A ORIGEM SUPERIOR DAS ESPÉCIES
INTRODUÇÃO GERAL
Para substituir o evolucionismo, que dominou os últimos 140 anos, estamos
propondo a Teoria da Origem Superior das Espécies.De certo modo é o oposto da Teoria da Origem Inferior das espécies, proposta por Darwin.
É superior porque toma como base um grupo de fósseis não só inexplicáveis pela teoria evolucionista, como desafiadores, e por si só desafiantes para uma nova proposta.
São os fósseis gigantes.
Lá estão eles, os ancestrais da maioria das espécies, gigantescos, com o dobro do tamanho das espécies congêneres atuais, completos, majestosos, magníficos!
Nossa linha de argumentação será a defesa da ciência, ou a defesa do método científico, que exige a observação acurada, como passo número um, seguida da honestidade intelectual.
A partir da década de noventa, a descoberta de uma série de fatos novos começou a abalar as estruturas do evolucionismo.
Vamos aos fatos, meus amigos!
Apresentaremos então, de modo compacto, a Teoria da Origem Superior das Espécies, procurando comparar as duas proposições, à medida que formos apresentando o temário.
PARTE 1
|
A Origem Superior das
Espécies
|
Vejamos as evidências:
A mais antiga forma de vida, segundo a evolução, são as algas cianofícias, (vegetais aquáticos de cor azulada). Elas surgiram "perfeitas".
Se tivermos o cuidado de comparar as espécies fósseis aos seus equivalentes atuais, perceberemos que elas são em geral superiores, maiores e mais complexas que as atuais! Compare o tamanho dos fósseis de tubarão, crocodilo, aranhas, libélulas, etc. Sempre são maiores, e não minúsculos e incompletos.
No mês de abril de 1999, Jean Loup Welcomme, do Museu de História Natural de Paris, anunciou a descoberta do esqueleto quase completo de um mamífero chamado baluquitério, que pesava o equivalente a três elefantes africanos e tinha a altura de três homens. Leia mais em Veja de 19/5/99. Compare os mamutes aos atuais elefantes. Com relação ao tamanho, apenas, pense nos dinossauros.
Isso é fato, não é teoria e não pode ser contraditado. Isso ocorre tanto com os vegetais como com os animais. Portanto, a tendência geral da história dos seres vivos é uma caminhada do "perfeito" e do complexo, para o mais simples. É do completo para o mais despojado e do pleno para o parcial. É um processo degenerativo, involutivo.
A chave que abrirá aos verdadeiros cientistas o caminho para a compreensão do passado são os fósseis gigantes superiores. Este é o ponto central da Nova Teoria da Origem Superior das Espécies.
Aparentemente, colocando os fósseis com a seqüência da idade das rochas, tem-se a impressão de que os fósseis mais antigos são os mais simples e os mais modernos mais complexos.
Lembremo-nos, porém, de que não é correto dar a mesma idade da rocha ao fóssil, pois é necessário que primeiro exista o solo para que, em seguida, os vegetais e os animais nele se desenvolvam. Portanto, a comparação deve ser feita entre espécie fóssil e a equivalente atual.
Quando fazemos isso, fica evidente nossa proposição de que os fósseis equivalentes mais antigos são maiores e mais desenvolvidos que os atuais.
No futuro, além do aspecto morfológico, será possível fazer uma análise genética desses fósseis gigantes superiores, e acreditamos que o seu DNA poderá ser equivalente, ou muito próximo ao das espécies atuais correspondentes.
Para o evolucionismo, as espécies surgiram incompletas, inacabadas, imperfeitas, inferiores, menores e menos desenvolvidas que as congêneres atuais, sem órgãos, funções, sistemas e instintos que caracterizam seus correspondentes atuais, ou então, esses órgãos estariam desconectados e funcionando parcialmente.
Completando esse quadro desolador, os organismos inferiores se modificariam com muitíssima lentidão, com toda a probabilidade de extinção...
Em seu livro Origem das Espécies, Darwin escreveu:
"As formas recentes são superiores às formas extintas, e de fato o são, pois surgiram posteriormente sendo, portanto, mais aperfeiçoadas."
Aqui o evolucionismo se perde totalmente, pois é incapaz de explicar como um olho se desenvolveu aos pedaços, aos tropeções, por exemplo, ou como a abelha aprendeu a fazer favos matematicamente perfeitos. Já observamos que a mais antiga abelha encontrada em âmbar de New Jersey (que teria 80 milhões de anos), era "avançada e pouco difere das abelhas que vivem hoje".
É também um mistério para a evolução o tamanho dos vegetais e animais fósseis. Como vimos, ao compararmos as espécies fósseis com as equivalentes atuais, ao contrário do que imaginava Darwin, os espécimes fósseis são maiores, mais desenvolvidos e superiores aos atuais.
Diante disto Isaac Asimov, desconfiado, pergunta: a vida estaria se degenerando? Resposta correta: Sim, com certeza, está se degenerando!
Corrigindo Darwin
|
Evidências – apesar de indiretas, as evidências do planejamento estão visíveis e disponíveis para todos. E, além de tudo, nosso Criador é um artista.
Era com assombro que o criacionista Albert Einstein observava uma "inteligência de tal superioridade que todos os pensamentos e ações humanos não passam de um reflexo inteiramente insignificante".
No entanto, Darwin substitui o inteligente e superior Deus, pela seleção natural, um "princípio" altamente incompetente que levou 4 bilhões de anos, na base da tentativa e erro, para criar vagarosamente as espécies atuais...
Como é fácil ocultar a ignorância na tal da seleção natural!
Darwin atribui à seleção natural as seguintes possibilidades:
"Não vejo problema em aceitar que determinada raça de ursos tenha se tornado, em virtude da seleção natural,... uma criatura comparada às baleias." E assim teremos uma criatura Darwiniana, que chamaremos de "urleia". É um urso negro que abrindo bem a boca na água "se transformará numa baleia". A piada foi tão jocosa que os amigos de Darwin o aconselharam a não colocar esse exemplo nas edições posteriores, pois colocaria em dúvida sua capacidade de observação e sua sanidade mental. ... Por semelhança, teríamos o
a. "lecego" – Conforme a imaginação de Darwin, seria um lêmur voador que se transformou em morcego. "Não vejo qualquer dificuldade insuperável em acreditar na possibilidade de que a seleção natural continue desenvolvendo essa membrana (do lêmur voador) até transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança do que deve ter ocorrido com o morcego." O fóssil de morcego teria surgido antes que o do lêmur, voando magnificamente e com todo equipamento de eco-localização... (ver item 1.9).
b. "beximão" – "não tenho dúvida quanto ao fato de que todos os vertebrados dotados de pulmão descendam... de algum ancestral primitivo sobre o qual nada sabemos... dotado de uma bexiga natatória."
c. "rabo da girafa" – Darwin tinha grande dificuldade em compreender a origem da cauda da girafa.
Estes são exemplos da magnífica ciência proposta por Darwin...
Onde está a observação cuidadosa? Onde está o método científico?
Com a maior facilidade ele inventa as mais jocosas, hilariantes, alucinantes e anticientíficas explicações!
Para grande surpresa dos evolucionistas, além do "princípio" da seleção natural, "um princípio", Darwin precisa valer-se de um "ente", um poder quase sobrenatural, para tomar o lugar de Deus, que opera através da variabilidade natural. É um "poderoso agente", que "trabalha" "cada hora que passa" "esquadrinhando minuciosamente".
"É da fome e da morte que advém o mais elevado objetivo que somos capazes de conceber: a produção de animais superiores."
Assim, Darwin não só inventou o seu "inferno particular" da luta alucinante pela vida, cujo motor é a fome e a morte, mas contratou para dirigi-lo um "poderoso agente". Depois culpou a Deus por isso!
Darwin nem percebe a contradição paradoxal! Vejamos:
As variações seriam "vantajosas, proveitosas"... "úteis", para "aperfeiçoar", "aprimorar", "jamais será prejudicial", cada vez melhor", "favorece o que foi bom", com o objetivo de alcançar a perfeição.
Essa "nobreza" toda é contrastada pela realidade da acirrada competição vital, luta mortal, uns comendo os outros, sofrimento, fome e morte!
Corroborando, os geneticistas sabem que quanto mais deletéria a mutação, mais deformante e prejudicial será ela.
Há evidências de que a "seleção natural" e o "poderoso agente" atuam no sentido de prejudicar, degenerar, deteriorar, desfigurar, involuir! Assim, os "princípios de Darwin" agem ao contrário do que ele mesmo propõe!
O próprio Darwin comprova que sua teoria é falsa: o desuso "atrofia" o órgão, o avestruz e a urleia são "monstruosidades", há "regressão", quando deveria haver aperfeiçoamento; reaparecem "órgãos inúteis". Pense na utilidade das asas sanfonadas e encerradas nos élitros soldados de alguns dos besouros, enquanto eles não voam; os instintos adquiridos lentamente provocam sofrimento, o peixe vivendo nas cavernas se tornou cego, e por aí afora...
O próprio Darwin afirma que "órgãos em estado rudimentar mostram claramente que algum tipo de ancestral deveria possuir aquela parte em estado PERFEITAMENTE DESENVOLVIDO". Mas isso não é evolução, é regressão!
Portanto, o grande princípio não é de evolução, mas de degeneração e de involução!
BRINCADEIRA?
Darwin tinha uma técnica singular:
Primeiro – Inventa um princípio mitológico: a seleção natural.
Segundo – Conta a brincadeira da "urleia", do "lecego", do "beximão" que jamais ocorreram; são delírios completos. Não observa, não vê, não demonstra absolutamente nada.
Terceiro – Nesse ponto, um cientista teria que rejeitar a teoria. E o que Darwin faz? Se é uma brincadeira, imagina que seus leitores a apreciem. Assim, sem os fatos, teima na sua teoria!
Quarto – Passo triunfal da loucura de Darwin – a teoria está certa, não importando a comprovação dos fatos!
Evidências - novamente os fósseis analisados espécie a espécie mostram que são completos, superiores e "perfeitos".
Os primeiros fósseis não são primitivos seres unicelulares... "mas formas complexas multicelulares".
Há órgãos e sistemas que podem ter degenerado.
O Evolucionismo afirma que:
O meio ambiente primordial não foi planejado; era inadequado para receber os seres vivos, caótico e pior que o atual.
As espécies, com patrimônio genético, órgãos, funções, sistemas e instintos foram surgindo de modo incompleto, desordenado, aos pedaços, através de um acaso cego, sem plano, desígnio ou finalidade! No decorrer do tempo, melhoraram e evoluíram.
Os evolucionistas atacaram um Criador inteligente, e no seu lugar inventaram uma crendice fantasiosa, pela qual se foram originando as espécies aos tropeções, muitíssimo lenta e caoticamente. ... Uma dose de "fé" e "presunção" incomensurável...
1. Angiospermas
Quanto ao "mistério abominável" do surgimento das angiospermas (vegetais com flores mais complexos), não se diz nada. Surgiram em bloco, simultaneamente e já especializados, mais exuberantes que os atuais. Um tormento para quem quer enxergar evolução em tudo!
2. Abiogênese
Pior ainda é a questão da abiogênese. Os evolucionistas afirmam, sem evidência científica alguma, que a vida proveio da não vida, de elementos químicos simples.
Em 1972 enviamos nosso protesto à revista Ciência e Cultura. As folclóricas explicações da resposta que deram são conjecturas, improbabilidades, impossibilidades, nenhum evento as demonstrou...
Apesar disto, e insultuosamente, estão em qualquer livro de evolução, contradizendo Pasteur, que demonstrou clara e elegantemente que a vida provém de vida.
Aliás, Pasteur desde 1864 é rejeitado pelos evolucionistas.
Hoje, 135 anos depois, a farsa continua. Desde quando isto é ciência? O método científico exige observação acurada, demonstração inequívoca, baseada em fatos comprovados. Para o evolucionismo, a biogênese é apenas uma suposição, enquanto a evolução é um fato demonstrado...
3. Os órgãos vestigiais
E o que dizer dos órgãos vestigiais?
Os "cientistas" evolucionistas depois de um século conseguiram identificar uma centena de órgãos vestigiais no homem, desde as amígdalas, apêndice, glândula pineal, até o cérebro. ... Seriam vestígios de órgãos completos existentes nos ancestrais.
A cegueira permaneceu até a década de 60, e ainda hoje aparece em certos livros evolucionistas!
Um estudo mais completo do organismo humano vem demonstrando cada vez mais que não há órgãos vestigiais, há apenas ignorância completa a respeito de suas funções. ... Pouco a pouco, descobriu-se a utilidade de quase todos esses órgãos.
Anatomia do calote da geração espontânea – abiogênese
Primeiro – inventa-se o mito da geração espontânea molecular.
Depois de 135 anos, se realizam milhares de pesquisas, tentando provar que a vida surgiu da não vida.
Não encontrando nenhuma evidência, se fossem cientistas, a teoria deveria ser rejeitada. Passam então a aceitar um absurdo.
Terceira fase – rejeição automática deste pseudo cientista crente chamado Luis Pasteur!
Quarta fase – É a triunfal declaração de que a teoria da geração espontânea molecular é uma verdade estabelecida, e a biogênese, apenas uma suposição!
Não satisfeitos declaram: "A teoria da geração espontânea foi experimentalmente refutada por Pasteur, mas de alguma forma teria que ter acontecido uma vez."
E passam a insultar o cientista que raciocina da causa para o efeito!
Corrigindo Darwin
Corrigindo a abiogênese
|
Por isso é possível caracterizar e classificar tanto as espécies fósseis como as atuais.
A classificação dos seres vivos é um ramo da biologia denominado "Taxonomia". De acordo com essa classificação, os seres vivos seriam classificados em:
Reino > Filo > Classe > Ordem >
Família > Gênero > Espécie > Variedade.
Sugerimos a seguinte tentativa experimental de definição de espécie: Duas
variedades pertencem à mesma espécie se: - Podem se cruzar entre si, e
produzir descendentes.
- Os descendentes podem se
cruzar entre si.
- As duas variedades iniciais
podem se cruzar com esses descendentes, e produzir descendentes.
Os evolucionistas afirmam que
existe uma "árvore de espécies", ramificando-se a partir de um ser
primitivo, que é o ancestral de todos os seres vivos. Vamos demonstrar que
existe, não uma árvore única, mas uma verdadeira "Floresta Viva" de
espécies.
Evolucionismo
1. Para Darwin, não existem
espécies, como definidas acima, mas "formas" ou seres organizados, os
quais estão todos ligados geneticamente entre si. As características dos
ancestrais são diferentes das atuais.
A conseqüência é a introdução da
confusão na sistemática.
2. Há uma "árvore
genealógica" da vida.
Não há evidências para essa teoria,
pois os fósseis equivalentes às espécies atuais são semelhantes entre si, e é
possível classificá-los.
Variedades são confundidas com
espécies. Por exemplo, os evolucionistas apresentam 14 "espécies" de
trigo, sendo pelo menos 12 do gênero Triticum e duas do gênero Aegilops.
No caso do algodão, haveria no
mínimo "14 espécies".
E o cão? Darwin imaginava que
seriam duas espécies, sem contar o lobo.
Portanto, instalou-se a confusão na
taxonomia vegetal e animal, a partir de Darwin.
Partindo da nossa sugestão de
espécie, teríamos não 30 espécies de trigo algodão e cão, mas apenas três
troncos e 30 variedades.
O título do Livro de Darwin deveria
ser "a NÃO origem das NÃO espécies"... ou a
"Origem da confusão."
Recuando no tempo, os diagramas
evolucionistas não apresentam nem hoje, nem no passado, os milhões e milhões de
elos interligando as espécies da árvore filogenética. Apresentam apenas troncos
distintos e não árvore filogenética.
É motivo de galhofa, de piada, o
"elo" macaco-homem de Piltdown, uma fraude saudada efusivamente pelo
evolucionismo, fabricada com a cooperação de Teilhard de Chardin, que durou 41
anos.
Em 1912, um homem chamado Charles
Dawson publicou a descoberta do esqueleto de um homem pré-histórico achado na
Inglaterra. Por 41 anos, acreditou-se que esse esqueleto fosse uma prova da
ligação entre os macacos e o homem. Mais tarde, descobriu-se que, para criar
esse "elo perdido", Dawson havia ajuntado fragmentos de um crânio
humano aparentemente moderno, a mandíbula e os dentes de um orangotango, e os
dentes, provavelmente de um chimpanzé. Os fragmentos haviam sido
deliberadamente envelhecidos, e, embora os ossos acrescentados pertencessem a
animais extintos, mas reais, eles não eram originários da Inglaterra.
Não existe um elo perdido. O número
de elos teria de ser inconcebivelmente grande.
Aliás, haveria tantos elos, que
seria uma árdua tarefa não encontrá-los. ... Os elos seriam a regra, e não
seria possível identificar indivíduos de uma espécie semelhante!
Só que não foram encontrados!
A árvore genealógica da evolução
não foi comprovada. As espécies surgem no testemunho fóssil plenas e
completas.
Portanto, há uma floresta de
espécies, e não uma só árvore. Aos fatos senhores!
Previsões da teoria da Origem Superior das Espécies
a. os fósseis confirmarão e nos ajudarão a encontrar o tronco da "árvore
genealógica específica" de cada "espécie básica" ou
"espécie tronco".b. Nas "espécies tronco", os fósseis serão superiores às espécies equivalentes atuais em tamanho, morfologia, e patrimônio genético (citologicamente, cromossomicamente e em nível de DNA e genes). c. Não poderá ser comprovada a teoria de que existe uma "árvore filogenética da vida". Ficará comprovada a hipótese de "Floresta de espécies básicas". Há uma Floresta de espécies! |
Corrigindo Darwin
|
1.5. As espécies fósseis
surgiram de modo repentino, súbito.
Evidências – Os fósseis comprovam
não somente o surgimento repentino das espécies, mas elas aparecem com todas as
suas características funcionais.
Conforme McAlester,
"verifica-se um rápido e drástico aparecimento dos primeiros
animais". É só verificar os registros fósseis para se constatar esta
evidência.
Para o evolucionismo, o processo
foi lentíssimo, demorado, mas isso não tem comprovação nos fatos.
Darwin diz que os fósseis "pareciam
ter surgido de maneira abrupta", para depois dizer que a aparência era
falsa.
Os fatos desmentem a idéia de
processos demorados e lentos, e isso é fatal à teoria de Darwin.
1.6. O patrimônio genético das
espécies perpetua e mantém as características da espécie.
As características genéticas se
perpetuam em várias etapas, Na primeira, o pareamento dos cromossomos é a
justaposição, par a par, demonstrando plano prévio, que, para dar certo,
começou pronto, de uma só vez.
Na segunda etapa, no DNA, as
informações estão dispostas de tal forma que, molecularmente, se conectam de
modo específico, seqüencialmente ordenados, gene a gene, base a base, uma
sintonia finíssima, de inigualável nível organizacional, que requer
obrigatoriamente plano prévio, especial e superior.
Para desespero dos evolucionistas,
há uma terceira etapa. As estruturas bioquímicas complexas estão CODIFICADAS de
tal maneira que darão origem a características específicas, células
especializadas, órgãos e sistemas totalmente correlacionados, de altíssima
precisão e complexidade.
Isso demonstra a correlação de
código com característica. Portanto não é o caráter em si. A codificação exige
um Codificador, um Planejador, um projeto específico, o qual idealizou a partir
de uma informação genética, uma característica específica no ser desenvolvido.
Na fase adulta, mais complicações.
Um dos sistemas, o reprodutor está planejado para fazer o processo inverso.
Assim, a existência de um código
pressupões uma rigorosa superposição de informações, que darão origem a um ser
CONFORME o patrimônio recebido pelos gametas.
Hoje falamos em mapeamento
cromossômico e genoma humano. Os genes se reproduzem com rigorosa precisão,
base a base, gene a gene. Esta é a regra principal da genética: A MANUTENÇÃO
das características. As mudanças, as mutações, são exceções.
Imaginamos que as posições dos
genes nos cromossomos se mantêm. Caso contrário, não seria possível fazer o
mapa.
A lei geral é da MANUTENÇÃO e
perpetuação das características na espécie e nas populações. As mudanças são a
exceção. E são em geral deletérias e prejudiciais, não levando à perfeição.
Tudo isso são evidências
fortíssimas, observáveis por qualquer cientista, e corroboram Pasteur e Mendel.
- Pasteur – Vida
provém da MESMA vida que lhe dá origem
- Mendel – As
características hereditárias são transmitidas DE ACORDO, ou CONFORME as
características ancestrais.
Esses dois cientistas são
criacionistas, mas são rejeitados pela evolução. Nos dois casos, corroboram e
apontam para a MANUTENÇÃO das características da espécie e dos ancestrais, e
não sua mudança.
A abiogênese é uma farsa, nunca foi
demonstrada e é anticientífica.
A postura de Darwin quanto a
Pasteur, que em 1864 apresentou os seus trabalhos, e Mendel, dois anos depois é
imperdoável.
Por isso, Mc Alester com razão
afirmou: "Infelizmente a obra de Mendel foi ignorada, não somente por
Darwin, como por parte dos cientistas da época."
Se Darwin teve acesso aos dois
trabalhos, e com possibilidade assim ocorreu, novamente surge o questionamento:
era tão sábio que não entendeu, ou realmente percebeu, mas, para evitar o
desprestígio que causaria à sua obra, ignorou a ambos?
Assim, a genética foi retardada 40
anos!
Insistir que a reprodução e o
patrimônio genético surgiram casualmente, aleatoriamente, cegamente, sem
nenhuma correlação interespecífica e em mudança permanente é ignorar os fatos!
Há outras evidências mais
contundentes. É o DNA fóssil. O DNA é uma estrutura molecular complexa que
rapidamente se decompõe. Sua identificação em um fóssil reduz a idade a poucos
milhares de anos. Assim, obrigatoriamente, a idade será de milhares de anos e
não de milhões de anos. Pois estão obtendo DNA fóssil! No caso da magnólia
fóssil, que teria 20 milhões de anos, verifica-se que era praticamente idêntica
à atual, destruindo o conceito evolutivo de mudanças. Veja
mais detalhes no item 1.8.
1.7. As espécies surgiram com o
potencial de se multiplicar.
Isso indica mais potencialidade
para manter a espécie, do que uma luta insana pela sobrevivência.
É correta a observação de que os
organismos produzem, devido ao seu potencial, um grande número de ovos
fecundados e sementes – são "fecundos e se multiplicam" (Gênesis
1:22). Para surpresa dos evolucionistas, esta idéia não é Darwiniana, mas uma
característica inerente das espécies, e está no primeiro capítulo de Gênesis...
Darwin exagera esta questão,
transformando-a numa luta infernal. Mas nem sempre é assim. Por exemplo, a ave
mais numerosa do mundo, o petrel do ártico, põe apenas um ovo...
A questão da produção de sementes e
dos vegetais em geral é paradoxal, pois é proposital, planejada e específica
para a utilização dos animais e do homem, e por isso a produção é muito
superior à necessidade de reprodução desses vegetais.
Ou seja, produção exponencial é
inerente às espécies vegetais, pois elas são a base alimentar dos animais,
cujos aparelhos digestivos surgiram prontos e completos para digeri-los, e não
aos pedaços e tropeções.
O ideal evolutivo não seria que os
vegetais produzissem somente para perpetuar sua própria espécie, inviabilizando
o mundo animal? Ou, pior ainda, se a fome e a morte são os promotores da
perfeição, quanto mais fome e mais mortes ocorrem, mais perfeitos seremos?
1.8. O material genético fóssil
é semelhante às espécies equivalentes atuais, e é possível encontrar fósseis
vivos.
Como os fósseis conservam as
características genéticas equivalentes às espécies atuais, o conceito evolutivo
de uma "árvore filogenética da vida", unindo todas as espécies, está
agora sob suspeita.
Quando James William Schopf,
paleontólogo que estuda os microfósseis, esteve no Brasil, mostrando que as
algas cianofícias dos estromatólitos australianos de 3,5 bilhões de anos são
tão semelhantes às cianofícias atuais, os nervosos evolucionistas da USP
perguntaram o óbvio: "Porque esses seres se parecem tanto com as algas
que existem atualmente?"
Darwin não aceitaria este fato,
pois, segundo ele, "as formas recentes são superiores às extintas",
ou seja, as formas ancestrais eram inferiores, primitivas, simples,
incompletas, inacabadas, imperfeitas... Não conservam as mesmas características
cromossômicas, não correspondem às espécies equivalentes atuais...
A resposta de Schopf foi
fulminante: "São máquinas vivas perfeitas".
A pancada é muito forte:
- se surgiram perfeitas, não
houve evolução!
- Surgiram complexas,
respirando e fazendo fotossíntese, ou seja, dispunham de ambiente adequado
e também tecnicamente perfeito, jogando para o espaço todas as idéias da
abiogênese...
- É preciso desconfiar dessa
idade tão grande de bilhões de anos.
E se de repente conseguirem fazer a
análise cromossômica?
Recentemente, num tecido
superficial de múmia egípcia que teria 2.430 anos, foi possível recuperar 5% de
DNA. Isto significa uma redução do DNA à metade (50%) a (idade do Carbono 14) a
cada 562 anos. Temos aí um relógio biológico, o qual demonstra a possível
correlação entre DNA e idade relativa, e recente dos fósseis.
Relógio Biológico
Anos
|
% DNA
|
Anos
|
% DNA
|
562
|
50%
|
2.810
|
3,12%
|
1.224
|
25%
|
3.372
|
1,56%
|
1.686
|
12,5%
|
3.934
|
0,78%
|
2.248
|
6,25%
|
4.496
|
0,39%
|
2.430
|
5%*
|
5.048
|
0,19%
|
Fonte:
Brown, Robert H. PanFresco. "Fosiles Antiguos" – Ciência de los
Origenes ( jan-ago 1995)
nº 40 e 41, pág 7. Publicado pelo Geoscience Research Institute, EUA, 1995
*idade da múmia egípcia
nº 40 e 41, pág 7. Publicado pelo Geoscience Research Institute, EUA, 1995
*idade da múmia egípcia
Atualmente, está sendo possível
fazer a análise de DNA fóssil, o que seria impossível, se imaginássemos essas
enormes idades atribuídas aos fósseis.
Foi possível recuperar DNA da
magnólia fóssil que teria 20 milhões de anos. E o material era praticamente
idêntico à espécie atual. Nada de evolução!
Completando essas informações, está
aumentando o número de "fósseis vivos", o que por si só, já coloca em
dúvida o conceito Darwiniano. Existe na Alemanha um museu de Fósseis Vivos, o
"Lebendige Vorvelt", criado e mantido Joachim Scheven.
Previsões da teoria da Origem Superior das Espécies:
a. Cada vez mais haverá a comprovação de que, através da incontestável
análise do material genético fóssil, será estabelecida a semelhança e
conservação do patrimônio genético das espécies fósseis com as equivalentes
atuais.b. Cada vez mais será possível analisar material genético fóssil que guardará similaridade com o equivalente ser vivo atual e diminuirá drasticamente a idade de milhões de anos atribuída pela evolução. c. Será possível em breve encontrar ossos e dentes de fósseis que não foram mineralizados. Se analisarmos o carbono 14 de tais ossos, a idade do fóssil será reduzida, e se o DNA for detectado, não poderá ser superior a milhares de anos. d. No futuro, novos fósseis vivos poderão ser encontrados de diferentes espécies, como por exemplo, paleo-fósseis marinhos, e outros, colocando a evolução numa posição cada vez mais difícil. |
1.9. A variabilidade natural é
inata, é ampla a capacidade de variação, mas limitada pelo patrimônio genético
dentro de cada espécie tronco.
Darwin começa o seu livro tratando
da "Variação do Estado Doméstico", como uma pedra angular no
seu afã de demonstrar o surgimento de novas espécies.
Segundo imaginava, ocorreria a
seguinte seqüência:
Espécie
> diferenças individuais> variedade incipiente> variedade
característica (fixa)> espécie incipiente > nova espécie
Mas Darwin começa mal. Ao tentar
encontrar evidências no cruzamento de pombos a favor da sua teoria, tropeça na
realidade oposta, obtendo inesperadamente o padrão selvagem das
pombas-das-rochas.
Considerou "surpreendente",
e deu ao fenômeno o nome de "regressão", de
"regredir", mas esse é um termo incorreto. É apenas retorno ao padrão
selvagem. (Pombos não domesticados, que se reproduzem sem a interferência do
homem.)
Outro tropeção de Darwin foi que
ele confundiu duas variedades, as quais chamou de espécies distintas: a zebra e
o quaga. Classificadas como duas espécies diferentes, o último quaga morreu em
1883, portanto há 115 anos.
Reinold Ran comparou o DNA das duas
espécies, e, para seu espanto, era idêntico! A conclusão foi que tanto a zebra
como o quaga eram da mesma espécie. O quaga era apenas uma variedade de zebra.
Se isto é verdade, então seria possível, a partir da zebra selvagem, criar
novamente a variedade quaga.
Assim, do mesmo modo que ocorreu a
variação dirigida dos pombos, retornando ao padrão selvagem, agora, uma
variação natural, casual, também fez retornar ao padrão selvagem (zebra)! É uma
"zebra" completa na seleção natural como responsável pela produção de
novas espécies!
Corroborando este fato, retornemos
ao morcego. Se examinarmos os fósseis, descobriremos que, desde os mais antigos
fósseis, as asas eram completas. Nunca se encontrou nada parecido com o
"lecego".
Glenn L. Jepsen da Princeton
University encontrou um morcego fóssil praticamente idêntico aos existentes
hoje, que teria 60 milhões de anos, com todo o moderno equipamento de
eco-localização, em Wyoming, EUA, e isto, segundo as idéias evolucionistas,
ANTES que a classe dos mamíferos surgisse.
Jepsen demorou 33 anos para
publicar o achado, com medo das retaliações das patrulhas evolucionistas...
Completando a discussão, não vamos
nem falar da "lei" do uso e desuso proposta por Darwin, pois é
totalmente falsa e rejeitada completamente. É um conceito anticientífico,
sustentado pelo autor da Origem das Espécies.
Corrigindo Darwin
|
1.10. Os embriões são formados
obedecendo a uma programação genética prévia, contida no patrimônio genético da
referida espécie.
Evidências – a programação
genética é inata às células embrionárias, e segue um código próprio.
Evolucionismo – Para Darwin,
o embrião é um "retrato" da forma ancestral, "comum de
cada grande classe de animais", e pior ainda, "as formas de
vida antigas e extintas devem parecer com os embriões de seus descendentes, ou
seja, nossas espécies atuais" .
Em sua alucinação, Darwin julgava
que a "sucessão geológica de formas extintas seria de certa forma paralela
ao desenvolvimento embriológico de formas recentes".
Esse conceito não só é
anticientífico, como é uma falsidade. Pior ainda é o que o visionário Dr.
Ernest Haeckel, o apóstolo de Darwin propiciou:
- Fraudulentamente igualou
os embriões de cães e de seres humanos, fraude que permaneceu nos livros
evolucionistas até duas décadas atrás.
- Introduziu na Alemanha o
vibrião colérico do evolucionismo, que desembocou no nazismo.
Já sugerimos outorgar o Prêmio
Nobel da Evolução para o destacado cientista evolucionista, Dr. Josef Mengele,
pesquisador altamente respeitado, PhD pela Universidade de Munique e doutor em
medicina pela Universidade de Frankfurt. Seu livro de cabeceira? – Origem das
Espécies.
Na verdade, Josef Mengele foi
conhecido como o "Anjo da Morte". Ele dirigia experiências médicas
com os prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz, na Áustria. Seu
maior interesse era descobrir meios de aumentar a fertilidade, a fim de
aperfeiçoar a raça alemã.
PARTE 2
|
A
ORIGEM DILUVIANA DOS FÓSSEIS
|
O advogado Charles Lyell exerceu
uma profunda influência sobre Darwin, o qual transpôs as idéias uniformistas da
geologia para a biologia.
O uniformismo é a peça fundamental,
a viga mestra, o pilar principal da evolução .
De acordo com essa proposição, o
número de fósseis seria diminuto, inexpressivo, pois, imaginando-se que o
uniformismo seja real, as condições de fossilização seriam muito reduzidas. Basta
acompanhar os processos atuais de sedimentação. São raros os casos em que os
cadáveres dos animais são soterrados pelos sedimentos trazidos pelas correntes
ou pelas enxurradas. Mas, para surpresa de Lyell, os fósseis se contam aos
bilhões, e na base das toneladas...
E, por mais estranho que pareça,
resultam de sepultamento rápido, o que requer um volume considerável de água,
ausência de oxigênio (afogamento na água e morte súbita), vulcanismo
concomitante, movimentos da crosta terrestre, impacto de asteróides, todos
acontecimentos catastróficos, o que, por si só, contradiz novamente a retórica
de Lyell.
Os geólogos aferrados aos
lentíssimos e lerdos mecanismos da geologia uniformista atacaram pesadamente
Harlen Bretz, que, em 1923, descrevia o efeito de uma catástrofe diluvial na
região nordeste dos EUA. O bloqueio do uniformismo durante 56 anos rejeitou o
óbvio. Somente em 1979, o uniformismo de Lyell começou a ser rejeitado.
Cada fóssil soterrado abruptamente,
e preservado, discursa contra o uniformismo: são todos resultados de
catástrofes!
Na formação Santana, do Ceará, os
fósseis revelam detalhes impressionantes, como copépodos (parasitas) nas
guelras dos peixes, e escamas que podem ser analisadas detalhadamente; revelam
morte repentina, súbita, em MENOS DE DUAS HORAS.
Os milhões de fósseis desta
formação desmentem a retórica do advogado!
Assim, Lyell imaginou o
uniformismo, lerdo e lentíssimo. Apesar de ter tropeçado numa montanha
carbonífera de 527 metros de altura, e conhecer as causas da formação dos
fósseis, que invalidariam sua hipótese, o descuidado observador não utilizou o
método científico e colocou sua teoria acima deles.
A falta de percepção, a observação
superficial, e a confusão geológica patrocinada pelo descuidado Lyell deve
servir de alerta para os paleontólogos, e merece uma severa repreensão!
Para o evolucionista Stephen Jay
Gould "Lyell ganhou na retórica o que não pôde demonstrar com os
dados".
A partir de 1830, os uniformistas
buscaram freneticamente as provas da lerda e trôpega idéia de Lyell, mas só
encontraram evidências de catástrofes.
Já se passaram 169 anos, e o
anticientífico, lerdo e retrógrado uniformismo ainda persiste! Tudo, porém, não
passa de uma fábula fabulosa!
Darwin deu um passo além! Para ele,
a causa da extinção era a seleção natural!
Como essa explicação não pode ser
comprovada, atribuiu a extinção a um "gratuito mistério".
Como há bilhões de toneladas de
fósseis, todos resultantes de soterramento rápido e abundância de água, e
muitos deles surgidos de morte súbita, em questão de horas, o uniformismo é
falso, e a seleção natural como causa da extinção não é um gratuito mistério,
mas uma falsidade comprovada.
Assim, a viga mestra, o pilar sobre
o qual se baseou Darwin, está irremediavelmente comprometido.
Há, porém, outras conseqüências
gravíssimas para a evolução:
1. Se eliminarmos as datas
fictícias dos fósseis (baseadas na falsidade de que o fóssil tem a mesma idade
das rochas que os contêm), ENTÃO TODAS AS ESPÉCIES surgiram repentinamente,
completas e complexas. E, se foi ao mesmo tempo, aproximamo-nos da criação.
2. Se surgem com suas
características completas, complexas, a causa de sua origem não é o acaso, e
isso corrobora que foi planejada detalhadamente, demonstrando o desígnio de uma
inteligência.
3. Se essas características
completas e complexas dos fósseis de determinada espécie são semelhantes às das
espécies atuais,
- a abiogênese, é uma
falsidade;
- não há cadeia
filogenética;
- uma espécie não deriva de
outra;
- não houve evolução do
simples para o complexo;
- a evolução é um mito.
4. Se a abiogênese é uma falsidade,
não foi demonstrada, e assim mesmo é aceita, isso é um calote, que, no caso,
perdura há 135 anos (a partir de Pasteur).
O surgimento súbito das espécies é
altamente provável e pode ser confirmado facilmente.
Os fósseis desapareceram
abruptamente, assim sendo:
- se o desaparecimento foi
em épocas diferentes, as catástrofes foram inúmeras.
- se tal acontecimento
físico catastrófico foi único e de imensas proporções que eliminou a vida
terrestre do planeta, a catástrofe foi universal e no mesmo período de
tempo.
- nas duas hipóteses acima o
uniformismo é falso.
- E, portanto, o tempo
geológico é incorreto.
As evidências fósseis, e,
conseqüentemente, catastróficas das extinções em massa é universal.
Podemos então chegar às seguintes
conclusões:
Os fósseis de todo o reino vegetal
e animal estão presentes em todo o mundo.
- Se isto é verdade, ou a
catástrofe foi universal, ou houve muitas catástrofes, para o número de
fósseis existentes. Nas duas opções acima o uniformismo é falso;
- Se há muitos fósseis e as
extinções em massa foram de imensas proporções, e se estão presentes em
todo o mundo, a catástrofe pode ter sido universal. Nesse caso, tanto o
uniformismo como o evolucionismo também são falsos.
Há ainda outras questões que
necessitam ser esclarecidas.
Muitos animais que utilizam
vegetais para sua alimentação, NÃO estão fossilizados em seu ambiente natural.
Ao mesmo tempo, os fósseis
vegetais, base alimentar dos fósseis animais, podem estar sepultados conjuntamente,
formando depósitos carboníferos compactados.
Portanto, deduz-se que foram
deslocados de seus sítios de origem e transportados para outros locais.
O veículo de transporte foi a água
em grande quantidade.
Se os fósseis não estão em seu
hábitat natural, foram transportados.
- se foram transportados, o
mais provável é que foi através da água.
- se a quantidade de
material transportado foi pequena, as catástrofes foram localizadas, de
pequenas proporções.
- se a quantidade de
fósseis transportados foi muito grande, os ecossistemas se romperam
conjunta e simultaneamente, e a catástrofe foi gigantesca.
Como os fósseis estão em sua
maioria agrupados fora de seu hábitat natural, concluímos que:
- os ecossistemas se
romperam conjuntamente, ao mesmo tempo.
- o tempo geológico é
incorreto.
- o uniformismo é falso.
Portanto, os cientistas devem
rejeitá-la.
Outra questão é óbvia:
Como são necessários água e
soterramento rápido para formar fósseis, NÃO HÁ correlação entre a idade do
fóssil e da terra (os sedimentos que o sepultaram). Os sedimentos teriam que
existir antes do fóssil, pois, caso contrário, não haveria fossilização.
Em outras palavras: A idade dos
fósseis não corresponde à idade das rochas que os contêm.
O curioso é que a maioria dos
fósseis das camadas geológicas inferiores são de animais de locomoção lenta,
organismos marinhos (como corais, moluscos, mariscos), invertebrados ou
vegetais.
À medida que avançamos nos
estratos, vamos encontrar animais de locomoção mais rápida.
Portanto, isto é uma evidência, não
de complexidade inferior para superior, mas de mobilidade inferior para
superior, meios distintos, zonas ecológicas sepultadas repentinamente, ou graus
diferenciados de flutuação.
Ao mesmo tempo, se, além da pouca
mobilidade, houve fossilização, é porque ocorreu repentino sepultamento. Nos
dois casos, a evidência é de uma catástrofe repentina, invalidando o
uniformismo.
O outro fato intrigante é que os
vegetais normalmente existem junto com animais de maior porte, e, portanto,
deveriam estar na mesma camada, e não é isso que acontece.
Se não estão, é evidência de que
algo de anormal ocorreu, indicando catástrofe, novamente invalidando o
uniformismo.
E atenção!
A comparação que deve ser feita é
do tamanho e da complexidade entre as espécies fósseis e suas equivalentes
atuais.
Na teoria evolucionista, o tamanho
e complexidade dos seres vivos são inferiores no testemunho fóssil e superiores
nos atuais.
A teoria da Origem Superior afirma
exatamente o inverso: As espécies fósseis equivalentes às atuais são superiores
em tamanho (morfologicamente), seu patrimônio genético seria
"perfeito", completo e superior às respectivas espécies atuais.
A partir da "perfeição",
houve perda parcial, o que caracteriza um processo degenerativo, involutivo de
todas as espécies vegetais e animais.
Corrigindo Lyell
Corrigindo Darwin
|
PARTE 3
|
A ORIGEM SUPERIOR DO HOMEM
|
Darwin induziu os paleontólogos,
etnólogos e biólogos a imaginar raças superiores e inferiores. Depois,
transformou nossos ancestrais também em seres primitivos, abrutalhados e
degradados.
Com essa imagem de um ser humano,
simiesco e bestializado, repugnante, realizou esforços denodados para
demonstrar suas idéias. Assim, não só desdenha o Criador, mas rebaixa e degrada
os seres humanos, sem provas de que isso tenha ocorrido.
Origem e características dos
seres humanos
Deus é o Autor dos seres humanos,
os quais possuem a imagem de seu Autor. Os primeiros seres humanos eram
superiores aos atuais em estatura, vitalidade, capacidade craniana,
inteligência. A linguagem é inata.
Vamos deixar bem claro. Nossos
ancestrais eram superiores, gigantes, maiores do que os atuais em estatura
(portanto mais de dois metros), mais inteligentes (provavelmente com capacidade
craniana acima de 2.000cc.), mas ainda não foram encontrados.
Evidências – Há, porém, no
horizonte algumas evidências significativas:
- Vegetais e animais
gigantes, com o dobro do tamanho atual e semelhantes às espécies atuais.
- O Neandertal e o
Cro-Magnon, um, atarracado, o outro, mais alto que o homem moderno, e
ambos com capacidade craniana superior à atual.
- Indícios da presença
humana antes da história.
O Evolucionismo sugere:
O primeiro ser humano era
extremamente inferior ao atual, surgiu por acaso.
Os evolucionistas abominam a idéia
de um Criador inteligente e sábio, o Arquiteto que criou um ser humano pronto
de uma só vez. E riem desta "crença".
Em contraposição o evolucionismo
orgulhosamente, considera uma alegria, satisfação, uma glória imensa, uma
postura "científica", a crendice hilariante, mas trágica do
primitivismo e da degradação humana!
Darwin se "engrandecia",
e achava que as formas primordiais ganhavam "nobreza"...
Huxley julgava uma grande honra que
seu tataravô fosse simiesco.
E assim, perdemos os últimos 140
anos procurando o primeiro ser humano abrutalhado, o elo perdido, e não o
encontramos...
Ele quase foi achado em 1912, o Eoanthropus
dawsoni, o homem da aurora. Mas descobriu-se que foi fabricado por outro
Charles, o Dawson, junto com seu colega Teilhard de Chardin...
O primeiro ser humano imaginado
pelos evolucionistas teria uma estatura de 30 a 35cm, uma capacidade craniana
ao redor de 250 a 300cc., e uma inteligência nula.
Darwin se esforçou para tornar
primitivos e abrutalhados nossos ancestrais. Para ele, os Neandertais eram
sub-humanos, quase bestas... Mas ele foi um péssimo observador, ignorou a
capacidade craniana de 1.600cc e considerou o dado irrelevante.
Com o parecer de Darwin, o maior
paleontólogo francês, o evolucionista Marcelin Boule, auxiliado pelo
"experiente" Teilhard de Chardin, inventou outra farsa, degradando o
ser humano, tornando-o simiesco e bestial.
Assim, o Neandertal imaginado por
Darwin, e criado por Boule foi gloriosamente saudado e festejado!
Depois, descobriram que o nosso
ancestral, além de ter capacidade craniana superior, sepultava os seus mortos,
cuidava das crianças, cultivava plantas medicinais, apreciava as flores,
fabricava tecidos e sabia tocar flauta com a mesma escala musical de 7 notas
que conhecemos.
O eminente professor Francisco M.
Salzano assim se expressou:
"Provavelmente influenciado
por idéias preconcebidas (leia-se evolucionistas de Darwin)... Boule sugeriu
que o homem de Neandertal era bestial e simiesco... Essa imagem simiesca
persistiu por muito tempo."
Além do Neandertal, o Cro-Magnon
também possui capacidade craniana maior (1.700cc) que a atual, e sua altura é
elevada (1,80m).
Portanto, involuimos, degeneramos!
Quando vamos acordar? As evidências
apontam para nossos ancestrais superiores, maiores, gigantes, os quais devem
ser procurados neste próximo século!
Já perdemos 140 anos nessa
"brincadeira"...
Os indícios da presença humana
estão aparecendo gradativamente, desde o carbonífero ao cretáceo. Quando isto
ocorrer plenamente, teremos feito a maior descoberta paleontológica de todos os
tempos!
Grandes achados paleontológicos e
arqueológicos estarão diante de nós neste próximo século. Os gigantes estão
chegando!
SÍNTESE
GERAL COMPARADA DA TEORIA DA ORIGEM SUPERIOR DAS ESPÉCIES COM O EVOLUCIONISMO
|
Apresentamos na seqüência um resumo
comparativo entre as duas teorias, e uma classificação indicada pelas letras V, P, I ou F (Verdadeiro,
Provável, Indefinido ou não demonstrado, Falso), tendo em vista
os fatos comprovados até o presente.
Ao mesmo tempo, a comparação se
tornará mais didática, e a identificação das semelhanças ou diferenças, mais
visível.
PARTE
1 - Tabela Comparativa entre Origem Superior das Espécies e Evolucionismo
|
Origem Superior
|
Evolucionismo
|
|
1. O Autor
|
Deus Criador, eterno,
poderoso autor do Universo, arquiteto, planejador da Terra e Criador dos
seres vivos.
I |
Seleção Natural – ser
mitológico, que levou 4 bilhões de anos para formar as espécies, na base de
tentativa e erro, sem plano prévio.
I |
2. Manutenção da Vida
|
Deus é o mantenedor da
vida, no passado e hoje.
I |
"Poderoso agente"
que atua a cada hora, (Satanás...)
V |
3. Planejamento das
Espécies
|
Planejadas previamente, com
desígnio e finalidade.
I |
Casual, sem desígnio ou
finalidade.
F |
4. Origem das Espécies
|
Adultas, completas,
superiores com características genéticas próprias.
V |
Protótipos, forma
primordial simples, incompletas, inferiores, sem características genéticas
definidas.
F |
5. Espécie – Tentativa
de definição
|
As espécies tronco ou
espécies básicas (no ato da criação) continham o patrimônio genético
completo, singular e com ampla possibilidade de variação, produzindo seres
semelhantes a si.
É possível caracterizar e identificar as
espécies, tanto no passado como no presente. P |
Não há espécies, há
"formas", "seres organizados", os quais estão todos
ligados geneticamente entre si. As características genéticas dos ancestrais
são diferentes das atuais.
Não é possível classificar adequadamente as
espécies, pois variam no decorrer do tempo. F |
6. Tempo de surgimento
das espécies
|
Repentino, súbito,
imediato.
V |
Extremamente lento,
lentíssimo, demorado.
F |
Superiores às atuais,
surgiram completas, prontas, acabadas, mais desenvolvidas que as congêneres
atuais, com todas as suas células, órgãos, funções, sistemas,
interrelacionados, funcionando regularmente e com os respectivos instintos.
P |
Inferiores às atuais, surgiram
através de modificações lentas e graduais, incompletas,
inacabadas, imperfeitas, menos desenvolvidas que as congêneres atuais, sem
órgãos, funções e sistemas funcionando, desconectados entre si e sem os
instintos.
F |
|
8. Reprodução e
Patrimônio Genético
8. 1 – Reprodução (e reprodução sexuada) |
Surgiram com as
características sexuais já adequadas para a reprodução imediata daquela
espécie, capazes de gerar descendentes semelhantes.
P |
Surgiram casualmente,
aleatoriamente, em períodos lentos. As características sexuais eram
indefinidas. Podem gerar seres diferentes.
I |
8. 2 – Potencial e
Patrimônio Genético
|
Contidos totalmente nas
espécies tronco, com mecanismos capazes de perpetuar essas características
conforme cada espécie, e permanecendo neles.
V |
Potencial genético
indefinido e interespecífico, não se mantendo na espécie. Muda no decorrer do
tempo.
I |
8. 3 – Multiplicação dos
seres
|
Espécies têm capacidade de
se multiplicar.
I |
Progressão aceleradíssima,
geométrica.
V |
9. Material Genético
Fóssil
|
Semelhante às espécies
equivalentes atuais.
P |
Diferentes das espécies
equivalentes atuais.
I |
É possível encontrar
"fósseis vivos".
V |
É praticamente impossível a
existência de "fósseis vivos".
I |
|
10. Variabilidade
Natural
|
Limitada pelo patrimônio genético,
inata, e com ampla capacidade de variação, dentro de cada espécie tronco ou
básica.
P |
Ilimitada, não é inata, com
ampla capacidade de variação, originando novas espécies.
F |
11. Afinidade entre as
espécies
|
Não há correlação genética
entre as espécies básicas. Cada espécie é uma "arvore distinta", há
uma "floresta de espécies". Não há elos intermediários.
P |
As espécies se conectam
umas com as outras. Estão interligadas geneticamente. É uma "árvore
só". Há incontáveis elos, formas intermediárias interligando as
espécies.
I |
Os embriões das espécies tronco são
diferentes entre si genetica e
morfologicamente.
V |
Embriões são semelhantes
entre as espécies. É um "retrato" da forma ancestral
F |
PARTE 2 - A Origem Diluviana dos
Fósseis
|
Origem Superior
|
Evolucionismo
|
|
A
– Causas da extinção
|
Abundância de água e
soterramento rápido, ausência do oxigênio.
P
|
Seleção Natural, onde as
formas antigas, menos aptas são extintas pelas novas.
F
|
B – Surgimento
|
Repentino, súbito.
V
|
Longuíssimo, bilhões de
anos.
I
|
C - Desaparecimento
|
Abrupto.
V
|
Lentíssimo, bilhões de
anos.
F
|
D – Abrangência
|
Universal.
P
|
Não ocorreu o dilúvio.
Uniformismo.
F
|
2. Número de Fósseis
|
Abundantes, bilhões,
toneladas.
V
|
Raríssimos, incompletos,
imperfeitos.
F
|
3. Meio ambiente e
Ecossistemas Fósseis
|
Diferentes e melhores que
os atuais. Rompimento abrupto por causas físicas.
I
|
Piores que os atuais.
Uniformidade, predominando os mesmos fatores que existem atualmente.
P
|
PARTE
3 - A Origem Superior do Homem
|
Origem Superior
|
Evolucionismo
|
|
1.
Autor
|
Deus
I |
Seleção
Natural
I |
2.
Características do 1º ser humano
|
À
imagem de seu Criador
|
Extremamente
inferior ao atual.
|
2.1. Estatura
|
Superior
à atual
|
Inferior
à atual (5 a 6 vezes menor)
|
|
Superior
à atual
|
Inferior
à atual, reduzidíssima.
|
2.3. Sexo/Reprodução
|
Surgiram simultaneamente e
eram adequados à reprodução (homem e mulher)
|
Aleatório,
em apenas 1 indivíduo
|
2.4. Capacidade craniana
|
Superior
à atual – provavelmente acima de 2.000cc.
|
Inferior à atual (5 a 6
vezes menor)
|
2.5. Inteligência,
Cultura
|
Desenvolvida,
ampla, a fala era inata.
|
Inexistente, não falava,
grunhia.
|
I
|
I
|
|
3.
Conseqüências
|
Todos
seres humanos são semelhantes e irmãos. Cooperação.
I
|
Há
raças superiores e inferiores – luta e genocídio.
F
|
Resumo
Para cada uma seções das três
partes acima, classificamos tentativamente cada uma delas, tendo em vista os
fatos comprovados até agora, utilizando os seguintes critérios:
V
= verdadeiro
P = provável
I = Indefinido ou não demonstrado
F = Falso
P = provável
I = Indefinido ou não demonstrado
F = Falso
A – Espécies
|
B – Fósseis
|
C - Homem
|
Total
|
||
Origem Superior
|
V
|
5
|
3
|
-
|
8
|
P
|
6
|
2
|
0
|
8
|
|
I
|
4
|
1
|
3
|
8
|
|
F
|
0
|
0
|
-
|
0
|
|
Evolucionismo
|
V
|
2
|
-
|
-
|
2
|
P
|
0
|
1
|
-
|
1
|
|
I
|
6
|
1
|
2
|
9
|
|
F
|
7
|
4
|
1
|
12
|
Como observamos, se tomarmos o
critério de Verdadeiro e Provável, predomina a Teoria da Origem Superior das
Espécies. Se o critério utilizado for Indefinido ou Falso, predomina o
Evolucionismo.
AUTOR DESCONHECIDO
(Não nos responsabilizamos pelo conteúdo teológico deste material)
Nenhum comentário:
Postar um comentário