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sexta-feira, 26 de abril de 2013

REFLEXÃO 86 - A AUTORIDADE DADA AOS SEGUIDORES


A autoridade dada aos seguidores

Uma das maravilhosas verdades do plano de Deus, é o fato de que ele delega parte dessa autoridade de Jesus aos Seus seguidores. O aspecto da autoridade delegada é o de transmitir a mensagem fiel das boas novas com ousadia e poder. Quando transmitimos as verdades de Cristo e o Seu evangelho, fazemos com base nessa soberana autoridade.
Em Mateus 28:18-20, quando Jesus estava dando "A Grande Comissão" aos Seus discípulos, entre os quais nos incluímos, Ele fala de Sua autoridade: "Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra..." Esta autoridade é a base para que Ele nos mande ir e fazer "discípulos de todas as nações... ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado".
Note que vamos na autoridade de Cristo, quando pregamos as coisas que Ele nos tem ordenado. Não temos nenhuma autoridade para proclamar nossos próprios pensamentos, para formular a nossa própria mensagem, ou para ensinar algum outro evangelho que não seja o de Cristo Jesus. Mesmo que venhamos a usar o nome do Senhor, se a nossa mensagem for falsa, Ele não nos reconhecerá.
Por outro lado, se a nossa mensagem for fiel, Deus a abençoará e a cobrirá com a autoridade divina. Neste sentido, somos Seus embaixadores (I Pe 2:9) para falar das coisas de Deus (I Pe 4:11).
Paulo entendeu que esta autoridade de Cristo se transferia aos Seus. Por esta razão ele falava com tanta ousadia e destemor e sua mensagem era poderosa. Em Efésios 6:20, mesmo na prisão, ele se declara um embaixador ousado de Cristo.
Em toda a história da Igreja, Deus tem abençoado a pregação da palavra verdadeira, das Suas santas doutrinas. Ela carrega esta autoridade de Cristo. O testemunho da história está presente nos reavivamentos produzidos pela transmissão, com autoridade, do conselho de Deus. Assim foi com grandes homens de Deus, que no passado, não tiveram temor e, seguindo o exemplo dos apóstolos, resolveram obedecer mais a Deus do que aos homens, produzindo fantásticos resultados de conversões a Cristo.
A apropriação desta autoridade é o nosso desafio para os dias de pecado e impiedade em que vivemos e para revitalização de uma Igreja que, cada vez mais apática, sucumbe às táticas e à mensagem do mundo, como se não possuísse mais o poder do alto.

AUTOR DESCONHECIDO

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