TRABALHANDO COM DEUS NÃO PEGA BEM...
SER INFRUTÍFERO
O tema de nossa
mensagem é “Trabalhando Com Deus Não Pega Bem Ser Infrutífero”. Acredito que
todo ser humano produz frutos, uns poucos outros muitos, mas todos produzem
frutos. A questão é que tipo de fruto você está produzindo? No Evangelho de
Mateus 7.20 está escrito: pelos seus frutos os conhecereis.
Quando uma árvore não produz bons frutos ela é considerada
infrutífera, apesar de produzir frutos ruins. Estamos chamando de infrutífero
um cristão que produz frutos ruins, pois se espera dele que produza frutos bons
e não ruins.
Ao longo dos últimos anos temos assistido diversos
homens públicos, que se dizem cristãos como Anthony Garotinho, Eduardo Cunha e
mais recentemente Pr. Everaldo, Pra. Flordelis, Bispo Marcelo Crivella, Padre
Robson de Oliveira e muitos outros, envolvidos em escândalos de desvio de verba
pública, pornografia, pedofilia, homicídio e outros crimes.
Possivelmente muitos pastores e igrejas se beneficiaram
e estão se beneficiando ainda hoje dos crimes destes homens e de outros que se
escondem atrás de uma Bíblia para venderem uma imagem de pessoas corretas, de
caráter, de pessoas do bem.
Estas igrejas e estes pastores que estão se beneficiando
dos crimes destes homens estão trazendo para dentro de suas igrejas dinheiro
sujo, cheio de sangue, fazendo com que suas orações e seus louvores subam a
Deus como insulto, pois vem junto com o clamor daqueles que choram a morte de
seus entes queridos porque não conseguiram ser atendidos no pronto socorro; vem
junto com as lágrimas dos pais que clamam pela falta da merenda escolar de seus
filhos para alimentá-los, pois esta era a única refeição que podiam oferecer a
eles.
Estes homens ditos cristãos assumiram cargos públicos
com o fim de servirem a sociedade brasileira, entretanto usaram destes cargos
para interesses privados, pessoais. Ao fazerem isso se tornaram enganadores,
pois não cumpriram o fim para o qual foram eleitos, servirem ao bem comum de
todos os cidadãos, seja na esfera municipal, estadual ou federal.
Diante disso eles dão margem para se levantar a
pergunta: “São eles de fato cristãos?” De um cristão se espera honestidade,
integridade, caráter, lealdade, compaixão; frutos que correspondam aos valores
do Reino de Deus. Não se espera de pessoas que se dizem cristãs ações corruptas,
mentira, desonestidade, vaidade, prostituição, imoralidade e outros frutos que
correspondem aos valores do reino das trevas.
Trabalhando com Deus não pega bem ser infrutífero, não produzir frutos da luz. Como filhos de Deus, nós cristãos devemos praticar as mesmas obras do nosso Pai Celestial.
Todo cristão esta sujeito a pecar, a errar em qualquer
momento de sua vida. Mas nenhum cristão pode permanecer vivendo no pecado.
Quando este cristão se dá conta de que pecou, que errou, ele procura pedir
perdão e sendo possível restituir aos que prejudicou.
Não estou aqui julgando o destino eterno destes homens
citados, mas julgando suas obras, pois a Bíblia diz pelos seus frutos serão
conhecidos. Como profetas de Deus não podemos nos silenciar diante as
injustiças e pecados cometidos contra toda sociedade brasileira, pois cada ser
humano de nosso imenso Brasil é alvo do amor de Deus.
Quando Jesus nos diz “pelos seus frutos os conhecereis”,
ele está nos dizendo que precisamos ter um censo crítico. Este censo crítico,
de avaliação serve primeiramente para que possamos discernir quem são as
pessoas que ouvimos, que influenciam nossas vidas, o nosso saber e a nossa
espiritualidade. Em segundo lugar ele serve para apontar caminhos de salvação a
fim de que possamos dar frutos melhores.
Essa questão dos frutos é muito importante, por isso
Jesus enfatizou essa verdade “pelos seus frutos os conhecereis”. Vamos ler
Mateus 7.15-20 e refletirmos neste ensino de Jesus a respeito dos frutos.
15 Acautelai-vos, porém, dos
falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são
lobos devoradores. 16 Por
seus frutos
os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos
abrolhos? 17 Assim, toda a árvore
boa produz bons frutos, e toda a árvore má
produz frutos maus. 18 Não
pode a árvore boa dar maus frutos; nem a
árvore má dar frutos bons. 19 Toda
a árvore que não dá bom fruto corta-se e
lança-se no fogo. 20 Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. (Mateus
7.15-20)
Se você prestou atenção no texto percebeu que por duas
vezes, nos versos 16 e 20 Jesus diz “pelos seus frutos os conhecereis”. A
palavra “fruto(s)” aparece sete vezes neste texto que lemos. Mas a que frutos
Jesus se refere? Para respondermos esta pergunta precisamos olhar para o
Evangelho de Mateus e compreendermos o significado da palavra fruto ou frutos
dentro da visão deste Evangelho. Vejamos então o significado da palavra
fruto(s) no Evangelho de Mateus.
1 – O
SIGNIFICADO DA PALAVRA FRUTO(S)
A palavra fruto(s) aparece no Evangelho de Mateus
através de dois personagens João Batista e Jesus. Veremos primeiro o
significado da palavra fruto para João Batista.
1.1 – Fruto
Para João Batista
A primeira vez que esta palavra aparece no Evangelho de Mateus
é no capítulo 3.8-10. Este texto é uma fala de João Batista direcionada aos
fariseus e saduceus que tinham ido até o local onde ele estava batizando. João Batista após chamá-los de raça de víboras, diz as
seguintes palavras a eles:
8 Dêem fruto
que mostre o arrependimento! 9 Não pensem que vocês podem dizer a si mesmos: ‘Abraão
é nosso pai’. Pois eu lhes digo que destas pedras Deus pode fazer surgir filhos
a Abraão. 10 O machado já está posto à raiz das árvores, e toda
árvore que não der bom fruto será cortada e
lançada ao fogo. (Mateus 3.8-10)
A palavra fruto está associada a palavra arrependimento.
João Batista diz que o fruto esperado por Deus é um fruto gerado como consequência
do arrependimento. A palavra arrependimento, do grego metanoia, significa
mudança de mente, mudança de atitude, de cosmovisão a respeito da vida e de
Deus. Uma pessoa que experimentou o arrependimento produz bons frutos. Essa é a
expectativa de João Batista, por isso ele diz “dêem fruto que mostre o
arrependimento” em outras palavras que mostre a mudança de mente de vocês.
João Batista estava dizendo para os fariseus e saduceus
que eles precisavam mudar de mente, de atitude, de postura diante a relação
deles com Deus e consequentemente com o povo a quem deviam servir. Eles
acreditavam ter uma relação segura com Deus baseada na herança genética que
possuíam. Pensavam que por serem descentes sanguíneos de Abraão eram filhos de
Deus. Entretanto João Batista se opõe a este pensamento e os avisa que o
machado já está posto à raiz das árvores, isto é, o julgamento esperado já
estava muito próximo – muito provavelmente João Batista está se referindo ao
ministério de Jesus, que está se iniciando e trazendo juízo a Israel. Segundo
João Batista o que definiria quem seria lançado ao fogo era o fruto produzido
por essa pessoa e não sua herança genética. O fruto autentica o arrependimento,
assim como as obras autentica a fé. Portanto eles precisavam dar fruto que
mostrasse o arrependimento, uma nova atitude, uma nova mentalidade, resultado
de um coração transformado pelo poder de Deus.
João Batista está falando de fruto gerado pelo
reconhecimento de quem são: “pecadores” necessitados da graça de Deus. Ao mesmo
tempo um reconhecimento de quem Deus é: “santo, santo, santo” e
“misericordioso”.
Podemos concluir que João Batista fala de fruto como uma
mudança de mente e atitude que se inicia a partir de uma compreensão nova na
relação pessoal com Deus. Vejamos o significado de fruto(s) para Jesus.
1.2 – Frutos
Para Jesus
33 "Considerem: uma árvore
boa dá bom fruto; uma árvore ruim, dá fruto ruim, pois uma árvore é conhecida por seu fruto. (Mateus 12.33)
Jesus havia libertado um homem que se encontrava
endemoninhado, e também o curou, pois este era cego e mudo, e, passou a ver e
falar. Os fariseus o acusaram de fazer aquela cura pelo poder de Belzebu. Jesus
então afirmou para eles que uma árvore boa dá bom fruto, uma árvore ruim, dá
fruto ruim, assim eles conheciam uma árvore por seu fruto.
Jesus estava dizendo a eles que se uma árvore é definida
pelo seu fruto, eles deviam defini-lo pelo fruto que ele apresentava. Se ele
curava pessoas e libertava os endemoninhados, então ele dava bons frutos,
consequentemente Jesus era bom e enviado por Deus. A origem de seu poder era
boa.
Portanto podemos concluir que Jesus nos ensina aqui que
o fruto que produzimos define quem somos. Neste contexto o fruto é a obra que
realizamos, são as nossas ações e escolhas que fazemos todos os dias. Elas
dizem quem somos de verdade.
Há uma outra passagem no Evangelho de Mateus que Jesus
lida novamente com essa questão do fruto, Mateus 21.19.
19 Vendo uma figueira à beira do
caminho, aproximou-se dela, mas nada encontrou, a não ser folhas. Então lhe
disse: "Nunca mais dê frutos!"
Imediatamente a árvore secou. (Mateus 21.19)
Quando você se aproxima de uma figueira, você espera
encontrar figos. Uma figueira só tem sentido de existir se produzir figos, ela
não existe para produzir folhas. As folhas existem nela para que ela produza
figos. Não encontrando figos Jesus ordenou que aquela árvore deixasse de
existir. Ele faz isso para mostrar seu direito como Criador de exigir da
criatura o que lhe foi designado a fazer.
A figueira, assim como a videira, eram figuras usadas
para representar a nação de Israel. Essa passagem é uma confirmação das
palavras de João Batista, o machado foi posto a raiz da árvore. O julgamento de
Israel chegou. Israel foi cortada como a nação que tinha a missão de tornar
Deus conhecido e adorado por todas as nações. Essa missão foi transferida para
a Igreja de Cristo.
A grande lição aqui é que uma árvore existe para um fim,
mas se ela não produzir o fruto esperado, ela não tem sentido de existir, por
isso será cortada. Isso significa dizer que existimos para Deus e para
glorificá-lo. Um dia Deus virá ao nosso encontro. Ele virá ao seu encontro e
irá procurar frutos e será bom que você tenha frutos para lhe oferecer. Se não encontrar
frutos em você que o glorifique e justifique sua existência, você será cortado
de sua presença eternamente.
A realidade de que Israel perderia o privilégio de ser o
povo de propriedade exclusiva de Deus para anunciar as maravilhas de Deus aos
outros povos é apresentada por Jesus através de uma parábola, chamada de
parábola dos lavradores maus, conforme podemos ler em Mateus 21.33-43.
33 "Ouçam outra parábola:
Havia um proprietário de terras (Deus
Pai – proprietário de todo universo) que plantou uma vinha. Colocou uma cerca
ao redor dela, cavou um tanque para prensar as uvas e construiu uma torre.
Depois arrendou a vinha a alguns lavradores (o
povo de Israel) e foi
fazer uma viagem. 34 Aproximando-se a
época da colheita, enviou seus servos (profetas) aos
lavradores, para receber os frutos que lhe
pertenciam. 35 "Os lavradores
agarraram seus servos; a um espancaram, a outro mataram e apedrejaram o
terceiro. 36 Então enviou-lhes outros servos em maior número (mais profetas), e os lavradores os trataram da mesma
forma. 37 Por último,
enviou-lhes seu filho (Jesus), dizendo: ‘A meu filho
respeitarão’. 38 "Mas quando os
lavradores viram o filho, disseram uns aos outros: ‘Este é o herdeiro. Venham,
vamos matá-lo e tomar a sua herança’. 39 Assim eles o agarraram,
lançaram-no para fora da vinha e o mataram (assim se deu com Jesus na cruz). 40 (Jesus pergunta) "Portanto, quando vier o dono da
vinha, o que fará àqueles lavradores?" 41 Responderam eles: "Matará de modo horrível esses
perversos e arrendará a vinha a outros lavradores, que lhe dêem a sua parte no
tempo da colheita". 42 Jesus lhes disse: "Vocês nunca leram nas
Escrituras? ‘A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular;
isso vem do Senhor, e é algo maravilhoso para nós’. 43 Portanto
eu lhes digo que o Reino de Deus será tirado de vocês e será dado a um povo que
dê os frutos do Reino. (Mateus 21.33-43)
A parábola termina declarando que o Reino de Deus seria
tirado do domínio de Israel e entregue a outro povo, que é a Igreja de Jesus
Cristo. Isso não significa que o povo de Israel não possa pertencer ao Reino de
Deus. Os judeus podem fazer parte pelo mesmo caminho que nós podemos fazer
parte.
O Reino de Deus deixou de pertencer exclusivamente a uma
nação, a uma etnia para pertencer a todos os povos, a todas as etnias, passou a
pertencer a um novo povo formado por todos os povos. Todos que como nós
confessam Jesus Cristo como Senhor e Salvador são inseridos neste povo, chamado
Igreja povo de Deus. Jesus é o caminho, o único caminho, para entrar no Reino
de Deus.
A parábola termina mostrando a expectativa de Deus em
nós o seu povo, a expectativa que demos os frutos de Seu Reino – está escrito
(v.43): “será dado a um povo que dê os frutos do Reino”. Ela também nos mostra que
recebemos o Reino de Deus pela graça, não por nosso mérito – o Reino nos foi
dado (v.43).
A salvação nos foi dada por meio do sacrifício de Jesus
Cristo na cruz e pela fé nos apropriamos dela. Mas Deus espera encontrar frutos
em nós, isso porque embora sejamos salvos pela fé, não por nossas obras, o
verdadeiro nascido de Deus produz fruto de arrependimento, de uma nova
consciência, de uma nova percepção da vida e de Deus. Essa mudança de mente faz
com que este nascido de novo, se reconheça como filho de Deus e passe a viver
de forma a glorificar seu Pai Celestial. Como? Vivendo inteiramente rendido a
Jesus Cristo, produzindo pelo poder do Espírito Santo obras para glorificar o
Pai, não para salvar a si mesmo, pois ele já sabe que é filho de Deus e que
está eternamente ligado ao Pai e que nada mais poderá separá-lo do amor de Deus
e de seu Filho Jesus Cristo, mas para que o Pai por ele seja honrado.
REFLEXÃO
FINAL
Podemos concluir afirmando que precisamos dar bons
frutos, pois se somos de fato filhos de Deus, se estamos enxertados na videira
verdadeira nossa vida precisa ser frutífera, carregada de bons frutos. Mas
talvez você ainda esteja se perguntando o que são bons frutos? Vamos tentar
esclarecer um pouco mais isso olhando para o texto de Mateus 7.20-23
20 Portanto, pelos seus frutos os
conhecereis. 21 Nem todo o que me diz: Senhor,
Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que
faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. 22 Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não
profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu
nome não fizemos muitas maravilhas? 23 E então lhes direi abertamente:
Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que
praticais a iniquidade. (Mateus 7.20-23)
Eu quero pontuar algumas coisas a partir destes versos e
tentarei ser breve.
1.
Seremos conhecidos pelos nossos frutos (v.20). Tanto os homens como Deus nos medirão a partir de
nossos frutos. Quais são seus frutos? Eles são frutos da vontade do Pai ou
frutos da iniquidade?
2.
Ninguém entrará no Reino de Deus só porque chama Jesus
de Senhor (v.21). Aqueles homens que vimos no início de
nossa mensagem, assim como muitos outros, chamam Jesus de senhor, pregam a
Palavra de Deus e oram agradecendo suas riquezas alcançadas de forma ilícita. Mas
Jesus diz que não os conhece, pois ele só conhece os que fazem a vontade de Seu
Pai, que ouvem a sua voz. Discípulos de Jesus não são caracterizados por se
dizerem ser discípulos ou por proclamarem seu nome, mas por obedecerem a vontade
de Seu Pai, assim como Ele obedeceu.
3.
Os frutos desejados por Deus é que sua vontade seja
feita (v.21). Você precisa chamar Jesus de Senhor e
viver seus ensinos. Não roubar, não mentir, não colar, não prostituir, não
matar, não roubar sinal de TVs e wi-fi, e por outro lado, pregar o evangelho, ajudar
o necessitado, não dar mal testemunho, honrar aos seus pais, amar sua mulher e
honrá-la, amar seu marido e honrá-lo, ser um excelente profissional, ser competente
no que faz, honrar o salário que recebe, ser honesto, íntegro, ter caráter, amar
seus amigos e também os inimigos, em fim viver os princípios e valores do Reino
de Deus na vida pública e privada.
4.
Frutos da iniquidade podem ter aparência de obras santas
(vs.22,23). Profetizar, expulsar demônios e realizar
maravilhas pode estar associado a obras de iniquidade. Isto acontece quando a
motivação daqueles que as praticam é ruim. O interesse não é a libertação do
individuo e muito menos a glorificação de Deus, mas o que podem adquirir com a
manipulação destas obras sobrenaturais. Existe uma manipulação do
transcendental por parte de muitos homens a favor de seus interesses pessoais. Estas
pessoas trabalham com algo santo, mas não tem caráter. E você que investe
nestes ministérios, que alimenta esses líderes religiosos é participante dos
pecados deles. Mas eu gostaria que você avaliasse sua vida espiritual para ver
quais são as motivações que te fazem buscar a Deus e se elas são legitimas aos
olhos de Deus ou estão associadas a obras de iniquidade.
Como disse no início todo ser humano produz fruto. Ou
produz fruto bom ou ruim. Qual fruto você está produzindo? Se você não estiver
produzindo fruto bom, fruto de arrependimento, fruto da vontade de Deus, você é
uma árvore infrutífera e precisa mudar essa realidade urgentemente. Faça isso colocando
Jesus no centro de sua vida e deixando que Ele reine sobre seus sonhos, seus
negócios, sua carreira profissional, sua família, seu coração, sobre tudo. Entrega
tudo a Ele e Ele te tornará uma árvore frutífera. Deus te abençoe.
Pr. Cornélio Póvoa de Oliveira
20/09/2020 (manhã)
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