LIDERANÇA CORAJOSA
Bill Hybels – Ed. Vida, 2002
Capítulo 1 – A Participação da
Liderança
·
A vitalidade da
igreja à Não esta na
localização, nem na denominação e nem na estrutura física onde a igreja se
reúne, seja em hotéis, prédios, trailers, etc..
·
A vitalidade da
igreja à Se encontra na
liderança. O líder a torna frutífera. Com isso não dizemos que as demais coisas
não influenciam, mas o líder é capaz de enxergar o que é melhor para sua
igreja. Para uma boa igreja é necessário alguém com o dom espiritual de
liderança (Rm 12.8).
·
Somente alguém
com o dom de liderança é capaz de fornecer uma visão, uma estratégia e
inspiração que leve a congregação a frutificar abundantemente.
·
A Igreja é a
esperança do mundo e ela necessita de líderes que exerçam seu dom com zelo.
Capítulo 2 –
A Mais Poderosa Arma do Líder
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A visão é a
mais poderosa arma para a transformação do mundo. Quando a igreja precisa de
organização e ordem procura-se alguém com o dom da administração. Quando
precisa ser edificada procura-se alguém com o dom do ensino. Quando precisa de
uma visão confiável, que a faça avançar em direção ao Reino de Deus ela procura
alguém para liderá-los nessa jornada.
·
O que é visão?
De maneira bem simples é a imagem do futuro que produz paixão. É aquilo que
desejamos nos tornar e que nos move apaixonadamente neste sentido.
·
O que faz seu
coração bater intensamente? Qual o sonho que mexe com seus sentimentos? Qual
imagem que tira seu sono? De uma criança faminta? Um pecador sendo alcançado
pelo evangelho? Pessoas sedentas por ensino? Pessoas sendo treinadas? Missionários
sendo cuidados? Seja qual for a imagem ou sonho que te aquece e perturba, com
certeza esse sonho é a visão que você deve perseguir.
·
Um líder com
uma visão contagia outros a seguir a visão.
·
Não deixe sua
visão de lado. Imagine o que seria da igreja cristã se Paulo tivesse deixado
sua visão de lado (At 20.24). Imagine o que seria milhares de vida se não Billy
Graham tivesse desistido de sua visão de alcançar milhares de pessoas com o
Evangelho.
·
Como contagiar
as pessoas com minha visão? 1) Encarne sua visão para que todas as pessoas a
compreendam melhor. Que seus valores e
compromissos demonstrem aquilo que sonha e busca. 2) Fale sobre ela a igreja e
aos seus discípulos e liderados mais próximos individualmente e em grupo
pequenos.
·
Precisamos
deixar claro qual nossa visão.
·
A visão
estimula as pessoas a agirem, intensifica o sentimento de pertencer a um grupo
e de fazerem diferença real em algo que trabalham.
·
Uma visão traz
objetividade – foco. Nada neutraliza o potencial redentor de uma igreja mais
rapidamente do que tentar ser tudo para todos.
·
Uma visão ajuda
na sucessão pastoral (sucessão na liderança) da igreja. A igreja já tem o
caminho e o sonho que deseja seguir só precisa saber se o futuro pastor tem
essa mesma visão.
Capítulo 3 –
A Liderança Que Realiza
·
Para a
realização de uma visão é preciso mais do que exortações, slogans, histórias
emocionantes e clipes de arrancar o coração – é preciso realizar, trabalhar dia
a dia para que a mesma se torne realidade. Então é preciso um plano, uma
detalhada visão sobre como transformar a visão em realidade.
·
É preciso
estabelecer metas especificas. Metas que sejam grandes e nos leve a depender de
Deus, mas que também não sejam inalcançáveis para não desanimar a equipe. Elas
devem ser desafiadoras e não desanimadoras.
·
Arregimentar
líderes que trabalhem para realizar as metas estabelecidas. Esses líderes podem
já estar dentro da igreja.
·
Pessoas com o
dom espiritual da liderança são chamadas para fomentar um ambiente onde
professores possam ensinar, pastores possam pastorear e administradores possam
administrar. Sem isso, os outros dons perecem.
·
Devemos buscar nos tornar melhor líder a cada
dia, aprender tudo o que pudermos sobre liderança, administração e
gerenciamento de pessoas, mas não podemos abrir mão da dependência do Espírito
Santo. Oração e disciplina espiritual devem estar unidas ao dom espiritual da
liderança.
·
Jesus era um
grande líder e sua liderança era caracterizada por um plano estratégico de ação
clara, uma visão clara de sua missão e uma disciplina espiritual sem igual.
·
Jesus falava a
multidão, aos discípulos, aos discípulos mais próximos (estratégia de ensino).
·
Jesus deu
tarefas práticas especificas aos seus discípulos (estratégia de evangelização
contínua). Quando eles faziam bem suas tarefas, Ele os cumprimentava e os
recompensava. Quando não conseguiam, os confrontava e demonstrava como fazer
corretamente. Então Ele os enviava em outra tentativa.
·
Jesus deixou uma missão especifica para seus
discípulos (Mt 28.19-20). Fazer discípulos, batizar e ensinar.
Capítulo 4
– Montando a Equipe dos Sonhos do Reino de Deus
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Trabalhar em
equipe não é apenas trabalhar com outras pessoas, mas viver em profunda
comunhão com elas.
·
O primeiro
passo na formação de uma equipe dos sonhos é definir o propósito da equipe.
Você deseja uma equipe para ajudá-lo na pregação? Para disciplinar os membros
rebeldes? Para comprar e construir edifícios? Para melhorar arrecadação da
igreja? Para cada tarefa exige um tipo de dom e habilidades especificas.
·
Critérios para
escolher os membros de sua equipe: 3 Cês
o
Caráter
(Comprometida com Jesus, honesta, leal, etc.)
o
Competência
(capacitação profissional para realizar a tarefa)
o
Combinação (ter
a mesma visão, o mesmo sonho)
·
Tarefas do líder
o
Manter a equipe
concentrada em seus propósitos.
o
Certificar-se
de que as pessoas certas, com os dons e talentos corretos, estejam nas posições
corretas.
o
Maximizar a
contribuição de cada membro da equipe
o
Distribuir
igualmente a carga, a fim de manter o moral alto e o desgaste baixo.
o
Facilitar a
comunicação a fim de que todos os membros da equipe permaneçam informados.
o
Avaliar e
elevar o nível de comunhão entre os membros da equipe.
·
Como aumentar o desempenho da equipe?
·
O bom desempenho começa com o líder. Esses desafios são imensos. É extremamente ingênuo
pensar que equipes podem florescer espontaneamente, sem que haja um líder
concentrado em dedicar uma grande quantidade de tempo e energia para que esses
objetivos sejam alcançados.
o
Idéias para
ajudar na comunhão: A cadeira elétrica (quem estiver na cadeira responderá a
diversas perguntas feita pelo grupo), Escrever na Lápide (uma pessoa sai e as
demais darão sugestão sobre o que escreviam na lápide da pessoa que saiu caso
ele morresse), Pintar um quadro de sua alma (fazer um desenho artistico), Lavar
os pés (assumir a bacia e a toalha)
·
Metas claras ajudam no aumento do desempenho. Estabelecer metas claras, desafiadores e honrosas a
Deus. Uma vez estabelecidos devemos inspirar os membros das equipes a arregaçar
as mangas e a ser criativos. Devemos desafiá-los a jejuar, orar, cooperar e dar
o melhor de seus esforços, para que sejam alcançadas as metas, para glória do
Único Deus.
·
Recompensas pelas realizações ajudam no aumento
do desempenho. Recompensar a equipe pelo
trabalho bem feito. Esse reconhecimento pode ser feito através de palavras
honrosas. Jesus recompensava seus discípulos quando acertavam e prometia
recompensas na vida vindoura também. Paulo também honrava os que o ajudavam.
Suas epistolas contem vários agradecimentos e menções honrosas (Fp 2.29). Faça
uma festa para seus voluntários, faça uma festa para sua equipe.
Capítulo 5 –
O Desafio dos Recursos
·
O líder
principal é o responsável pelo levantamento e pela distribuição dos recursos de
toda a organização.
·
Algumas
verdades a respeito de finanças e contribuição
o
1 – Deus é a
fonte suprema de recursos (embora Deus use homens, Ele é a fonte suprema. Deus
deseja ver sua igreja abastecida).
o
2 – As pessoas
gostam de contribuir nas circunstâncias corretas (tenha uma perspectiva
positiva quanto ao ofertar. Ofereça uma oportunidade para as pessoas de
investir no Reino de Deus e elas farão).
o
3 – O Desafio
de Financiar o Ministério Demonstra o Caráter do Líder (a pressão faz com que o
líder cresça na fé. Seus valores são desafiados).
·
Cinco princípios sobre recursos financeiros
o
1 – Principio
da Educação (grandes partes das pessoas não sabem gerenciar seus recursos
financeiros – não sabem fazer um orçamento).
o
2 – Princípio da Informação – Ser um livro
aberto quanto ao orçamento e uso do dinheiro.
o
3 – Principio
VDA (Vá Direto ao Assunto). A igreja precisa alcançar seus recursos através da
doação dos seus membros. Não deve depender de bazares e outras atividades. As
ofertas fazem parte da adoração.
o
4 – Principio
do Discipulado Estratégico. Ajudar todos a viverem seus dons espirituais com
seriedade, inclusive aqueles que possuem o dom da contribuição.
o
5 – Principio
da Visão. As pessoas contribuem melhor
quando entendem que estão sendo convidadas a participar de um projeto
transformador, que fará diferença no mundo ou onde vivem. Um projeto do bem.
·
Bill Hybells (Lc
10.7) orienta a pagar um salário justo aos funcionários da igreja. As pessoas
devem trabalhar felizes na igreja, e também a igreja deve ser exemplo nesse
aspecto também.
·
A diretriz do
boi sem mordaça (Dt 25.4) implica em dar as ferramentas necessárias para
realização da tarefa. Para isso é preciso fazer perguntas corretas: “O que você
precisa para melhorar sua tarefa?”
·
A diretriz da
dupla honra (1 Tm 5.17) significa “faça seus jogadores-chaves muito felizes.
Descubra o que poderia emocionar seus corações e então percorra céus e terras
para agraciá-los com isso”. Isso inclui salários justos e cuidados extras com
eles. Exemplos: tempo adicional de férias, prêmios financeiros dignos,
oportunidades de viagens e extraordinárias opções de treinamento.
·
A diretriz da
sabedoria (Mt 10.16). Essa diretriz esta ligada com o pagamento de pastores.
Qual salário ideal para os pastores? Várias considerações devem ser
consideradas para esta decisão. Qual o tamanho da congregação? Qual o tamanho
do quadro de funcionários? Qual o âmbito da responsabilidade? Quantos anos o
pastor já está trabalhando na igreja? O pastor tem demonstrado constante
melhora na liderança e na pregação? Ele possui necessidades especificas?
Capítulo 6 –
Desenvolvendo Líderes em Potencial
·
Somente líderes
podem desenvolver outros líderes. Portanto se você é um líder crie a cultura da
liderança deixando um legado de líderes.
o
Ter a visão de
treinar líderes. Cuidado para não ficar preso na “necessidade urgente”. A
urgência das tarefas imediatas nos impedem de planejar o futuro.
·
Por que você se
tornou um líder: alguém notou seu potencial? Alguém investiu em você? Alguém
confiou a você responsabilidades?
o
Jesus escolheu
12 (notou algum potencial neles). Jesus investiu neles, treinando-os. Jesus
confiou a eles responsabilidades.
·
Como avaliar
líderes em potenciais?
o
Líderes
potenciais possuem qualidade natural de influenciar outros. A liderança na sua
essência trata-se de influenciar outros.
o
Muitas pessoas
influentes não possuem caráter necessário para serem líderes cristãos.
o
Líderes em
potenciais possuem amor pelos outros (habilidades pessoais). Com isso Bill quer
dizer que possuem uma sensibilidade para com os pensamentos e sentimentos dos
outros. Possuem uma habilidade para ouvir as ideias dos outros. Se relacionam
bem com outras pessoas.
o
A “garra” é uma
qualidade que todo líder deve possuir. Isso significa que devem ser pró-ativas
que se sentem confortáveis em tomar a iniciativa. Possuem energia e estimulam
outros a agir.
o
Não podemos
deixar de lado a inteligência. Não estamos falando de diplomas universitários,
mas em rapidez mental para processar problemas e rapidamente tomar uma decisão
correta. Inteligentes também para estarem sempre abertas para novas lições, que
desejem aprender sempre mais.
·
Plano de
desenvolvimento de liderança:
o
Primeiro passo
– faça uma lista com os nomes dos potenciais líderes
o
Segundo passo –
Invista nos potenciais líderes (treine-os – ande junto).
o
Terceiro passo
– Confie responsabilidades a líderes em potencial. Dê a ele algo que o
estimule.
·
O que mantém um
líder motivado – é perceber que vale a pena produzir novos líderes; é ver o que
seus esforços realizaram em prol da nova liderança; é olhar para os líderes que
treinou e vê-los fazendo novos líderes.
Capítulo 7 –
Descobrindo e Desenvolvendo Seu Estilo de Liderança
·
1 – Estilo de liderança Visionário – São idealista e cheios de fé, que creem de todo o
coração que, se pregarem sua visão com clareza e frequência suficiente, ela vai
se tornar uma realidade.
o
Líderes
visionários podem, ou não, possuir a habilidade natural para formar equipes,
alinhar talentos, estabelecer metas, ou administrar o progresso em direção a
realização de sua visão.
·
2 – Estilo de liderança Direcional – A força desse líder é sua misteriosa habilidade,
dada por Deus para escolher o caminho certo para uma organização quando ela
chega a um impasse decisivo. Sua tranquilidade em escolher e caminhar em
direção correta fortalece o grupo no momento decisivo.
o
Líderes
direcionais podem ou não ser conhecidos em uma organização. Podem ter ou não a
capacidade de enfrentar o público e se destacar em uma liderança pública.
·
3 – Estilo de liderança Estratégica - Este líder tem a habilidade divinal de pegar uma
empolgante visão e fragmentá-la em uma série de fases alcançáveis e
sequenciais. Esse dom de liderança possibilita a uma organização marchar de
forma consciente para a concretização de sua missão.
·
4 – Estilo de liderança Gerencial – Possui uma habilidade de organizar pessoas,
processos e recursos, no esforço de cumprir uma missão. Sente uma profunda
satisfação em monitorar e em ajustar processos, motivando os membros da equipe
ao estabelecer as devidas marcações pelo caminho até o destino.
·
5 – Estilo de liderança Motivacional – Possuem aquela habilidade divinal de manter seus
companheiros de equipe empolgados. Estão em constante procura de “ombros
encurvados e olhos embotados” e são rápidos em injetar o tipo certo de
inspiração nos que mais precisam. Possuem um senso aguçado sobre quem precisa
de reconhecimento publico, e quem precisa apenas de uma palavra de
encorajamento em particular.
·
6 – Estilo de liderança Pastoral – É o homem ou mulher que monta uma equipe lentamente,
ama os membros da equipe profundamente, acalenta-os gentilmente, apoia-os
firmemente, escuta-os pacientemente e ora por eles constantemente. Este tipo de
líder traz os membros da equipe para uma tão rica experiência comunitária, que
o coração deles começa a transbordar boa vontade que os estimula a realizar sua
missão.
·
7 – Estilo de liderança que Forma Equipes – Conhece a visão e compreende que para alcançá-la
será necessário uma equipe de líderes e trabalhadores para executar o objetivo.
Bons formadores de equipes sabem como dispor essas pessoas nas posições
corretas, pelos motivos corretos, liberando-os assim para que produzam os
resultados certos.
·
8 – Estilo de liderança Empreendedor – Líderes empreendedores podem possuir qualquer um dos
outros estilos de liderança, mas o que o diferencia esses líderes dos outros é
que funcionam otimamente na largada do empreendimento. Esses líderes atuam bem
no inicio de algo novo e assim gostam de trabalhar. Uma vez que um projeto
esteja em funcionamento e operando plenamente necessita-se de outros líderes.
·
9 – Estilo de liderança Reformista – Esses líderes possuem o dom divinal de serem
bem-sucedidos em situações turbulentas – uma equipe que perdeu sua visão, um
ministério em que as pessoas estão nas posições erradas, um departamento que
tenta progredir sem estratégia – conseguindo resolvê-la. Líderes reformistas
gostam de arrumar, ajustar e revitalizar departamentos ou organizações
danificadas.
·
10 – Estilo de liderança Consensual – Líderes consensuais dão importantes contribuições a
organizações de grande porte, como ministérios pareclesiásticos, denominações e
instituições educacionais porque possuem extraordinária habilidade de reunir,
sob o guarda-chuva de uma única liderança, uma ampla gama de grupos. Estes são
muito flexíveis, diplomatas, extremamente habilidosos para contemporizar,
talentosos para ouvir e se relacionarem.
·
Quatro passos para descobrir e desenvolver seu
estilo de liderança
o
Primeiro – Reveja
os estilos de liderança acima e tente identificar seu estilo ou estilos.
(Busque informações de outras pessoas para confirmar sua avaliação).
o
Segundo – Procure
avaliar se a sua liderança atual (trabalho) se encaixa com seu estilo de
liderança.
o
Terceiro – Determine
o estilo de liderança de cada membro de sua equipe. Faça isso em conjunto.
o
Quarto –
Comprometa-se a desenvolver seu estilo de liderança mais forte e a crescer nos
estilos de liderança em que é mais fraco.
Capítulo 8 –
O Sexto Sentido de um Líder
·
O “sexto
sentido” para tomada de decisões se baseia em alguns princípios:
o
Primeiro: “Em que creio?” – Isso significa tomadas de decisões baseadas em convicções já
estabelecidas.
§ Deus me honrará se eu o honrar.
§ As pessoas importam.
§ A igreja local é a esperança do mundo.
o
Segundo: Aquilo que sei que outros líderes
fariam – Pensar na ação ou decisão que outro
líder que mereça seu respeito (que você os considere mais sábio que você) faria
diante daquela situação.
§ Assumir risco calculado de vez em quando faz bem.
o
Terceiro: Sofrimento – As experiências negativas e doloridas servem de base para tomar
decisões.
Capítulo 9 –
A Arte da Autoliderança
·
Como qualquer
um de nós poderá liderar outras pessoas com eficiência, se o espírito estiver
esgotado e a coragem estiver vacilante?
·
Experiência pessoal (Pr. Cornélio) – Comunidade Batista Água Viva (Curitiba).
·
Perguntas que
devem ser consideradas:
o
Tenho certeza
do meu chamado?
o
A minha visão é
clara? O futuro depende da clareza da visão hoje.
o
A minha paixão
está acesa? Devo manter a paixão acesa. Essa é minha tarefa.
o
Estou
desenvolvendo meus dons? Quais são seus três principais dons? Um dia Deus nos
pedirá conta do que nos deu. Você está desenvolvendo os dons que lhe foram
confiados?
o
Meu caráter
está submisso a Cristo? Isso fala de integridade e de qualidade moral. Marca
uma reunião, mas não aparece, ou aparece, mas demonstra desorganizado. As
pessoas o procuram, mas nunca o acham. Etc.. Isso compromete o seu caráter e a
confiança das pessoas em você.
o
Meu orgulho foi
subjugado? 1 Pe 5.5.
o
Estou
derrotando o medo? Não é problema ter medo, o problema é o medo ter você,
porque ele te paralisa. Arriscar às vezes é necessário.
o
Os problemas
interiores estão prejudicando minha liderança?
o
Meu ritmo é
sustentável? “O ritmo no qual estou fazendo a obra de Deus está destruindo a
obra de Deus em mim”? Nós devemos ser o dono de nossa agenda. Não deixe que
outros façam sua agenda. Sua agenda não deve ser ociosa, pois não irá gerar
desafios para sua liderança. Entretanto não deve ser exagerada em atividades,
pois não lhe proporcionará tempo para reflexões e recuperação de energia.
o
Meu amor por
Deus e pelas pessoas está aumentando? É meu dever cuidar da minha relação com
Deus e com o meu próximo.
Capítulo 10 –
A Oração do Líder
·
Davi – otimismo
baseado em sua fé em Deus.
·
Jônatas – Amor
pelas pessoas acima de seus interesses.
·
José –
Integridade. Não tomou o que não lhe pertencia financeiro, sedução sexual e nem
escândalo político.
·
Josué –
Determinação. Josué sabia que para liderar era preciso tomar decisões, fazer
escolhas difíceis e custosas. Mas sabia que suas escolhas determinariam as
escolhas de seus liderados.
·
Ester –
Coragem. Que mulher corajosa. Colocou sua vida a disposição de seu povo. Teve
coragem de fazer a coisa certa, ainda que lhe custasse a vida. Morreu por
determinados valores vale a pena.
·
Neemias –
Comprometimento com a comemoração. Neemias desejava que o povo comemorasse a
vitória, que saboreasse o fruto do seu trabalho. Muito trabalho, sem nenhuma
diversão forma pessoas e igrejas banais. Cultos, sem nenhuma comemoração, é a
fórmula para desgastar as pessoas e sugar sua alegria.
·
Pedro –
Disposição em agir. Pedro era sempre o primeiro a falar e agir. Algumas vezes o
fez de maneira errada, mas fez. Pedro era o homem da iniciativa.
·
Paulo –
Intensidade em seu compromisso. Paulo não se entregava de maneira alguma. Sua
garra em proclamar o Evangelho era algo admirável (At 20.24; 2 Co 12.15; 2 tm
4.7).
Capítulo 11 –
A Trilha do Líder
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