolver com o ser humano sem se envolver com estas coisas, pois elas formatam o ser humano.

Não existe igreja saudável quando esta terceiriza para seus ministérios o trabalho de evangelização, de missões e assistência social. Contribuir financeiramente é necessário para que a igreja, junto com o Corpo, com todos os seus membros se envolva na cristianização e dignificação do ser humano. Entretanto você precisa se envolver! Não basta enviar o dinheiro. Você precisa abraçar o pobre, sorrir para um dependente químico, acolher o homossexual, as viúvas e os órfãos. Se envolver com outros seres humanos fora do seu contexto social, político, econômico e religioso.

Sua igreja pode fazer um grande trabalho social, ajudar muitas pessoas, distribuir muitas cestas básicas, tendo a sua contribuição financeira para estes trabalhos. Entretanto aos olhos de Deus você nunca passará de uma pessoa cega, pobre e nú, se você não se misturar com as pessoas que você ajuda, se você não se envolver com a dor delas e chorar com elas. Assim você será sempre um crente morno.

Crescer exige arrependimento. Arrependa-se e compre de Cristo colírios para os seus olhos, para que toda cegueira espiritual possa ser curada; compre também de Cristo ouro refinado, pois a verdadeira riqueza se encontra somente Nele; e se vista com as vestes brancas que só Jesus pode te dar para cobrir sua vergonha e torná-lo puro, pura.

 

REFLEXÃO FINAL

Assim como concluí o sermão da semana passada, quero concluir o sermão de hoje lendo as promessas dadas ao vencedor.

5 O vencedor será igualmente vestido de branco. Jamais apagarei o seu nome do livro da vida, mas o reconhecerei diante do meu Pai e dos seus anjos. 6 Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. (Apocalipse 3.5,6)

Você é um vencedor ou alguém que optou em viver na mentira? Ou você é alguém que está vivendo no engano? Talvez você esteja vivendo na mentira ou se deixa ser enganado porque é mais fácil viver tendo uma reputação que não condiz com você, mas que te torna aceitável em nossa sociedade. Deixe este caminho da mentira, do engano e volte para Deus, pois Ele sabe quem você é. Não se preocupe com a reputação entre os homens, este mundo passará. Se preocupe com o que Deus vê em você, pois Ele te julgará. Seja um vencedor.

12 Farei do vencedor uma coluna no santuário do meu Deus, e dali ele jamais sairá. Escreverei nele o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu da parte de Deus; e também escreverei nele o meu novo nome. 13 Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. (Apocalipse 3.12,13)

Você é um vencedor? Um homem fiel a Deus? Uma mulher fiel a Deus? Não importa se hoje você é fraco e desprezado, se é fraca e desprezada, mas se você se manter fiel você será uma coluna no santuário de Deus.

21 Ao vencedor darei o direito de sentar-se comigo em meu trono, assim como eu também venci e sentei-me com meu Pai em seu trono. 22 Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. (Apocalipse 3.21,22)

Você é um vencedor? Você é uma vencedora? Você tem convidado os pobres para participarem de sua mesa? Você tem dividido com eles o pão de cada dia? Você tem abraçado com seus braços aqueles que são oprimidos pelos ricos e poderosos de nossos dias? Aqueles que têm uma espiritualidade centrada no outro, principalmente para os mais fracos e pobres, que não terceirizam sua relação com o outro, irão se sentar com Jesus em seu trono. Deus te abençoe!

 

 

Pr. Cornélio Póvoa de Oliveira

24/04/2022 (noite)

 

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